“Novas esperanças e velhas feridas.”

...•••...

..."Às vezes, a luz do amanhecer traz consigo não apenas um novo dia, mas a esperança de que, mesmo em meio à confusão, podemos finalmente encontrar nosso caminho para casa." A.E ✔️...

...•••...

...• Narrado por Liandra Colucci •...

Acordei com o som suave dos pássaros lá fora e uma brisa leve entrando pela janela semiaberta. O sol ainda estava nascendo, pintando o quarto com tons suaves de laranja e dourado. Eu pisquei os olhos, tentando afastar a preguiça que insistia em me manter na cama, e me espreguicei, sentindo o corpo ainda aquecido pelo sono.

Era estranho, mas reconfortante, como essa manhã parecia diferente. Talvez fosse o peso que senti sair dos meus ombros na noite passada... ou talvez fosse a lembrança do sorriso de Mia, daquele jeito despreocupado e natural que ela tinha de me olhar, de fazer com que tudo ao nosso redor parecesse insignificante.

Eu ainda conseguia sentir o gosto do nosso beijo, o toque suave de seus lábios nos meus. Havia algo naquele momento que não precisava ser dito em palavras, como se cada toque, cada suspiro silencioso, já dissesse tudo que nós duas sentíamos, mas que ainda estávamos tentando entender.

Lembrei do jeito como ela tentou negar os ciúmes, o rubor que subiu em suas bochechas. Havia uma certa doçura em vê-la assim também, mesmo que ela negasse com todas as forças que não aquilo não era ciúmes. Ela sempre foi tão controlada, tão cuidadosa em não demonstrar demais, que ver esse lado mais vulnerável dela me deu uma pontada de esperança. Esperança de que, talvez, ela estivesse se permitindo sentir o que eu já venho carregando há tanto tempo.

Suspirei fundo, me virando na cama, e meu celular piscou no criado-mudo. Uma mensagem dela? Talvez... Só a ideia me fez sorrir. Mas, ao me levantar e pegar o aparelho, percebi que o universo não estava sendo tão generoso assim. Apenas notificações da agenda e uma ou outra mensagem de trabalho.

Coloquei o celular de volta no lugar e me permiti refletir sobre a noite anterior. O jeito que Mia foi embora, meio hesitante, como se também não quisesse me deixar. E, por mais que eu tivesse falado que entendia se ela quisesse ir, parte de mim queria que ela tivesse ficado. Queria ter passado a noite sentindo sua presença por perto, ouvindo sua respiração enquanto adormecíamos juntas de novo. Mas eu sabia que não podia apressar as coisas. Ela ainda estava lidando com muitas coisa desde que voltou — sentimentos, inseguranças... e eu não queria ser mais um motivo de pressão para ela.

Tudo bem. Se ela precisava de espaço, eu daria. Eu podia esperar. A verdade era que eu estava feliz, mesmo que as coisas ainda fossem incertas. Depois de tanto tempo afastadas, ver como nos reconectamos, como ainda conseguimos nos entender apenas com um olhar... era algo que me dava paz.

Quando voltei para dentro, Aurora e Carol ainda estavam agitadas, mas, de algum jeito, o caos delas não me incomodou. Minha mente estava longe, fixada no momento em que percebi o desconforto nos olhos de Mia, aquela tensão que ela sempre tentava esconder tão bem. Um nó se formou no meu estômago, porque se ela se sentia assim, algo havia acontecido.

Me senti uma completa idiota por não ter notado antes. Carla. A lembrança de Carla na cozinha voltou com força, e a irritação borbulhou dentro de mim. Como ela podia ter ousado tentar qualquer coisa sem a minha permissão? Ainda mais sabendo que Mia estava lá. Eu devia ter cortado aquilo no primeiro sinal. Mas agora, mais do que a raiva por Carla, o que realmente me atormentava era o fato de Mia ter sentido medo. O tipo de medo que faz alguém recuar, que a faz hesitar. Ela estava desconfortável, e a ideia de que eu poderia ter feito mais, que eu deveria te-la protegido, me corroía.

