“Novas esperanças e velhas feridas.” Parte III

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...**"Neste capítulo, vamos explorar a complexidade das emoções humanas e a luta interna que frequentemente enfrentamos ao tentar equilibrar força e vulnerabilidade. Afinal, a verdadeira força não reside na ausência de medo, mas na coragem de se expor e amar, apesar das cicatrizes que carregamos. Essa jornada de autodescoberta revelará que, por trás de cada máscara, há uma história esperando para ser contada e uma conexão aguardando para ser vivida." **A.E✔️♥️...

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...• Narrado por Liandra Colucci •...

Eu não queria estar ali. Não queria aquela conversa, aquelas pessoas, nem aquelas memórias. Tudo parecia uma armadilha montada para me encurralar, e o som da voz daquela mulher só tornava isso mais claro. A pergunta dela ecoava, como se estivesse me perfurando. Por que eu achava que precisava fingir? Quem disse que eu fingia?

Mas a verdade é que eu estava fingindo. Fingindo que nada daquilo me afetava, que a presença do meu pai não me envenenava com lembranças amargas. Fingindo que eu era essa mulher forte e inabalável, quando, na verdade, tudo o que eu queria era desaparecer.

Mia Corbell — Li? — A voz de Mia me puxou de volta, doce e preocupada, como sempre. Ela podia ser irritantemente insistente quando queria, mas seu cuidado me desarmava. Eu estava à beira de um abismo, e Mia era o anjo que sempre aparecia para me impedir de cair.

Respirei fundo, tentando controlar o nó que se formava na minha garganta. "Fingir." A palavra tinha um peso doloroso. Eu estava sempre fingindo, desde que minha mãe morreu, desde que meu pai deixou claro que eu não era uma prioridade para ele. Eu me fechei, construí uma muralha. Só que Mia, de algum jeito, sempre conseguia atravessar essas defesas, mesmo que às vezes doesse.

Alma Ferri — Sei que está chateada, sou uma estranha para você — Disse, com uma suavidade que me fez questionar por um segundo se eu estava sendo justa com ela.

Liandra — Eu não estou chateada. — A frase escapou dos meus lábios com raiva, antes mesmo que eu pudesse me impedir. — Estou com raiva é diferente.

Vi os olhos de Mia se arregalarem em minha direção, um misto de surpresa e repreensão dançavam em seu olhar.

Mia Corbell — Li. — Ela me advertiu, a irritação evidente.

Alma, no entanto, manteve sua expressão serena, sem se abalar. Apenas sorriu, como se já estivesse acostumada com respostas como a minha.

Alma Ferri — Tudo bem, Mia. Não se preocupe — ela disse, seu tom calmo, sem traços de julgamento.

Os olhos de Alma permaneciam fixos em mim, claros e serenos. Ela não me desafiava diretamente, mas havia algo no jeito que me olhava que me fazia sentir... exposta.

Alma Ferri — Você acha que eu não entendo, não é? — Ela me perguntou, sua voz tão suave que eu quase me perguntei se era real. Franzi o cenho, confusa. — Mas isso não é verdade. Sei o quanto incomoda ter alguém que parece um completo estranho entrando na sua vida sem ser convidado. Sei que está com uma mistura de sentimentos que você nem consegue nomear. Você quer falar, mas acha que ninguém vai entender. E acredita que falar seria expor fraquezas que você passou a vida toda tentando esconder.

...Ela sabia. Eu não sei como, mas de alguma maneira, ela sabia....

O ar ao nosso redor parecia se tornar mais denso, e as palavras dela atingiram um ponto sensível em mim que eu estava lutando para ignorar.

Liandra — E por que você acha que sabe algo sobre mim? — minha voz saiu carregada de irritação e ironia, numa tentativa desesperada de me manter no controle. Mas Mia me lançou um olhar furioso, como se soubesse que eu estava me escondendo atrás de minhas provocações.

Alma não recuou. Ela apenas levantou a mão na direção da loira de olhos azuis em um gesto de paciência e depois respirou fundo, seus olhos encontrando os meus de novo, como se estivesse esperando por algo.

Alma Ferri — Quem terá que dizer isso é você, querida. — Sua voz era calma, quase maternal. — Não estou pedindo que você me veja como sua amiga, ou que confie em mim agora. Sei que tudo tem seu tempo. Só peço que você reflita. Você está com raiva é normal. Faz tempo que não vê seu pai, vocês mal se falam, e agora ele aparece com uma desconhecida, sem sequer perguntar como você se sente. Eu entendo, e peço desculpas por isso.

