Eduardo Miller
Eu sempre disse que as ex-namoradas sempre me pareciam umas desconhecidas, mas isso não aconteceu com a Ana. Como disse ,ela sempre insistiu na nossa relação e agora me ataca, em pleno dia, na minha sala, com a mão nas minhas partes íntimas, sussurrando. Eu queria fugir, mas não posso maltratá-la, sabe? Conheço ela desde a adolescência, a família dela, o pai dela, que é meu sócio.
— Sinto tanto sua falta, Dudu!
— Ana, já disse que não rola mais entre nós dois. — Tento tirar a mão dela de dentro da minha calça, mas ela é insistente demais, e o meu amigão já está animado.
— Podemos fazer uma rapidinha, eu estou sem calcinha. — Arregalo meus olhos!
— Sem calcinha? — Ela sorri, pega minha mão e leva até suas partes íntimas por debaixo da saia, que meu amigão até pulsa, se animando totalmente, mas sempre ela, a minha heroína, aparece.
— Nina! — Nunca fiquei tão feliz em vê-la. Só a Ana que odiou porque saiu como uma fera.
Dou ordens à Nina, pois preciso impressionar a velha e ficar lindo e gatão para fazer ela aceitar o projeto. Enquanto a Nina vai arrumar a minha roupa, pois se eu fosse em casa, minha mãe iria me fazer ir no tal jantar, conhecer sei lá quem.
Depois que a Nina trouxe outra roupa sem ser a que pedi, estamos descendo o elevador, e a Nina hoje está no mundo da lua. Primeiro chorou mais cedo, e agora está triste, no mundo da lua, pois fico segurando a porta do carro para ela entrar e nada.
— Ou Nina, entra, não quero perder a velha de vista. — Ela entra de cabeça baixa no lado do passageiro e eu entro também; ela já até colocou o cinto e cruzou as pernas, e eu amo quando ela usa essas saias, pois as coxas dela são perfeitas. Me olho no retrovisor disfarçando meu olhar, pois Nina não faz o meu tipo, nunca na vida! Ela pode até ser gostosa, mas meu tipo é ruim!
— Seu Eduardo, tem certeza que não podemos passar no meu apartamento?
— Tenho, Nina, e você vai estar lá no Florida Clube a trabalho. Não sei porque se preocupa tanto com a aparência.
— Ok. Mas qual será o meu trabalho? — Sorrio.
— Seja você mesma, apareça na hora certa para me livrar das mãos da filha de uma égua.
— Sim, senhor.
— Ótimo, chegamos, vem. — Dou a chave do meu carro ao manobrista e abro a porta para a Nina, que está nervosa, pois sem querer toquei na mão dela.
— Por que está nervosa? Nunca veio aqui? — Ela diz que não,com a cabeça.
— Ótimo, vem, que eu fico aqui nesse bar. — Digo após entrarmos e chegarmos ao bar que tem a visão perfeita, da área VIP onde a velha está.
— Senhor, eu posso pedir algo no bar? — Sorrio.
— Peça o que quiser e coloque na minha conta, é só dizer meu nome, mas lembre-se, apareça na hora certa.
— Sim, senhor. — Ela faz um sinal com dois dedos nos olhos.
— Estou de olho, pode deixar, vou ficar aqui bem quietinha. — Ela se senta no bar e eu arrumo meus cabelos e sigo até a área VIP, me aproximo da velha que tem uma gargalhada horrenda.
— Dudu, que coincidência você aqui?
— Sim, gosto desse lugar. Uma bebida? — Beijo a mão dela e ainda pisco — Por minha conta. — Ela sorri toda se abrindo.
— Claro que aceito! — O plano é jogar todo o meu charme, até ela ficar louquinha, e depois fazer ela assinar o contrato que trouxe. E depois de um tempo jogando e conversando fora e flertando com ela, toco no assunto do contrato, falando bem na orelha dela, que se arrepiou toda.
— Nossa, Dudu, não sabia que você era extraordinário, eu assino tudo qualquer coisa, — diz ela me puxando pela cola e beijando e sugando a minha boca, e eu estou aqui com os olhos abertos, louco para a Nina aparecer, mas o que eu vejo é ela, a Nina em cima do balcão do bar, dançando toda sexy e vários homens gritando e aplaudindo ela, e o DJ fala no microfone.
— Nossa dançarina disse que está sem calcinha, rapazes. — Eu jogo a velha de lado, que até cai no chão, e sigo como uma bala, e pego a Nina pelas pernas, onde ela bate com suas mãos na minha bunda.
— Para, senhor Dudu! — Ela sorri.
— Nina sem calcinha!? Isso é verdade? — Pergunto enquanto levo ela para fora da boate.
— Sim, o que tem demais? Eu fiz o número dois, e ... —ela cai na gargalhada — tive que jogar a calcinha fora! E tudo isso é sua culpa, sim, que só grita: "Nina faz isso, não! Nina não faz isso! Nina, me socorre!" Não, Nina, você é minha heroína! Nais sou apenas a mulher diarreia! — Ela diz isso rindo e eu não aguento e sorrio, pois ela bebeu demais. Espero que minha conta no bar não esteja alta. E depois de ouvir ela gritar e dizer besteiras, levo ela até o apartamento dela, que apagou durante o caminho e ronca com os cabelos no rosto; tiro eles com as pontas dos meus dedos, e vejo o quanto ela é linda, e se não tivesse esse cabelo todo vermelho... Não, Eduardo, não pense nisso, pois a Nina até agora foi a minha melhor funcionária e eu não posso perdê-la misturando as coisas. Saio do carro e pego ela no colo, pois ela não vai acordar agora tão cedo.
Toco o interfone e a Diana logo atende, sem acreditar, claro, pois ela disse que a Nina não é de beber.
— Coloco ela na cama?
— Sim, Eduardo, era para ela beber comigo! Não sozinha!
— Sinto muito, Diana, acho que a culpa é minha, que arrastei ela. Mas a Nina está com problemas? — Pergunto, pois ela estava triste.
— A Nina? Só se for de dívida — diz Diana sorrindo.
— Ela já está entregue, já vou. Cuida dela, Diana, e peça desculpas, a culpa foi minha. Ela não estava num bom dia.
— Pode deixar, eu cuido dela. — Assim me retiro e sigo para casa, e o contrato! Tenho certeza que a filha de uma égua está me odiando nesse momento!
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Atualizado até capítulo 104
Comments
Amanda
É Dudu não sei qual é o seu trauma com ruivas mas Nina não é ruiva e cabelo é só cabelo e lamento te informar mas você já está encantado
2025-03-11
1
Marlene Almeida
/Angry/morrer de tanto rir/Angry//Angry//Angry//Angry//Angry//Angry//Angry//Angry//Angry/
2025-02-06
1
Angela Rodrigues
Querendo ou não nina salvou o Dudu da filha de uma égua kkkkk
2025-03-03
1