No entanto, no meio de todos esses pensamentos, uma imagem se destacou, clara e reconfortante: o momento em que senti os braços dela ao redor do meu pescoço. O toque de Mia, mesmo suave, mesmo breve, tinha um poder indescritível. Era como se, naquele simples gesto, todas as dúvidas e inseguranças desaparecessem, mesmo que por alguns segundos. Ela me envolveu com uma ternura que me ancorou ali, no presente, afastando toda a confusão que poderia girar em minha mente.

Naquele instante, algo começou a se encaixar, de forma lenta, quase imperceptível, mas real. Havia uma conexão entre nós que eu não podia mais ignorar. Não era só o desejo, não era só a atração. Era mais profundo. E por mais que eu não tivesse todas as respostas, senti que estávamos finalmente nos aproximando do que sempre evitamos encarar.

Agora, deitada na cama, com o sol ainda tímido lá fora, penso em como as coisas poderiam ser diferentes. Em como eu desejo que sejam diferentes. Mia e eu sempre estivemos nessa dança de sentimentos, andando em círculos sem nunca realmente nos encontrarmos no centro. Mas, de alguma forma, sinto que estamos chegando lá.

Ainda havia muito a ser dito, eu sabia disso. Ainda havia os medos, as expectativas não confessadas, o passado que de vez em quando vinha à tona. Mas a certeza que eu tinha agora, mais do que nunca, era que estávamos caminhando na mesma direção. E, pela primeira vez em muito tempo, eu me permiti acreditar que poderia dar certo.

Eu não preciso de todas as respostas agora, e acho que ela também não. Mas o que sei é que, por mais que o futuro seja incerto, a noite passada me deu algo que eu não sentia há muito tempo: esperança. E isso, para mim, já é o bastante por enquanto.

Sorri para mim mesma enquanto me forcei a levantar da cama. Hora de encarar o dia, mas com uma sensação de leveza que não sentia há muito tempo. Mia e eu... estávamos bem. E, por enquanto, isso era tudo o que eu precisava.

Ao começar a descer as escadas, o cheiro delicioso do café recém-passado já inundava a casa, trazendo aquela sensação de conforto que só as manhãs na minha própria casa conseguiam proporcionar. Bárbara, como sempre, já estava na cozinha, preparando tudo com a dedicação de quem sempre cuidou de cada detalhe.

Enquanto descia o último degrau, minhas mãos deslizam pelo corrimão. Era curioso como certas coisas nunca mudavam. O aroma familiar me trouxe uma calmaria que contrastava com a confusão de pensamentos que ainda pairavam sobre mim desde a noite passada. Mia. Não importava quantas vezes tentasse focar em outra coisa, minha mente sempre voltava a ela. A forma como ela havia se mostrado vulnerável, e como, em meio àquela confusão de sentimentos, ela ainda encontrava maneiras de me acalmar com um simples olhar, um simples toque. Eu estava acostumada a ser a forte, a resolver tudo, mas com a loira de olhos azuis era diferente. Ela trazia à tona um lado meu que eu sequer sabia que existia.

Enquanto seguia o caminho até a cozinha, me perguntei o que aquela manhã traria. Eu tinha muitas questões pra resolver, tanto nos negócios quanto na minha vida pessoal, mas, naquele momento, a única coisa que realmente queria era uma xícara de café e a chance de organizar meus pensamentos antes que o dia começasse de verdade.

Ao entrar na cozinha, vi Bárbara e Joe à mesa. O olhar dela era aquele familiar, quase maternal, como se soubesse exatamente o que eu estava pensando. Um sorriso involuntário surgiu nos meus lábios.

Bárbara Bianchi — Bom dia. Dormiu bem, menina? — Perguntou, enquanto colocava uma xícara fumegante à minha frente.

Liandra — Dormi sim — respondi, pegando a xícara e me sentando. O calor do café era reconfortante. — E como estão meus dois amores hoje?

Bárbara Bianchi — Estou ótima, meu bem — disse, e Joe entrou no clima.

Joe Winter — Veja só, alguém acordou de bom humor hoje — provocou, o que me fez rir, mesmo que internamente eu estivesse um turbilhão.