A honestidade dela me pegou de surpresa. Eu não sabia como reagir. Era como se ela estivesse lendo a minha mente.

Liandra — Eu... não sei o que dizer — murmurei, as palavras parecendo insuficientes.

Alma Ferri — Não precisa dizer nada agora. — Continuou, sua voz cheia de compreensão. — Mas, se eu puder lhe pedir uma coisa... — Ela fez uma pausa, esperando meu consentimento. Eu apenas assenti, incapaz de falar. — Dê uma chance. Só isso.

As palavras ficaram presas na minha garganta. Eu queria responder, formular algo que fizesse sentido, mas não consegui. Tudo o que pude fazer foi encarar Alma, tentando entender por que suas palavras mexiam tanto comigo.

Liandra — Você não é como eu pensei que fosse. — Confessei, quase sem perceber.

Ela riu levemente, mas não de forma ofensiva. Era uma risada suave, como se minha sinceridade a divertisse.

Alma Ferri — Como? Uma megera? Fútil? — Ela arqueou uma sobrancelha, seu sorriso malicioso, mas sem malícia verdadeira.

Liandra — Isso... e talvez algumas outras coisas… — admiti, encolhendo os ombros.

Mia, até então em silêncio, tentou suavizar minhas palavras.

Mia Corbell — Alma, me desculpe. Tenho certeza que ela não quis dizer isso. — Disse com um sorriso nervoso e eu apenas dei de ombros.

Para minha surpresa, a mulher ao meu lado apenas sorriu de volta, sem qualquer sinal de ofensa.

Alma Ferri — Não se preocupe, Mia. Eu entendo perfeitamente como ela se sente. — E, antes que eu pudesse processar, ela colocou a mão sobre meu joelho, um gesto tão simples, mas que me desarmou completamente. — Só quero que saiba que você não precisa fingir ser forte o tempo todo, meu bem.

Engoli em seco. "Fingir ser forte." Essas palavras me atingiram em cheio, me tocaram de um jeito que eu não queria admitir. Eu era a herdeira da família Colucci, a mulher implacável no mundo dos negócios. Eu não podia me dar ao luxo de fraquejar. Não na frente de Mia. Não na frente de outras pessoas, e muito menos na frente de uma estranha.

Liandra — Mais se eu não for forte, então o que sou? — A pergunta escapou antes que eu pudesse segurá-la, sem nem perceber que as palavras saíram em voz alta.

A pergunta que eu nunca fiz nem a mim mesma agora estava ali, nua, entre nós.

Alma Ferri — Humana. — Ela respondeu com simplicidade, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.

A resposta dela me irritou, porque ser* “humana” nunca tinha sido uma opção para mim. Eu não podia me dar ao luxo do que aquilo trazia. Não tinha o direito de sentir fraqueza. Eu era uma Colucci. E os Coluccis não falhavam. Carregar aquele sobrenome significava ser impenetrável, indestrutível. E, no entanto, aqui estava eu, prestes a *desmoronar.

Meus olhos foram de Alma para Mia. Ela me conhecia melhor do que qualquer um. Melhor do que eu mesma, talvez. E naquele momento, os sentimentos dela estavam claros em seus olhos, mesmo que eu ainda estivesse teimando em não aceitar o quanto dependia deles.

Ela apertou minha mão novamente, e me permiti sentir o calor que irradiava dela. Eu sabia que aquela era a forma dela dizer que estava ali para mim, como sempre esteve, mesmo quando eu tentava afastá-la.

Sorri pra ela, e me permiti um breve momento de vulnerabilidade. Talvez Alma estivesse certa. Talvez fosse hora de parar de fingir. Mas admitir isso seria abrir feridas que eu passei anos tentando ignorar.

Afinal, eu nunca soube ser outra coisa além de forte.

Liandra — Eu... eu não sei como ser diferente — Finalmente confessei, mais para Mia do que para Alma. Minha voz era baixa, quase um sussurro. Mas ela ouviu. Eu sabia que ela sempre ouvia.

Ela apertou minha mão com mais força, e eu sabia que ela entendia. Mia sempre entendia.

— Dê valor a ela. — Alma disse de repente, seus olhos suaves, mas intensos. — Não é sempre que a vida nos presenteia assim.

Ela olhava pra mim, mas sabia que ela estava falando da loira a minha frente. Eu olhei para Mia novamente, e um sorriso tímido se formou em seus lábios. Ela era, de fato, o maior presente que eu já havia recebido.

Liandra — Eu darei. — respondi com sinceridade, meus olhos fixos nos dela.

Alma sorriu, parecendo satisfeita, e se levantou.

Alma Ferri — Ótimo. Agora, se me derem licença, vou ver se Franco já destruiu alguma coisa na cozinha tentando ajudar Bárbara.

Eu concordei, e quando ela ameaçou se afastar, senti uma necessidade inexplicável de chamá-la. Levantei-me num impulso e toquei seu braço, quase com hesitação.

Liandra — Alma? — Minha voz saiu mais baixa do que eu planejava. Quando ela se virou para mim, havia algo nos olhos dela que me desarmou de novo. — Me desculpe.

Aquelas palavras pesaram nos meus lábios. Pedir desculpas não era algo natural para mim, mas a culpa... a culpa dessa vez foi mais forte. Alma sorriu, e o gesto era repleto de uma ternura que me lembrou de outra vida, de outra pessoa.

Ela ergueu a mão e tocou meu rosto, seus dedos desenharam um carinho delicado, exatamente como minha mãe costumava fazer. Foi um gesto simples, mas cheio de significado.

Alma Ferri — Não tem que se desculpar, meu bem. — A voz dela era calma, mas cheia de uma sabedoria que parecia vir de algum lugar muito mais profundo. — *Só pense no que eu disse. E, por favor, nunca se esqueça... você não precisa ser forte o tempo todo, não precisa fazer o que não se sentir pronta para fazer. *Está tudo bem sentir, mesmo que doa.

Engoli em seco, sentindo o impacto daquelas palavras. Era como se ela tivesse desenterrado algo que eu tentava sufocar por anos. A ideia de não precisar ser forte, de poder sentir sem me quebrar, era assustadora e, ao mesmo tempo, dolorosamente atraente.

Tudo que fiz foi assentir, incapaz de dizer mais nada. Não havia palavras que capturassem a confusão e a clareza que se misturavam dentro de mim naquele momento. Alma me deu um último sorriso, um daqueles que parecia dizer que tudo ficaria bem, e saiu.

Enquanto Alma saía da sala, eu ainda podia sentir o toque dela no meu rosto, suave. Fiquei ali, parada, absorvendo as palavras que ela deixou para trás, sentindo um desconforto crescer no meu peito. Eu tinha sido dura, distante... como sempre. Aquele era meu escudo. E agora ela, uma completa estranha, tinha vindo e me desarmado tudo com meia dúzia de palavras. Aquilo me tirou do eixo.

O silêncio que ela deixou para trás foi denso, quase sufocante, e me virei lentamente, encontrando os olhos de Mia. Ela estava ali, me observando como sempre costumava fazer, com aquele olhar profundo que parecia ver além das minhas camadas.

Mia Corbell — Você está bem? — ela perguntou, sua voz era suave, mas o peso da pergunta era quase esmagador.

Não respondi de imediato. Ainda estava processando tudo o que Alma havia dito, o toque, as palavras... e o vazio que aquilo deixou em mim. Eu sempre me orgulhei de ser impenetrável, de carregar o peso do mundo sem deixar transparecer nada, mas agora... agora parecia que minhas muralhas estavam rachando, e eu não sabia o que fazer com isso.

Liandra — Não sei. — Respondi, sincera. — Não sei o que fazer com tudo isso. Com ela... — Apontei em direção à porta por onde Alma tinha acabado de sair.

Mia suspirou, e eu sabia que ela entendia o que eu não conseguia colocar em palavras. Sempre foi assim entre nós. Ela sabia ler as entrelinhas, sabia quando era hora de me puxar para fora da minha própria cabeça.

Mia Corbell — Ela não parece estar aqui para te machucar, Li. — Ela apertou minha mão de novo, aquele gesto tão simples, mas que sempre me trazia uma sensação de conforto.

Liandra — Eu sei, mas ainda não sei me sentir sobre ela. — Confessei, minha voz baixa, quase um sussurro. — É como se ela pudesse ler a minha mente, como se eu a conhecesse a vida toda, mas ao mesmo tempo...

— Ela te lembra a sua mãe, não é? — Mia completou, e só então percebi que ela sabia... que ela também sentiu o mesmo que eu.

A menção à minha mãe fez um aperto surgir em meu peito. Engoli o nó na garganta que ameaçava me dominar. A verdade é que, mesmo depois de tantos anos, pensar nela ainda me despedaçava. E agora, conhecer Alma – a mulher que eu odiei por tanto tempo – sentir seu toque... era como abrir uma cicatriz que nunca havia realmente cicatrizado.

Liandra — Sim, muito. — Finalmente admiti, minha voz trêmula. — Eu não sei lidar com isso, Mia. Não sei lidar com essa sensação de... vulnerabilidade que estou sentindo. Não sei como ser outra coisa além de forte.

Mia se aproximou. Seus olhos eram suaves, mas cheios de algo que eu tinha evitado reconhecer por muito tempo: paciência, compreensão... e talvez, só talvez amor.

Mia Corbell — Eu sei que é estranho, e sei que dói lembrar da sua mãe. Mas você não precisa lidar com isso sozinha.

Meus olhos se fixaram nos dela, e por um segundo, eu quis ceder. Quis deixar que Mia e aquela estranha com toques de familiaridade derrubassem as paredes que eu levantei. Mas, como sempre, o medo de ser vulnerável falou mais alto.

— Eu não sei se consigo, Mia. — Minha voz falhou, carregada com uma honestidade que raramente me permitia.

Ela sorriu, aquele sorriso que sempre me desarmava.

Mia Corbell — Você não precisa ser perfeita, morena. Não comigo.

Aquelas palavras me atingiram de um jeito profundo. Mia sempre me via além da força que eu tentava exibir. E agora, mais do que nunca, eu sabia que era com ela que eu poderia ser simplesmente... eu. Sem armaduras, sem máscaras.

Liandra — Vou tentar. — Prometi, mesmo que a palavra soasse estranha em meus lábios.

...Tentar ser quem eu realmente era, aquilo parecia assustador....

Mia sorriu novamente, dessa vez com mais doçura, e se inclinou, ficando na ponta dos pés capturando meus lábios em um beijo singelo. Eu me permiti derreter naquele momento com ela por alguns instantes, sentindo o calor do seu corpo e o conforto que só ela conseguia me dar.

Mia Corbell — Você não precisa ser outra coisa agora, Li. — Ela sussurrou colando nossas testas, segurando minha mão, os dedos dela se entrelaçando aos meus. — Mas quando estiver pronta... eu vou estar aqui. Sempre.

O toque dela, o calor, a promessa não dita que sempre esteve presente... aquilo me quebrou de um jeito que eu não esperava. Eu, que nunca me permiti ser vulnerável, nunca me permiti ceder, senti que talvez, agora, pudesse estar segura o suficiente para isso.

Mia não me pressionava. Ela nunca fez isso. E talvez fosse isso que me dava mais medo — o fato de ela estar ali, pronta para me aceitar com todos os meus defeitos, minhas fraquezas, e as partes de mim que eu não nunca quis mostrar a ninguém.

Liandra — Eu sei. — Murmurei, finalmente permitindo que o silêncio caísse entre nós, mas dessa vez era um silêncio diferente. Era um silêncio cheio de compreensão, de aceitação.

Eu ainda não sabia como lidar com Alma, com as memórias que ela despertava, ou com o que eu sentia, mas talvez... talvez pela primeira vez em muito tempo, eu não precisasse fingir.

E, pela primeira vez, me permiti acreditar que não precisava carregar todo o peso sozinha.

Mia estava ali. Ela sempre esteve. E talvez, só talvez, eu estivesse pronta para deixar ela ver quem eu realmente era.

Afinal, ser forte não significava que eu não pudesse sentir. E ser uma Colucci não queria dizer que eu não pudesse amar.

Continua…

...•••...

...“Muitas vezes, a vida nos força a usar uma máscara, um escudo invisível que nos protege das feridas e cicatrizes que carregamos. A necessidade de parecer forte, imbatível, pode nos afastar de quem realmente somos. Porém, por trás de cada armadura, há uma fragilidade, um desejo de ser visto, compreendido e principalmente amado.” A.E ✔️...

