capítulo 12

A tensão entre eles era palpável, carregada de desejo e uma necessidade incontrolável. Mateo olhava Mariana com um misto de fúria e adoração, como se estivesse à beira de perder o controle.

— Você me enlouquece, Mariana… — ele murmurou, segurando seu rosto entre as mãos, seu polegar acariciando sua bochecha suavemente.

— Então enlouqueça de uma vez… — Mariana sussurrou, encarando-o nos olhos, desafiadora.

Foi o suficiente para Mateo perder qualquer resquício de autocontrole. Seus lábios capturaram os dela com voracidade, puxando-a contra seu corpo forte e quente. Mariana sentiu as pernas ficarem fracas, mas ele a segurou firme pela cintura, aprofundando o beijo.

Seus corpos se moldavam perfeitamente enquanto ele a conduzia para o quarto. Assim que chegaram, Mateo a pressionou contra a parede, seu olhar queimando de desejo e ternura ao mesmo tempo.

— Você sabe que depois disso, não tem volta… — ele sussurrou contra seus lábios.

Mariana assentiu, sua respiração acelerada. — Eu não quero volta, Mateo… — sua voz saiu trêmula, mas carregada de certeza.

Ele sorriu de lado, como se estivesse se segurando para não devorá-la ali mesmo. Lentamente, começou a deslizar os dedos pela pele macia do braço dela, sentindo cada arrepio que causava.

Mateo segurou a barra do vestido dela e, com um movimento bruto, puxou-o de uma vez rasgando, deixando-a apenas de lingerie. Mariana sentiu o rosto esquentar, mas o olhar intenso dele a fez se sentir desejada e segura.

— Linda… — ele murmurou, seus olhos varrendo cada centímetro de seu corpo.

Ela não queria se sentir tímida diante dele. Então, com determinação, levou as mãos até os botões da camisa de Mateo, desabotoando um por um. Seu peito forte e esculpido foi revelado, e ela mordeu o lábio inconscientemente. Mateo notou e sorriu de forma predatória.

— Vai me matar desse jeito, diabinha…

Ele a pegou no colo e a deitou na cama com delicadeza, pairando sobre ela. Seus lábios traçaram um caminho ardente do pescoço até a curva dos seios, e Mariana arqueou as costas, sentindo um prazer desconhecido tomar conta de seu corpo.

Mateo percebeu cada pequeno sinal, cada suspiro que ela soltava, e se moveu com paciência e reverência. Ele queria que aquela noite fosse inesquecível para ela.

— Você já fez isso antes? — ele perguntou, a voz mais rouca do que nunca.

Mariana desviou o olhar por um momento e depois o encarou. — Não… nunca.

Ele fechou os olhos por um instante, como se estivesse se controlando. — Quer que eu pare?

Ela negou rapidamente, puxando-o para um beijo profundo. — Eu quero que seja com você.

Mateo prendeu a respiração por um segundo antes de deslizar as mãos por seu corpo, explorando cada curva com carinho e desejo. Ele queria que cada toque fosse especial, que ela se lembrasse daquela noite para sempre.

A cada nova sensação, Mariana se entregava mais, confiando nele para guiá-la. Mateo chegou em sua intimidade com deu um sopro causando um arrepio em Mariana que gemeu em resposta, logo ele passou a língua em sua intimidade

Mateo : Porra você está enxargada - disse sugando com força a intimidade de Mariana que se esfregou nele como resposta

Mariana : aaahhhhhhhhh 

Mateo: Isso cadela geme para seu homem 

enfiando a língua na intimidade dela onde ele se deliciava hora sugando outra metendo a língua enquanto sua mão apertava os seios dela que só sabia geme igual uma louca

Mateo: Isso deixa vim, quero prova do seu mel -- disse quando percebeu que ela estava quase gozando - Goza agora para o seu homem - ordenou

è como uma boa cadela ela obedeceu ele gozando e gritando 

Mariana: Mateooooooooooo - gritava seu nome enquanto ele sugava cada gota até não sobra nada

Mateo: Seu gosto é bom - disse tirando sua calça e massageando a cabeça de seu pau que pulsava dentro da cueca

Mariana no mesmo instante arregalou os olhos quando viu o tamanho e grossura do mastro do homem que estava preste a tirar sua virgindade, no entanto diferente de sua cabeça sua intimidade pulsava

Mariana: Meu Deus Mateo você vai me arromba - disse suspirando com os olhos arregalados fazendo Mateo gargalha

Mateo: E você vai amar ser arrombada - disse batendo punheta, gemendo - chupa - ordenou 

Mariana: eu nunca fiz isso - disse colocando a mão no mastro do dele

Mateo: só não usar o dente 

Mal ele acabou de falar ela caiu de boca sugando até o talo, parecia que tinha sido possuída ela lambia, sugava, fazia garganta profunda e massageava as bolas dele, levando o homem a loucura que rosnava igual um lobo faminto jogando a cabeça para trás

Ele por um momento esqueceu que era a primeira vez dela, e começou a meter na boca dela com força tirando e enfiando de novo até as bolas bate no queixo dela

Mateo: Vadia gostoso do caralho, que boca guloso que pau então toma -dizia possuído de desejo - Caralho vou gozar toma leite safada engole tudo

Disse enfiando tudo de uma vez na garganta dela que no inicio se engasgou um pouco , logo depois como uma boa menina tomou tudo e antes de tirar completamente a pau dele na boca sugou só  a cabeçinha fazendo o homem gozar novamente e tendo um forte orgasmo junto

Mateo : Porra cadela safada que boca é essa?  tem certeza que nunca chupou um pau na vida? -disse passando a mão na intimidade dela e levando a boca

Com cuidado ele pegou ela abriu as pernas colocou a camisinha e foi entrando digavarinho nela tendo um auto controle que até ele desconhecia

Mateo: vai doe um pouco 

Mariana: tudo bem - disse com lágrimas nos olhos com a sensação dele rasgando ela 

Em uma tentativa de fazer a dor parar logo ela puxa ele com tudo fazendo entrar tudo de uma vez e dando um grito de dor, na hora ele parou de se move 

Mateo: porque fez isso ? disse preocupado

Mariana: Só queria passar logo pelo processo, já pode voltar a se movimentar

Mesmo preocupado ele começou a estoca com muito cuidado até a dor dela passar e virar prazer

Mariana: Com força ahhhhhh, faz sua cadela gozar

quando ela falou isso fez todo auto controle do homem ir embora, dando lugar a um Mateo totalmente diferente que entrava e saia freneticamente fazendo seus corpos se baterem, trocaram de posições várias vezes.

O momento foi intenso, repleto de sensações novas e avassaladoras. Mateo a manteve nos braços, sussurrando palavras doces e promessas que ele nem sabia que era capaz de fazer.

Quando tudo terminou, ele a puxou para perto, envolvendo-a em seus braços como se nunca fosse deixá-la ir.

— Você é minha, Mariana. — ele murmurou, os dedos traçando padrões suaves nas costas dela.

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