Liandra — Estou sempre de bom humor, Joe — respondi, mas ele logo lançou uma piada.

Joe Winter — Oh sim, claro, sempre. — ironizou, e eu ri

Bárbara me defendeu, dizendo que Joe era só um velho rabugento, e isso me fez sorrir mais ainda. Aquela dinâmica entre eles sempre me dava uma sensação de segurança. Sabia que, por mais que o mundo ao meu redor mudasse, aquilo ali, aquela conexão era constante.

Joe Winter — Que mal pergunte, dormiu com um passarinho verde? — questionou, me trazendo de volta à realidade.

Liandra — Quem me dera, mas na verdade, estou só me sentindo mais leve. Esses dias de folga me fizeram bem.

Bárbara Bianchi — Sempre dissemos que você deveria tirar um tempo pra descansar — disse, com uma preocupação evidente em sua voz.

Joe Winter — Porém, por algum motivo que não sabemos qual é, você parece não nos escutar mais — completou, e eu não pude deixar de rir.

Liandra — Ei, não é isso! Sabem que sou grata a vocês por tudo, não sabem?

Bárbara Bianchi — Nós sabemos, querida — disse, e isso me fez sentir um quentinho no coração.

Bárbara sorriu, mas eu sabia que ela estava me reprimindo de leve. Era difícil aceitar que talvez eu estivesse deixando de lado o que realmente importava. Justo quando começava a relaxar, a porta se abriu e ouvi uma voz que eu realmente não queria ouvir.

— Sabe que eles só estão cuidando de você, não sabe? — Questionou e eu revirei os olhos enquanto ainda podia ouvir seus passos em minha direção.

O clima na cozinha mudou instantaneamente. Bárbara e Joe se viraram para o local de onde a voz tinha vindo, enquanto eu mantive meu foco no café, ignorar todo o resto. Com certeza não estava disposta a participar daquela encenação.

Bárbara Bianchi — Sr. Mendonça, que prazer em vê-lo. Sente-se, eu vou... — começou, mas ele a interrompeu.

Franco Mendonça — Não se preocupe, já tomei café.

Joe rapidamente se levantou para cumprimentá-lo, enquanto eu permanecia sentada, um misto de indiferença e desdém.

Joe Winter — Bom dia, senhor — disse, e Franco virou-se para mim.

Franco Mendonça — E você não vai me cumprimentar, Li?

A sala ficou em silêncio, todos esperando por uma resposta que eu não queria dar.

Aquelas palavras ecoaram como um lembrete da autoridade que ele sempre tentava impor. Eu não tinha vontade de ser gentil. Então, simplesmente terminei meu café, levantei e fui em direção a Bárbara.

Liandra — Bá, meu amor, tenha um bom dia — sorri para ela, dando-lhe um beijo carinhoso na testa.

Bárbara Bianchi — Você também, querida — respondeu, enquanto eu podia ouvir Franco resmungar.

Franco Mendonça — Estou falando com você.

A voz dele exalava uma autoridade que não tinha e aquilo me irritou, mas eu não ia me deixar levar.

Liandra — Joe, quando puder, me levar. Estarei no jardim — pedi, ignorando o olhar dele.

Joe assentiu e saiu para buscar o carro. Enquanto caminhava para fora, consegui ouvir Franco reclamar, mas isso não importava.

Franco Mendonça — Está brincando comigo? — Questionou, furioso.

Bárbara Bianchi — Filha, por favor — pediu, mas no fundo ela sabia que não ia ceder.

Eu não queria ignorar o pedido de Bárbara, mas também não ia virar e ser gentil com o homem que deveria chamar de pai. Para mim, ser pai era muito mais do que uma simples palavra, e, para ser honesta, a que melhor se encaixava para descrever Franco era “estranho”. Então só continuei andando até o carro e segui para empresa.

... • Narrador •...

