Capítulo 14

Estamos reunidos na mesa para tomarmos café da manhã juntos, hoje estamos todos nós, até a Luíza que só vive com o Ruan agora, mas hoje está aqui.

— E esse anel no seu dedo? — pergunto olhando para o anel no dedo de Luíza e ela sorri.

— Ruan me pediu em casamento. — ela diz levantando a mão e sorrindo.

— Que bom que vocês consultam o pai de vocês quando decidem se casar! — meu pai diz e nós sorrimos.

— Ele vai vir fazer o pedido oficial papai. — Luíza diz.

— Não é cedo demais para casar Anna Luíza? — meu pai pergunta.

— Não vamos casar agora papai.

— Você só tem vinte e um anos filha.

— Eu sei papai, vamos casar só depois que eu me formar.

— Está vendo essas meninas vida? Não ligam mais para nós, nem nos consultam mais para nada. — meu pai diz.

— Elas não vão fazer nada imprudente amor, nós educamos muito bem nossas filhas. — meu pai sorri de lado.

— E você também está usando um anel Letícia? — Laura pergunta olhando para a minha mão.

— Ah! Nem me fale! Fui obrigada a usar isso.

— Obrigada? — Clara pergunta.

— Sim Clarinha! — respondo.

— E estava agarrando Lucas no tatame? — todos me olham.

— Ele me derrubou.

— Sei... — Clara diz.

— Vocês terminaram mesmo filha? — minha mãe pergunta.

— Eu terminei com ele e vamos mudar de assunto, não quero saber daquele otário.

— E o coreano gato, hein?

Vejo Lucas passando junto com outro segurança, é comum que eles dêem ronda pela a casa e eu aproveito para provocá-lo um pouquinho.

— Ele é um gatinho mesmo, muito fofo, maior cara de pai dos meus filhos! Já pensaram em uns coreaninhos de olhos verdes, vão ser lindos demais.

— Quem é esse agora? — meu pai pergunta.

— Um colega que veio deixar minha agenda aqui em casa, tinha esquecido na faculdade.

— Já está de olho em outro, menina? — meu pai pergunta.

— A fila precisa andar papai. — digo.

— Eu não preciso ficar ouvindo essas coisas! Essas meninas são atrevidas assim porque herdaram de você vida.

— De mim? De você moreno!

— Nunca vou me acostumar que essas meninas cresceram. — meu pai diz.

— Mas cresceram amor, são mulheres lindas, inteligentes e sabem muito bem o que fazem. — minha mãe diz.

— Elas são assim porque você encobre elas. — meu pai diz e os dois sorriem.

— Eu não encontro, sou amiga das minhas filhas. — meu pai sorri para ela.

A verdade é que meus pais são incríveis e nos dão liberdade para tudo.

— Eu já vou, é semana acadêmica na faculdade e tem muitas palestras com uns médicos renomadissimos, Beatriz Alencar, Melissa Adams, Raul Moraes, só gente importante.

Eu admiro muito os meus tios que são médicos, Melissa não é minha tia, mas é conhecida da minha família há muito tempo e cunhada do meu tio Bê o marido da tia Liz.

— Além dessas pessoas super importantes, tem também meu maior ídolo na área cirúrgica, Arthur Santiago. — meu pai revira os olhos e olha para minha mãe.

— Bem que você poderia estudar Direito igual ao seu pai e sua mãe menina! — meu pai diz e eu sorrio, pois sei que ele não está falando sério.

— Qual o lance de vocês com o Doutor Arthur?

— Pergunta pra sua mãe!

— Ele operou seu pai quando seu pai sofreu aquele atentado, quando vocês ainda não eram nascidas.

— E o que isso tem de mais? — Laura pergunta.

— É! Não estou entendendo. — Luíza diz.

— Sua mãe deu uns pegas no médico! — meu pai diz.

— Mamãe pregadora! — Cecília diz.

— Em minha defesa, o pai de vocês tinha voltado pra ruiva do mal e tinha o médico lá me dando maior mole...

— Estou chocada! Gente, ele é um gato agora, imagina ele mais novo. — digo.

