Estou extremamente triste com essa situação dos meus pais. Eles são minha maior referência de amor e isso está acabando comigo. Vê-los brigando a ponto de se separar está me deixando de coração partido, pois eu sei o quanto se amam.
Acho meio absurda essa história que meu pai tenha traído minha mãe, sinceramente creio que alguém tenha armado para o meu pai, para assim separar os dois.
— Se resolvam com o pai de vocês! Eu não quero mais olhar na cara dele! — minha mãe diz e vai para as escadas e eu vou atrás dela.
— Vida... — meu pai tenta vir atrás da minha mãe, mas Laura e Luíza se colocam na frente dele.
Minhas irmãs estão com meu pai e eu não vou deixar minha mãe sozinha.
Minha mãe entra em seu quarto e eu entro atrás dela. Ela se joga no chão e chora muito e eu a abraço.
— Vai ficar tudo bem mãezinha. — digo.
— Vai sim meu amor.
— Vamos tomar um banho? Eu te ajudo mãezinha.
— Lelê desculpa por isso minha princesa.
— A senhora não tem culpa, mãezinha.
— Eu amo tanto seu pai, Lelê.
— Eu sei mamãe e ele ama a senhora também.
— Quem ama não trai Lelê.
— Tem que haver uma explicação, mamãe, é meu pai, poxa! Se fosse outro homem eu nem duvidaria, mas é o meu pai! Ele te ama, mamãe.
— Eu engordei depois das gravidezes Lelê, estou enorme, olha o tamanho dos meus peitos, estão flácidos, meu quadril está enorme, a b*nda nem se fala! Nem vou comentar sobre as celulites e estrias. Por isso ele procurou uma novinha, que tem o corpo todo durinho.
— Mamãe, pode parar! A senhora é linda, não há quem diga que a senhora passou dos quarenta. A senhora não usa mais 38 ok, mas a senhora é uma mulher com curvas, uma mulher muito bonita e gostosa e meu pai é louco pela senhora.
— Até achar outra loira mais nova e mais bonita.
— Ela nem é loira de verdade! A senhora é.
Ajudo minha mãe com o banho, e após ela veste uma camiseta básica e uma calça de malha.
— Vamos lá embaixo? Eu faço um chá pra senhora. — ofereço.
— Obrigada Lelê.
— Por nada, te amo mamãe.
— Também te amo filha.
Nós descemos as escadas juntas e meu pai ainda não foi embora.
— Raquel... Vamos conversar, só nós dois, por favor? — ele pede.
— Não há nada a conversar Caio, contra fatos não há argumentos. — minha mãe diz.
— Então prefere acreditar nisso do que em mim, que sou seu marido?
— Você deixou de ser meu marido a partir do momento em que decidiu deixar outra mulher deitar na sua cama.
— Mas eu não deixei.
— Caio, eu queria muito acreditar, mas você acordou com ela no outro dia e nem para me contar, eu não vou conseguir conviver com isso. Nós iremos nos encontrar agora somente para assistir o divórcio.
— Vida... Por favor? Não faz isso.
— Já entrei em contato com o escritório, eles vão providenciar o divórcio, infelizmente casamos com comunhão de bens e eu sou obrigada a ficar com metade de tudo que é seu, porque se não fosse assim, eu não queria nada.
— Por mim pode ficar com tudo! Se eu não tenho você eu não quero nada, pouco me importa o dinheiro, você é meu bem mais precioso, você e nossos filhos.
— Mamãe... Por favor? É o papai. — Clara pede chorando.
— Eu sei princesa, ele vai continuar sendo seu pai, jamais impedirei de vocês ter contato com ele, pode ficar tranquila.
— Não vai ser a mesma coisa. — Clara diz.
— Eu sinto muito filha, mas seu pai não vai mais morar aqui.
— Mamãe vai deixar aquela cretina ganhar de você? E levar seu marido? — Cecília pergunta.
— Ele é todo dela, eu não quero mais!
— Vida... Por favor? — meu pai se ajoelha em frente a minha mãe e chora, não consigo me conter e choro também.
— Levanta Caio.
— Não! — ele diz ajoelhado abraçado a ela.
Isso me deixa extremamente triste, meus pais são minha maior referência de amor e vê-los brigando a ponto de se separarem me deixa com uma dor aguda no peito.
Hoje é um dia muito triste para mim, tento me manter forte e sem chorar para dar forças a minha mãe, pois ela precisa de apoio. Isso deve ser muito difícil para ela e para o meu pai também, pois ele a ama.
Deve ter algo errado nessa história, meu pai jamais faria isso com minha mãe, eu tenho certeza que não.
— Ruan, leva meu pai, se eu conseguir vou ficar com vocês. — Luíza diz.
— Lucas? — Laura chama.
— Oi.
— Ajuda o Ruan levar meu pai, por favor?
— Sim.
Ruan e Lucas praticamente arrastam meu pai, Clara e Cecília levam as malas dele lá para fora.
Isso me deixa desolada, não aguento ver meus pais se separando e sofrendo com isso.
