Capítulo 16

Nina

— Então, o que deseja fazer, seu Eduardo? Estamos tomando café juntos.

— Eu pensei que poderíamos aproveitar o dia nessa piscina, como casais em lua de mel. Nina, aproveita a cama para dar uma trepada, mas pelo visto você só quer fazer cu doce! — ele fala comigo de uma forma que me irrita.

— Quer dar uma trepada, amorzinho? Então vamos, faça eu implorar. Se você conseguir, como disse, eu deixo meu corpo todo para você! — ele sorri e bebe um pouco de suco.

— Está falando sério? Olha que meu amigão aqui sabe deixar qualquer uma louca. Não dou nem cinco segundos para você pedir por favorzinho gemendo. — soltei uma gargalhada.

— Está duvidando, dona Nina? Vamos pro quarto para você ver. — ele se levanta, e meu sorriso se some rapidinho, pois o troço dele faz arranhar o short fino que ele está usando.

— O que foi, te assustei? — diz ele, colocando o troço de lado, onde fica maior ainda. Eu engulo toda a minha saliva.

— Eu não tenho medo de nada, mas você tem apenas vinte minutos. Se não me fizer implorar, eu escolho um castigo para você!

— Fechado. E se eu ganhar fazendo você implorar antes dos vinte minutos, você se entrega para mim de corpo e alma. — estendo minhas mãos, ele já me puxa para dentro do quarto e me joga na cama com tudo. Eu pego meu celular e coloco para cronometrar, mostro para ele.

— Você só tem vinte minutos e já está correndo.

— Ei, isso é roubo! Eu nem tirei a roupa ainda! — me faço de deusa.

— Lamento, mas está passando o tempo e até agora eu não soltei nem um gemidinho. Acho que você não é tão bonzão assim.

Para quê eu disse isso? Pois ele pega um mala numa rapidez danada e vira ele de uma só vez. Que eu vejo vários brinquedos eróticos caindo. Mas ele pega uma algema e prende meus braços, e pega outra coisa que nem sei o nome e prende minhas pernas. Eu não consigo me mexer, então eu...

— Me solta, seu infeliz! Me prender não estava no jogo. — ele sorri pegando o balde de gelo da mesa do café que servia para gelar o suco.

— O que vai fazer? — ele tampa meus olhos com um pano e agora não vejo nada, mas...

— Ei, por que rasgou minha roupa? — ele só sorri, e é quando sinto algo gelado na minha boca. Ele passa nela, me fazendo sentir o gosto do gelo... Agora sinto ele passeando com o gelo pelos meus seios, e ele para no meu seio esquerdo e passa o gelo em meu mamilo. Isso começa a me dar prazer. Que filho de uma égua. Mas eu me seguro, xoxota, não me traia!

Ele continua a passear com o gelo pelo meu corpo e chega na parte de baixo, onde ele tira meu short fino de renda. Eu amo esse short. Ele tira minha calcinha e...

— Ai, gelou! — digo, pois ele passa o gelo na minha xoxota, que está bem lisinha. Ele alisa ela agora com seus dedos, e estou me segurando para não gemer ou dar sinais que estou gostando... Mas na verdade eu tô. Ele coloca a língua dele, pois sinto, e abre mais as minhas pernas. Não ele vai chupar a minha xoxota? E a droga desse tempo que não acaba logo.

— Vamos, diz que me quer dentro de você?

— Não sinto nada ainda, então não digo! — ele puxa o lenço doa meus olhos e aperta minhas coxas e cai de boca. Eu mordo meu lábio e controlo minha respiração, mas ele suga meu clitóris e lambe com sua língua me deixando louquinha. Eu olho para baixo e ele passa a língua, me lambendo sem me machucar.

— Vamos, diz que me quer aí dentro. — eu nego com a cabeça, quase implorando para ele entrar em mim.

Então ele me chupa e tenho certeza que minha alma saiu do corpo. E quando pensei em implorar, o celular toca, dizendo que o tempo acabou.

— Você perdeu, me solta! — ele parece decepcionado e me solta.

— Então você ganhou, o que você deseja?

— Eu quero um jantar só nós dois. Mas eu, sendo Nina Garcia, uma mulher que você ainda não conhece direito, e você vai ser um simples Eduardo Miller, que mal conheço. Tenhamos um primeiro encontro, o que acha? Pode ser esta noite. Enquanto isso, arruma essa bagunça! — me levanto pegando outra blusa, enquanto ele sorri de pau duro. E olha, a minha xoxota foi uma guerreira.