— Mete o pé daqui Letícia! — meu pai diz e nós sorrimos. — Eu nunca gostei de médicos!

— Eu vou ser médica papai! — digo.

— Você é minha exceção, minha princesa. — meu pai diz e eu sorrio.

— Te amo papai! — dou um beijo na bochecha dele e ele sorri. — Tchau família estou indo. — digo dando um beijo na minha mãe e saindo.

Vou para a garagem pegar meu carro para ir à faculdade, mas vejo que o pneu está furado, não vai dar tempo de trocar, não quero me atrasar para a primeira palestra com a tia Beatriz.

— Quer que eu troque? — Lucas pergunta.

— Dá pra ser rápido? Estou atrasada.

— Quer que eu te leve?

— Não vai fazer a segurança da Lalá?

— Posso trocar com o Vini.

— Eu só vou aceitar porque estou atrasada.

— Vou falar com o Vini.

— Vai rápido Lucas!

— Calma.

— Vai!

Ele se aproxima do Vinícios, os dois conversam e logo ele volta.

— Vamos meu amor. — reviro os olhos.

— Seu amor é o caramba! — ele sorri.

Lucas abre a porta da frente para mim, mas eu não entro.

— Eu vou atrás! — digo.

— Por quê?

— Porque sim!

— Está com medo de mim?

— Eu não tenho medo de nada!

— Entra então.

— Você é chato e insistente! — digo entrando no carro e sentando no banco da frente.

— Você também é muito insistente, que eu me lembre insistiu muito para ficar comigo.

— Nem deveria ter feito isso, deveria ter ficado com minha outra opção, com certeza estaria bem melhor.

— Será? Vai dizer que não gostou de ficar comigo?

— É... até que foi gostosinho.

— Gostosinho?! Te fiz g*zar tanto que já estava pedindo para eu parar.

— Me poupe!

— E que história é essa que o coreano tem cara que vai ser o pai dos seus filhos?

— Mas tem! Ficaríamos lindos juntos.

— O c*ralho que tem! Se tem alguém que vai te fazer um filho, esse alguém sou eu!

— Vai sonhando! Em mim você não encosta.

— Nós vamos ficar juntos Letícia, nem adianta querer outro.

— Sozinha é que eu não vou ficar!

— Vai mesmo não! Vai ficar comigo!

— Ah Lucas! Me poupe.

— Chegamos! — ele diz e para o carro, desce e abre a porta para mim.

— Obrigada.

— Mereço um beijo?

— Não!

— Ok! Não dê mole para o coreano.

— Eu dou mole e o que eu quiser!

— O c*ralho que dá! Não me provoca! Ou eu te jogo dentro desse carro e te levo pra bem longe daqui.

— É homem das cavernas agora é?!

— Sou!

— Maravilha!

— Vou entrar com você.

— Não precisa.

— É meu trabalho, tem muitas pessoas andando por aí hoje.

— Tá! Mas não gruda em mim.

— Oi Lê. — Guilherme diz e beija meu rosto e eu evito olhar para trás pois Lucas está aqui.

— Oi Gui.

— Empolgada para as palestras?

— Sim.

— Seus tios estão aí, não é?

— Estão sim.

— Vamos sentar juntos?

— Vai na frente, vou ver se consigo dar um beijo na minha tia.

— Vou guardar lugar pra você.

— Obrigada.

— Eu vou quebrar a cara desse otário se ele ficar se esfregando em você! — Lucas diz ao pé do meu ouvido.

— Sossega o faixo homem das cavernas!

— C*ralho de cara mais chato, p*rra!

— Se for pra perder o controle, pode ir dando meia volta e ir embora daqui!

— Não! Eu vou ficar.

— Então relaxa.

Vou até a parte onde sei que os convidados para palestrar ficam para encontrar meus tios.

— Lelê! — tia Beatriz me abraça.

— Oi tia, vim só te ver.

— Obrigada meu amor.

— Oi tio Ral.

— Oi princesa. — meu tio me abraça.