Franco observou enquanto Liandra saía, claramente irritado pela frieza da filha. Quando ela desapareceu pela porta, ele soltou um suspiro pesado, como se o ar ao seu redor estivesse mais denso. Ele sabia que havia perdido muito mais do que apenas tempo com sua filha. O relacionamento que um dia poderia ter sido construído agora parecia uma ponte quebrada, sem uma maneira de consertar.

Franco Mendonça — Eu não deveria ter vindo. — murmurou, mais para si mesmo do que para Bárbara.

Ela, que conhecia aquele homem e a filha melhor do que qualquer um, balançou a cabeça suavemente, colocando uma mão tranquilizadora em seu braço.

Bárbara Bianchi — Não diga isso. — disse, com a voz suave, mas firme. — Só tenha paciência com ela.

Franco virou-se para ela, descrente, o ceticismo evidente em seu rosto.

Franco Mendonça — Paciência, Bárbara? — questionou, com a voz carregada de irritação e frustração. — Ela nem sequer fala comigo.

Bárbara suspirou, olhando para ele com o olhar firme de alguém que sabia das verdades incômodas, mas necessárias.

Bárbara Bianchi — Por isso estou dizendo para ter paciência. — repetiu, agora com um olhar mais sério. — Se ponha no lugar dela, Franco. Se eu me surpreendi quando o vi aqui, imagine como ela se sentiu.

Franco hesitou. Ele sabia que Bárbara estava certa, mas aceitar isso era outra questão. A frustração ainda borbulhava dentro dele, misturada com culpa e outra coisa… que ele nunca admitiria em voz alta.

Franco Mendonça — Eu sei... me desculpe. — disse ele, a voz vacilando, um reflexo da turbulência interna. — É só que... — Ele parou, incapaz de colocar em palavras o vazio que sentia.

Bárbara sorriu de leve, compreensiva como sempre. Ela não precisava que ele terminasse a frase, pois entendia. Sempre entendeu.

Bárbara Bianchi — Eu sei. Não se preocupe. — ela respondeu, a voz de uma mulher que sabia quando as palavras não seriam suficientes. — Vou mandar preparar um dos quartos.

Franco assentiu, visivelmente mais calmo, mas então adicionou, como se algo tivesse acabado de lhe ocorrer:

Franco Mendonça — Prepare dois, Alma veio comigo. E talvez Roberta se una a nós mais tarde.

Os olhos de Bárbara se arregalaram por um breve momento, surpresa demais para disfarçar.

Bárbara Bianchi — Ah... sim, claro, agora mesmo. — disse, tentando manter a compostura.

Franco a olhou com suspeita, notando o deslize.

Franco Mendonça — Algum problema? — ele perguntou, observando a reação dela com mais atenção.

Bárbara disfarçou rapidamente, retomando seu comportamento calmo.

Bárbara Bianchi — Claro que não, senhor. — respondeu com a usual cortesia. — Apenas fiquei surpresa. Agora, se me der licença, vou providenciar tudo.

Enquanto Bárbara se afastava para cumprir suas tarefas, o peso da situação começava a cair sobre seus ombros. Ela conhecia aquela família melhor do que qualquer outra pessoa, sabia dos segredos, dos traumas, e do abismo crescente entre pai e filha. Ela conhecia Franco há anos, desde que ele entrou na vida de Sara, e mesmo com todas as falhas dele, ainda conseguia enxergar a humanidade ali, ainda que muitas vezes escondida atrás do orgulho.

Era como observar uma casa que ajudou a construir desmoronar lentamente, e, mesmo fazendo tudo ao seu alcance para manter as paredes de pé, ela sabia que as rachaduras presentes ali, eram profundas demais.

Mas era diferente com Liandra. Ela havia criado aquela menina desde pequena, cuidando dela quando Franco estava ausente, tentando ser a figura materna que Sara não teve tempo de ser. E agora, ver a dor nos olhos da pessoa que ela mais amava neste mundo era doloroso. Mesmo assim, Bárbara sabia que forçar uma reconciliação não era o caminho. Liandra precisava de espaço, de tempo, e Franco, bem, ele precisava entender isso.