— Mamãe, eu tenho certeza que aquela lá dopou meu pai. — Cecília diz.
— Dopou nada filha! Seu pai bem quis me trocar mesmo.
— Mamãe, o papai te ama, Ruan e eu estávamos falando justamente sobre isso quando chegaram as mensagens. — Luíza diz.
— Quem ama não trai.
— Vamos deixar esse assunto de lado, vamos fazer um brigadeiro, batata frita, e outras besteiras e vamos comer sem culpa. — Laura diz.
Assim nós fazemos, passamos horas na sala, nos entupindo de besteiras e dando forças para minha mãe.
Após longas horas resolvemos nos deitar e descansar, hoje o dia foi muito difícil. Espero que tudo se acerte e que meus pais fiquem bem, pois não quero os dois separados.
Depois de fazer um cházinho para minha mãe, ela finalmente dormiu. Ela está arrasada, nunca vi minha mãe tão mal em toda minha vida. A deixo dormindo em seu quarto e vou para o meu.
Antes que chegue na porta do meu quarto, sou puxada, o que me faz assustar.
— Aí!
— Silêncio, vai acordar suas irmãs.
— Me assustou Lucas.
— Como você está linda? — ele pergunta colocando uma mexa do meu cabelo atrás da orelha.
— Não estou nada bem, estou muito triste por causa dos meus pais.
— Isso é uma p*ta de uma armação que fizerem pra ele.
— Eu tenho certeza que sim, meu pai jamais trairia minha mãe.
— Isso é verdade, trabalho aqui há seis anos e nunca vi seu pai olhar pra outra mulher.
— Meu pai ama minha mãe, tem algo de muito errado nessa história.
— Nós vamos investigar minha linda, isso não vai ficar assim. — Lucas diz e acaricia meus lábios.
— Eu espero que a verdade apareça logo.
— Quer minha companhia para dormir? Meu turno acabou.
— Eu quero sim.
— Só vou no complexo dos funcionários tomar um banho.
— Não precisa, tome um banho comigo.
— Hum, que delícia, vou só pegar uma roupa então.
— Não precisa de roupa, pode dormir sem.
— Letícia... O que eu faço com você, hein?
— Você já sabe o que fazer!
— Eu sei e eu vou fazer, vou te fazer g*zar bem gostoso, nos meus dedos, daquele jeitinho que você gosta.
— Aí...
Lucas e eu entramos no meu quarto e eu passo a chave na porta, não quero ser interrompida por ninguém.
O dia de hoje foi muito estressante e eu preciso relaxar um pouco e não há forma melhor de relaxar do que com esse homem.
— Quer uma massagem linda? — ele pergunta.
— Quero sim.
— Tira a blusa e deita. — Lucas diz enquanto se desfaz dos sapatos e do terno.
Todos os seguranças daqui usam ternos pretos.
— Tem algum óleo?
— Tem sim, no banheiro, é o da embalagem vermelha.
— Vou pegar. — Lucas está só de cueca box preta.
Que homem!
Não deixo de olhar para esse corpo definido de quase dois metros de altura.
Ele volta e deixa o óleo em cima da mesinha de cabeceira e abre meu sutiã jogando a peça para longe, eu estou deitada de bruços.
Lucas espalha um pouco do óleo nas mãos e esfrega uma contra a outra, quando espalha pelas as minhas costas a sensação é maravilhosa, o óleo está um pouco quente e me causa um arrepio.
Lucas massageia minhas costas e meus ombros, isso é tão bom, ele tem mãos fortes firmes.
— Isso é bom.
Ele puxa meu short para baixo e levanto um pouco o corpo para facilitar para ele.
— P*rra! Não tem uma calcinha decente não?! — ele diz e dá um tapa na minha b*nda.
— Aí!
— Filha da mãe indecente!
— Não me xinga Lucas!
— Vou precisar rasgar todas essas p*rra indecentes!
— Rasga! Bom que eu ando logo sem calcinha por aí.
— Um c*ralho que vai!
— Se rasgar minhas calcinhas eu vou! Vai dizer que não gosta das minhas calcinhas?
— São de f*der o juízo.
— Não f*de o juízo não bobo! Me f*de que é muito mais divertido. — ele sorri de lado e nega com a cabeça.
— Eu vou f*der mesmo!
— F*de vai! F*de bem gostoso.
— Filha da mãe que gosta de provocar!
— Não me xinga Lucas! — ele sorri.
Com um movimento ele me vira de frente, vem sobre mim e me beija.
— Você é linda Letícia, as vezes acho que não mereço tanto, sabe?
— Por que não meu bem?
— Já olhou pra você, Letícia?
— O que tem?
— Você é linda, inteligente, estuda medicina, é filha de um dos homens mais poderosos do país e eu... Eu sou só eu.
— Exatamente por você ser você que eu gosto! Gosto de pessoas reais e verdadeiras.
— Você é perfeita demais pra mim.
— Eu não sou perfeita, Lucas! ninguém é! Sou cheia de defeitos, como todas as pessoas.
— Pois eu já procurei e não encontrei nenhum! Você é linda, por dentro e por fora, é meiga, doce, humilde, se preocupa com as pessoas. Você é tão incrível com a minha mãe que ela queria que você fosse lá em casa todos os dias. — ele diz e eu sorrio.
— Eu amo sua mãe Lucas, ela é a melhor sogra do mundo e ainda cozinha pra mim, isso é um sonho e de quebra o filho dela me dá um sexo Incrível. — agora é a vez dele sorri.
— Domingo é aniversário dela.
— Sério?
— Sim.
— Vai ter festa?
— Eu quero fazer algo, ela vai fazer cinquenta anos.
— Eu posso ir?
— É claro que sim, estou te falando porque quero que vá também.
— Do que ela gosta? Quero comprar um presente pra ela.
— Minha mãe é do tipo de pessoa que gosta de tudo, só em você dá algo a ela, já a faz feliz.
— Mas sempre tem algo que goste mais.
— Ela gosta de bolsas, tem no mínimo umas trinta.
— Já sei o que dá de presente para ela então.
— Vamos mudar de assunto...
— Quer falar sobre o quê?
— Não quero falar, quero meter bem gostoso em você!
— Mete! — digo abrindo minhas pernas.
Lucas puxa a cueca para baixo e me dá uma visão maravilhosa do seu membro duro, grosso, de veias pulsantes e a cabecinha que parece um cogumelo.
Sorrio para mim mesma, só eu para fazer esse tipo de comparação, comparar a cabeça do p*u do Lucas com um cogumelo.
— Está rindo de quê? — ele pergunta.
— Nada não! Já conversamos muito, quero mais ação.
— Ação é?!
— Sim. — digo pegando uma camisinha na mesa de cabeceira e entregando para ele.
— Então vamos para a ação, mas não faça muito barulho, ou vai acordar suas irmãs.
— Os pequenos não estão aqui, então não preciso me preocupar.
— E suas irmãs mais novas?
— Elas já tem muita noção das coisas, daqui a pouco fazem dezoito.
— Já?
— Sim!
Lucas coloca a camisinha olhando para mim com a maior cara de safado e logo em seguida puxa minha calcinha para baixo e a joga para longe.
— Abre as pernas! — ele diz e eu abro bem as pernas e ele se coloca entre elas me penetrando lentamente. — Hum... tão apertadinha.
— Você que é grosso demais. — digo quase em um gemido.
— Sou é?!
— Sim.
— Não gosta?
— Adoro.
Lucas acelera os movimentos e tapa minha boca, pois eu não consigo conter meus gemidos, esse homem é gostoso demais.
— Assim que você gosta? — ele sussurra em meu ouvido e balanço a cabeça, já que não posso falar com ele tapando minha boca. — Quer g*zar Letícia? — balanço a cabeça positivamente.
Lucas para de me penetrar e começa a me chupar, arquejo tentando não gemer muito alto.
— Caladinha. — ele diz e continua me chupando. — G*za vai...
Ele me penetra com dois dedos e continua me chupando, sua língua brinca em meu ponto sensível, ele acelera os movimentos tanto dos dedos quanto da língua e eu esguicho forte bem na cara dele que se afasta um pouco para olhar.
— Delícia! — ele diz e sorri.
— Lucas...
— Eu sei linda, eu sei!
Lucas volta a me penetrar e fecha os olhos, eu ainda estou sensível do orgasmo e isso me faz arquear as costas.
— Ainda quero te c*mer sem camisinha.
— Tira Lucas!
Ele para de me penetrar e me olha confuso.
— O que aconteceu? Está se sentindo bem?
— Estou.
— E por que me mandou tirar?
— A camisinha Lucas!
— Ah! Tem certeza?
— Sim, eu uso DIU.
Lucas arranca a camisinha e joga no chão e volta a me penetrar. Assim é muito gostoso, pele com pele.
— Hum... — Lucas aperta minha cintura enquanto me penetra. — P*rra de b*ceta gostosa.
— Ah... Lucas... Eu vou...
— Vai sim, g*za no p*u vai.
Estremeço e tenho um orgasmo que me faz tremer inteira e Lucas g*za logo em seguida.
— Você é maravilhosa, minha linda. — Lucas diz e me beija.
— Você também é.
— Está cada dia mais difícil resistir a você Letícia, não consigo ficar longe de você.
— Não precisa resistir e não precisa ficar longe de mim.
— Letícia?
— Oi.
— Eu trouxe uma coisa pra você.
Ele sai de dentro de mim e eu sinto o vazio no mesmo instante, não só em minha parte íntima, mas também em meu coração. Não gosto de ficar longe dele, estou a cada dia mais apaixonada por ele.
— Eu sei que já faz alguns meses que estamos ficando, e seus pais já me consideram seu namorado e minha mãe também, mas eu ainda não te pedi em namoro. Eu me acho pouca coisa pra você, as vezes acho que merece coisa melhor, alguém do seu nível e da sua idade, mas eu não consigo ficar longe de você, e eu queria saber se aceita namorar comigo?
Lucas abre uma caixinha com um anel, solitário com uma pedrinha verde que imita a cor dos meus olhos.
— