Mateo sentiu o sangue ferver ao ouvir a provocação de Mariana. Seu orgulho e sua paciência foram jogados pela janela. Não ia deixar aquela diabinha fazer o que bem entendesse.
Sem perder tempo, ele pegou as chaves do carro e saiu como um furacão, com Juan correndo atrás dele, já prevendo problemas.
Chegando à boate, o ambiente escuro, cheio de luzes piscando e a música alta o irritaram ainda mais. Mas nada o enfureceu tanto quanto a visão de Mariana, no meio da pista, dançando com um dos amigos de sua irmã. O cara estava perto demais, as mãos pousando na cintura dela, e ela rebolava sem pudor até o chão. Mateo sentiu algo selvagem tomar conta dele.
— Santo Cristo… — resmungou, cerrando os punhos e marchando em direção a ela.
Antes que Mariana pudesse perceber, ele agarrou seu braço e a puxou bruscamente.
— Você tem dois segundos para tirar as mãos dela antes que eu as quebre. — Mateo rosnou.
O rapaz, surpreso, ergueu as mãos, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa, Mateo lhe acertou um soco certeiro no rosto. O impacto foi tão forte que o rapaz cambaleou para trás, derrubando um copo de bebida no chão.
— MAS QUE DIABOS, MATEO?! — Sofia gritou, furiosa, correndo para socorrer seu amigo.
Juan, percebendo a confusão iminente, segurou Mateo pelo braço, tentando acalmá-lo.
— Já chega, Mateo! Você enlouqueceu?!
Mateo ignorou todos ao redor. Seus olhos estavam fixos apenas em Mariana, que o encarava boquiaberta.
— Mateo, que inferno você está fazendo?! — Mariana protestou, tentando se soltar.
Mas ele não lhe deu tempo para nada. Sem esforço algum, a ergueu e a jogou sobre o ombro como se fosse um saco de batatas. Mariana começou a se debater, indignada, enquanto os outros na boate olhavam a cena com curiosidade e diversão.
— ME COLOCA NO CHÃO, SEU CAVALO! VOCÊ TÁ MALUCO?! — ela berrou, esmurrando suas costas.
Mateo ignorou completamente os protestos, caminhando determinado até a saída.
— Fique quieta, Mariana. — ele ordenou, o tom gelado. — Já me desrespeitou demais por uma noite.
— Eu desrespeitei?! — Mariana gritou. — Você que tá me sequestrando no meio de uma boate! Eu tenho testemunhas!
— Testemunhas que não vão ousar abrir a boca. — Mateo respondeu, abrindo a porta do carro e a jogando no banco de trás.
Mariana se ajeitou, bufando, mas antes que pudesse abrir a boca, ele se inclinou sobre ela, os olhos faiscando de fúria.
— Você não tem ideia do quanto estou me segurando para não te dar umas boas palmadas agora, diabinha do inferno em terra. — ele murmurou perigosamente.
Mariana sentiu um arrepio percorrer sua espinha, mas não recuou. Ao invés disso, ergueu o queixo desafiando o mesmo.
— Você está velho demais para fazer pirraça, Mateo. Eu vou pra balada e rebolo até o chão se eu quiser! — ela sussurrou em seu ouvido, provocativa.
Ele puxou o ar bruscamente, cerrando os punhos.
— Você está a pedir para ser punida, Mariana. — Mateo ameaçou, o olhar predatório cravado nela.
Peço desculpas novamente pela demora perdi a minha mãe recentemente é está difícil manter-me concentrada nas coisas, então tenham calma
obrigada por cada comentário
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Atualizado até capítulo 43
Comments
sandra canuta
este mafioso é hilário
2025-03-31
1
Adriana Pessanha
Meus sentimentos autora.
2025-03-25
1
Ana Lécia Dias Miranda
sinto muito autora fique bem e quando dê vai postado não tenga preça
2025-03-14
1