Ao entrar no corredor em direção as escadas, ela suspirou profundamente, colocando a mão no peito como se tentasse conter a preocupação que a acompanhava. "Prepare dois quartos", Franco havia dito. Alma e Roberta... Duas presenças que, para Bárbara, complicavam ainda mais a dinâmica já delicada daquela equação. Ela tinha um mau pressentimento sobre isso, mas sabia que seu papel ali não era julgar, e sim servir. E proteger.

A surpresa com a presença de Alma e Roberta não dizia respeito apenas à logística dos quartos, mas ao que isso simbolizava. Era mais uma camada de complicação, mais uma razão para que sua menina se sentisse magoada. Ela sabia que a presença delas seria um lembrete constante de tudo o que Liandra desprezava em Franco e de como ele nunca a priorizou como deveria; a prova disso era que aquela seria a primeira vez que elas se encontrariam frente a frente.

Enquanto subia as escadas, seus passos eram calculados, sua mente já traçando planos para acomodar os novos convidados sem perturbar demais a rotina da casa. Mas a verdade era que a presença de Franco sempre perturbava tudo, como uma tempestade silenciosa que varria qualquer traço de paz que Liandra tentasse construir.

A casa Colucci sempre fora um espaço de tensão, onde segredos se acumulavam como poeira nos cantos, e agora, mais do que nunca, parecia que tudo estava prestes a desmoronar. Alma... Roberta... Como Liandra reagiria ao vê-las? E Franco... como ele podia ser tão cego? Como não percebia o impacto devastador de suas escolhas?

— Espero estar fazendo a coisa certa... — sussurrou para si mesma, antes de abrir a porta.

Ao entrar no quarto que mandaria preparar, Bárbara parou por um momento, olhando pela janela. O sol brilhava, mas ela sentia o peso de uma sombra pairando sobre a casa. Bárbara era forte, resiliente, mas até os pilares mais firmes se desgastam com o tempo. "Eu preciso proteger minha menina, essa casa, essa família", pensou. "Mas quem vai me proteger quando eu precisar, quando tudo ruir?"

Com um último suspiro, Bárbara sacudiu os pensamentos e começou a verificar se tudo estava em ordem nos quartos. Ela sabia que, em breve, teria que enfrentar novas ondas de tensão, mediar novos conflitos. E, como sempre, faria isso sem hesitar, porque, para ela, essa era sua verdadeira missão.

Bárbara sabia que não podia consertar o passado entre Franco e Liandra, mas, como sempre, faria o possível para amenizar as dores que surgiriam com essa nova tempestade.

Mas, no fundo, uma dúvida persistia: até quando ela conseguiria manter tudo de pé sozinha?

•••

..."Algumas pontes, uma vez quebradas, jamais retornam à sua forma original. Mas, em meio aos escombros, é preciso decidir se vale mais reconstruir ou seguir em frente." A.E ✔️...

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Comments

Jaquelliny Caitano

Jaquelliny Caitano

aotora concerta isso não deixa esse pai babaca fica na casa dela não mulher

2024-10-05

0

Salomé Silva

Salomé Silva

É muita audácia do pai dela levar a atual e a filha dela pra casa da Liandra sem ao menos consulta lá, porque não vai pro hotel, pai escroto esse.

2024-10-04

2

Licinha

Licinha

porque esse homem foi aparece justo agora, coitada de liandra, mas tempestade vindo ai,parabéns autora o capitulo de hj foi lindo...