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Comments

Noemy A

Noemy A

cadê mais capítulo tô sentindo falta

2024-09-29

1

Licinha

Licinha

mia ,está sé saindo muito bem para li nesse momento caotico, amei autora foi bom

2024-09-28

2

Maria Fabiana

Maria Fabiana

da vontade de pôr a Mia em um potinho e trazer pra vida Real 😉

2024-09-27

1

Ver todos
Capítulos
1 Prólogo.
2 Capítulo 01: A tempestade antes da calmaria. Narrado por Liandra Colucci.
3 Capítulo 2. “Reencontros: Entre as sombras do passado e a tensão do presente.”
4 Capítulo 3. “Entre o Desejo e a Renúncia.”
5 Capítulo 4. “Ecos do passado.”
6 Capítulo 5. “Sombras do Passado.”
7 Capítulo 6. “A Beira do Incontrolável.”
8 Capítulo 7. “O silêncio das Palavras não Ditas.”
9 Capítulo 8. “Coração em Colapso.”
10 Capítulo 9. “Entre o Silêncio e a Esperança.”
11 Capítulo 10. “O caminho para Aceitação.”
12 Capítulo 11. “Uma Guerra Silenciosa.”
13 Capítulo 12. “O Reencontro Após o Silêncio.”
14 “Além das Palavras.”
15 “Um passo de cada vez.”
16 “ A cada batida, um momento entrelaçado.”
17 “Novas esperanças e velhas feridas.”
18 “Novas esperanças e velhas feridas.” Parte II
19 “Novas esperanças e velhas feridas.” Parte III
20 “Entre novas esperanças e velhas feridas: Cicatrizes.”
21 “Entre as chamas do passado: Um lugar chamado você!”
22 “Um lugar chamado você.”
23 “Entre beijos e sussurros.” +18
24 “A calmaria antes da tempestade.”
25 “O início da tempestade.”
26 “Jogo de poder.”
27 “O peso dos segredos: A escolha da proteção.”
28 “Verdades e suas consequências.”
29 “Ecos de um desastre.”
30 “Ecos da dor.”
31 “Entre a verdade e a omissão.”
32 “Medos e lembranças.”
33 “Entre silêncios e promessas.”
34 “Escolhas e confrontos.”
35 “No limite entre o medo e a coragem.”
36 “Reflexos de uma relação complicada.”
37 “ A tempestade interior.”
38 “O despertar.”
39 “Conselho.”
40 “Entre o dever e o desejo.”
41 “Entre confrontos e decisões; Vínculos.”
42 “Promessas e sacrifícios.”
43 “Correntes.”
44 “Entre nós.”
45 “O que sempre foi nosso.”
46 “ O mar dentro dela.”
47 “A arte de te resistir.”
48 “A arte de me perder em você.”
Capítulos

Atualizado até capítulo 48

1
Prólogo.
2
Capítulo 01: A tempestade antes da calmaria. Narrado por Liandra Colucci.
3
Capítulo 2. “Reencontros: Entre as sombras do passado e a tensão do presente.”
4
Capítulo 3. “Entre o Desejo e a Renúncia.”
5
Capítulo 4. “Ecos do passado.”
6
Capítulo 5. “Sombras do Passado.”
7
Capítulo 6. “A Beira do Incontrolável.”
8
Capítulo 7. “O silêncio das Palavras não Ditas.”
9
Capítulo 8. “Coração em Colapso.”
10
Capítulo 9. “Entre o Silêncio e a Esperança.”
11
Capítulo 10. “O caminho para Aceitação.”
12
Capítulo 11. “Uma Guerra Silenciosa.”
13
Capítulo 12. “O Reencontro Após o Silêncio.”
14
“Além das Palavras.”
15
“Um passo de cada vez.”
16
“ A cada batida, um momento entrelaçado.”
17
“Novas esperanças e velhas feridas.”
18
“Novas esperanças e velhas feridas.” Parte II
19
“Novas esperanças e velhas feridas.” Parte III
20
“Entre novas esperanças e velhas feridas: Cicatrizes.”
21
“Entre as chamas do passado: Um lugar chamado você!”
22
“Um lugar chamado você.”
23
“Entre beijos e sussurros.” +18
24
“A calmaria antes da tempestade.”
25
“O início da tempestade.”
26
“Jogo de poder.”
27
“O peso dos segredos: A escolha da proteção.”
28
“Verdades e suas consequências.”
29
“Ecos de um desastre.”
30
“Ecos da dor.”
31
“Entre a verdade e a omissão.”
32
“Medos e lembranças.”
33
“Entre silêncios e promessas.”
34
“Escolhas e confrontos.”
35
“No limite entre o medo e a coragem.”
36
“Reflexos de uma relação complicada.”
37
“ A tempestade interior.”
38
“O despertar.”
39
“Conselho.”
40
“Entre o dever e o desejo.”
41
“Entre confrontos e decisões; Vínculos.”
42
“Promessas e sacrifícios.”
43
“Correntes.”
44
“Entre nós.”
45
“O que sempre foi nosso.”
46
“ O mar dentro dela.”
47
“A arte de te resistir.”
48
“A arte de me perder em você.”

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