— Deixa eu te apresentar uma pessoa, com licença. — tia Beatriz diz, tocando no braço de uma das médicas. — Essa aqui é Amanda Santiago, ela quem cuidou de você e das suas irmãs na neo natal, quando vocês nasceram, Amanda essa é a trigêmea que operou o coração.

— Oi. — ela diz. — Que linda! Nessas horas que me sinto velha, olha o tamanho dessa mulher e eu tratei dela quando ainda era bebê. — ela diz e eu sorrio. — Olha amor, essa é uma das trigêmeas Alencar. — ela diz e doutor Arthur se vira e olha para mim.

— Olá. — ele diz.

— Olá.

— Você tem o nariz da sua mãe. — ele diz.

— Todos dizem isso. — ele sorri, ele é muito bonito, tem razão da minha ter dado uns pegas nele. — Eu sou uma grande admiradora do seu trabalho, doutor Arthur.

— Muito obrigado.

— Ela quer ser cirurgiã. — minha tia diz.

— Ah, que ótimo, lhe desejo sorte, é um trabalho que necessita de muita dedicação. — ele diz.

— Eu sei.

— Essa menina é nosso orgulho. — tio Raul que é um dos melhores cirurgiões do estado diz e eu sorrio.

— Ela é mesmo. — tia Beatriz diz.

— Acredita que nenhum dos meus três filhos querem estudar medicina, o mais velho está estudando engenharia, a do meio está estudando moda e mais nova termina o médio esse ano e quer estudar letras, mas é assim mesmo, temos que deixá-los livres. — doutora Amanda diz.

— Os meus dois mais velhos já se formaram, os dois são advogados, a mais nova termina o ensino médio, esse não e vai estudar medicina, ao menos um dos três. — tia Beatriz diz.

— Eu já vou indo, tia, vou procurar um lugar. — digo.

— Tudo bem princesa.

— Foi um prazer conhecer vocês. — digo para o casal Santiago, eles são lindos juntos.

— Igualmente. — Amanda diz e Arthur assente.

Vou para o lado do auditório e Lucas vem atrás de mim.

— Vai ficar me seguindo?

— É o meu trabalho, sou segurança, lembra?

— Mas não precisa ficar me seguindo.

— Hoje está muito movimentado, tenho que estar atento.

— Você está é com ciúmes do coreano gatinho.

— P*rra de coreano gatinho! Você lá precisa de coreano nenhum.

— Ah, eu preciso sim!

— Seu passa tempo preferido é me provocar, não é sua filha da mãe?

— Não me xinga Lucas!

— Xingo sim, fica me provocando!

— Agora eu vou entrar e você não pode, é só para os alunos.

— Te espero aqui na porta.

— Ok! Não vai ficar se esfregando naquele coreano não.

— Não prometo nada. — digo entrando rapidamente no auditório, mas antes escuto ele me xingar e eu sorrio.

Sento ao lado de Guilherme, como ele disse, guardou lugar para mim.

— Já vai começar. — ele diz e pega minha mão direita, dá um beijo e seus olhos vão para o anel. — E esse anel?

— Meu ex me deu.

— E, porque não tira, já que foi o ex que deu?

— Longa história, o ex não quer ser ex.

— E você, quer que ele seja ex?

— Pior que não! Tudo o que eu mais quero é que ele não seja ex, mas é uma história complicada.

— Que pena, estou super afim de você, tenho alguma chance?

— Infelizmente não, não vou mentir pra você, eu sou apaixonada por ele, você parece ser incrível, mas eu não posso ir contra os meus sentimentos.

— Ok, amigos, então?

— Amigos.

As palestras se iniciam e eu fico encantada.

...****************...

As palestras foram incríveis, é muito bom ouvir médicos expedientes falando e de diversas áreas diferentes.

Foi uma experiência incrível, tanto que nem me dei conta que o tempo passou rápido demais e são quase 14:00 horas da tarde, fiquei tanto que nem tive tempo de sentir fome.

O pobre do Lucas deve está faminto aí fora, tadinho do Luquinhas.

— Menina, você viu aquele segurança? — uma moça que está andando a minha frente pergunta para a outra.