2024-09-26

2

Ver todos
Capítulos
1 Prólogo.
2 Capítulo 01: A tempestade antes da calmaria. Narrado por Liandra Colucci.
3 Capítulo 2. “Reencontros: Entre as sombras do passado e a tensão do presente.”
4 Capítulo 3. “Entre o Desejo e a Renúncia.”
5 Capítulo 4. “Ecos do passado.”
6 Capítulo 5. “Sombras do Passado.”
7 Capítulo 6. “A Beira do Incontrolável.”
8 Capítulo 7. “O silêncio das Palavras não Ditas.”
9 Capítulo 8. “Coração em Colapso.”
10 Capítulo 9. “Entre o Silêncio e a Esperança.”
11 Capítulo 10. “O caminho para Aceitação.”
12 Capítulo 11. “Uma Guerra Silenciosa.”
13 Capítulo 12. “O Reencontro Após o Silêncio.”
14 “Além das Palavras.”
15 “Um passo de cada vez.”
16 “ A cada batida, um momento entrelaçado.”
17 “Novas esperanças e velhas feridas.”
18 “Novas esperanças e velhas feridas.” Parte II
19 “Novas esperanças e velhas feridas.” Parte III
20 “Entre novas esperanças e velhas feridas: Cicatrizes.”
21 “Entre as chamas do passado: Um lugar chamado você!”
22 “Um lugar chamado você.”
23 “Entre beijos e sussurros.” +18
24 “A calmaria antes da tempestade.”
25 “O início da tempestade.”
26 “Jogo de poder.”
27 “O peso dos segredos: A escolha da proteção.”
28 “Verdades e suas consequências.”
29 “Ecos de um desastre.”
30 “Ecos da dor.”
31 “Entre a verdade e a omissão.”
32 “Medos e lembranças.”
33 “Entre silêncios e promessas.”
34 “Escolhas e confrontos.”
35 “No limite entre o medo e a coragem.”
36 “Reflexos de uma relação complicada.”
37 “ A tempestade interior.”
38 “O despertar.”
39 “Conselho.”
40 “Entre o dever e o desejo.”
41 “Entre confrontos e decisões; Vínculos.”
42 “Promessas e sacrifícios.”
43 “Correntes.”
44 “Entre nós.”
45 “O que sempre foi nosso.”
46 “ O mar dentro dela.”
47 “A arte de te resistir.”
48 “A arte de me perder em você.”
Capítulos

Atualizado até capítulo 48

1
Prólogo.
2
Capítulo 01: A tempestade antes da calmaria. Narrado por Liandra Colucci.
3
Capítulo 2. “Reencontros: Entre as sombras do passado e a tensão do presente.”
4
Capítulo 3. “Entre o Desejo e a Renúncia.”
5
Capítulo 4. “Ecos do passado.”
6
Capítulo 5. “Sombras do Passado.”
7
Capítulo 6. “A Beira do Incontrolável.”
8
Capítulo 7. “O silêncio das Palavras não Ditas.”
9
Capítulo 8. “Coração em Colapso.”
10
Capítulo 9. “Entre o Silêncio e a Esperança.”
11
Capítulo 10. “O caminho para Aceitação.”
12
Capítulo 11. “Uma Guerra Silenciosa.”
13
Capítulo 12. “O Reencontro Após o Silêncio.”
14
“Além das Palavras.”
15
“Um passo de cada vez.”
16
“ A cada batida, um momento entrelaçado.”
17
“Novas esperanças e velhas feridas.”
18
“Novas esperanças e velhas feridas.” Parte II
19
“Novas esperanças e velhas feridas.” Parte III
20
“Entre novas esperanças e velhas feridas: Cicatrizes.”
21
“Entre as chamas do passado: Um lugar chamado você!”
22
“Um lugar chamado você.”
23
“Entre beijos e sussurros.” +18
24
“A calmaria antes da tempestade.”
25
“O início da tempestade.”
26
“Jogo de poder.”
27
“O peso dos segredos: A escolha da proteção.”
28
“Verdades e suas consequências.”
29
“Ecos de um desastre.”
30
“Ecos da dor.”
31
“Entre a verdade e a omissão.”
32
“Medos e lembranças.”
33
“Entre silêncios e promessas.”
34
“Escolhas e confrontos.”
35
“No limite entre o medo e a coragem.”
36
“Reflexos de uma relação complicada.”
37
“ A tempestade interior.”
38
“O despertar.”
39
“Conselho.”
40
“Entre o dever e o desejo.”
41
“Entre confrontos e decisões; Vínculos.”
42
“Promessas e sacrifícios.”
43
“Correntes.”
44
“Entre nós.”
45
“O que sempre foi nosso.”
46
“ O mar dentro dela.”
47
“A arte de te resistir.”
48
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