— Vi! Que pedaço de mal caminho, eu com um segurança daqueles ia querer viver em perigo, mas junto com ele. — as duas sorriem.

— Será que ele é segurança daqui na faculdade?

— Não! Acho que é da filha do criminalista.

Filhas da mãe! Estão falando do meu homem!

Olho para o lado e o bonito está esbanjando beleza com esse terno preto apertado que mostra o tamanho do músculos e esse óculos aviador dos infernos.

Que homem bonito!

— Ele é gay meninas. — digo e as duas se viram para trás chocadas não sei se por eu ter ouvido ou pelo o que eu falei e eu faço minha melhor cara de paisagem e seguro a vontade de sorrir.

— Mentira! — uma delas diz.

— Verdade, tem namorado e tudo, também é segurança.

— Que desperdício! — a outra diz.

— Não é! Ninguém é perfeito! — digo passando pelas as duas e indo até onde o bonito está.

Seguro a vontade de sorrir, mas assim que chego perto dele não me aguento e começo a sorrir, Lucas me olha sem entender nada.

— O que foi? — ele pergunta.

— Você virou o centro das atenções! — digo.

— Quem?! Eu?!

— Sim, as mulheres estão enlouquecidas falando sobre você.

— Só tem uma que eu quero enlouquecer.

— Eu disse que você era gay. — ele sorri de lado.

— Está com ciúmes?

— Eu não!

— Sei...

— Vamos!

— Vamos, meu amor.

— Seu amor é o caramba!

Ele abre a porta do carro para mim e toma o lugar do motorista e nós saímos.

— Pra onde estamos indo? — pergunto quando vejo que não é o caminho da minha casa.

— Vou te levar para almoçar, estava esperando por você.

— E pra onde estamos indo?

— Minha mãe está com saudade.

— Lucas...

— Ela quer te ver amor, ela me deu um esculacho, ela gosta muita de você.

— E eu dela.

— Tudo bem? Podemos ir?

— Podemos! Mas só porque eu gosto da sua mãe e ela cozinha muito bem e eu estou com fome. — ele sorri.

Algum tempo depois ele estaciona em frente a casa da mãe dele, faz duas semanas que terminamos e um mês que não venho aqui, pois nas folgas do Lucas basicamente ficávamos trancados no meu quarto.

— Entra. — ele diz abrindo a porta.

— Obrigada.

— Filha! Que bom que você veio. — sorrio quando vejo minha sogrinha, pois o Lucas pode até não ser mais meu namorado, mas ela sempre vai ser minha sogrinha do coração. — Que saudade que eu tava de você.

— Eu também estava da senhora. — digo e ela me abraça.

— Esse cabeça de vento aqui é um bobo de deixar uma mulher como você escapar, vem filha eu fiz uma comidinha bem gostosa.

— Ah e pra mim não tem nada? — Lucas reclama.

— Tem, mas Letícia é visita! Vem filha. — ela cruza seu braço como meu e nós entramos na cozinha. — Vou esquentar pra você, faz tempo que eu fiz e já até almocei, passo o dia sozinha durante a semana, Lucas trabalha muito e as meninas estudam o dia inteiro.

— Ah, lá em casa durante a semana, ninguém almoça em casa, todos passam o dia fora, mas geralmente tomamos café da manhã juntos e jantamos juntos também.

— Sua família é muito bonita, estava vendo umas fotos de uma entrevista que fizeram com vocês.

— Obrigada, meu pai não gosta muito de aparecer, mas tem sempre um paparazzi atrás dele, já minha mãe é blogueira e meus irmãos e eu somos muito conhecidos por causa dos dois.

— Filha, eu vi as notícias sobre seu pai.

— Aquela filha da mãe aprontou com meu pai, não é porque é meu pai não, mas nunca vi um homem amar tanto uma mulher como meu pai ama minha mãe.

— Mas está tudo bem com eles?

— Está sim, graças a Deus.

— Ah que bom.

— A senhora e as meninas deveriam ir lá em casa um dia, nossos domingos são bem animados, meu pai sempre faz churrasco, tem muitas crianças, mas é muito legal, Lucas sabe como é.

— Não filha, eu não iria me sentir à vontade.

— Imagina, minha família é maravilhosa.

— Eu não duvido, dá pra perceber só pela a sua educação, têm que ser pessoas muito boas para educar alguém tão bem educado como você. — sorrio.

— Pensa com carinho, se quiser vir está super convidada.

— Obrigada.

Ele coloca as panelas em cima da mesa e tem arroz com cenoura, carne ao molho, salada, purê de batata e suco de goiaba, eu amo essas comidinhas caseiras.

— Minhas amigas da igreja ficaram loucas quando viram minha bolsa. — eu sorrio.

— Que bom que a senhora gostou, fico muito feliz.

Termino meu almoço e infelizmente tenho que me despedir de dona Margareth, se eu pudesse não iria embora, eu amo muito essa mulher.

Me despedi com a promessa de voltar logo.

— Vamos? — convido Lucas indo para o carro.

— Ainda não.

— Eu quero ir pra casa.

— Quer dizer que veio até aqui e não vai subir? Essa casa é mais sua do que minha, você que arrumou tudo, tudo tem sua cara e na cama tem o seu cheiro, mesmo que tenha lavado a roupa de cama.

— Vou subir sim! — seu rosto se ilumina e ele sorri. — Mas só para buscar minhas coisas que ficaram aí. — vejo o Luquinhas perder o brilho.

— É sério?

— É!

— Eu não deixo você levar.

— Mas as coisas são minhas!

— Tudo nosso! Tudo que está nessa casa é nosso!

— Ah é?! Minhas calcinhas também?

— Claro! Acha que aquelas coisas podem ser vistas por outro que não seja eu?!

— Acho.

— Letícia... não brinca comigo.

— Não estou brincando! Vamos, vou pegar minhas coisas.

— O c*ralho que vai!

— Vou sim!

— P*rra de mulher teimosa do c*ralho!

— Não me xinga Lucas!

— Xingo! Você me tira do sério.

— Deixa de ser nervoso, olha o coração... já tem mais de trinta.

— Tenho uma saúde de ferro!

— Vamos subir de uma vez!

— Pode ir na frente. — ele diz.

— Eu não! Quer que eu vá na frente pra ficar olhando minha b*nda.

— Isso mesmo!

— Cretino!

— Sou!

— Vá na frente. — ele sobe as escadas e quando alcança o segundo degrau a voz desagradável soa em meus ouvidos.

— Luck? Oi. — Lucas se vira para ela e eu o observo, esse será o teste de fogo dele.

— Oi.

— É estranho te ver entrando nessa casa.

— Por quê? A casa é minha.

— Sei lá, eu ouvi falar que não tinha entrado, não tinha arrumado as coisas por um bom tempo.

— Eu só precisava de alguém que valesse a pena dividi-la.

— Está dizendo que não valia a pena dividir a casa comigo?

— Exatamente! E graças a Deus você terminou comigo, porque senão estaria em um casamento infeliz ao seu lado e também eu não teria conhecido essa mulher incrível.

— Ela deve ser muito boa mesmo! Fez você me esquecer e... Murilo. — ela abaixa a cabeça. — Murilo terminou comigo e disse que foi um erro ter deixado a namorada e que na verdade gosta dela ainda. Parabéns, você tem dois homens maravilhosos apaixonados por você. — ela diz.

— Eu não me importo com o Murilo! — digo.

— Nós temos que entrar Raíssa, passe bem. — Lucas diz e sobe as escadas e eu subo atrás dele.

É... Acho que você acabou de passar no teste de fogo Luquinhas!

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Comments

Juliete Figueiredo

Juliete Figueiredo

no meu ponto de vista, dessa vez não doeu ver a ex porque ela não estava acompanhada e feliz, mas tá de boa 😬

2025-02-27

1

Edna Dias

Edna Dias

Que durona que nada, Letícia se você quer vai não perde tempo não,pois o urubu já tá rondando

2025-02-02

1

Maristela Cuoghi

Maristela Cuoghi

o Lucas não teve nenhuma reação com Raissa, porque agora ele ama a Letícia

2025-04-02

1

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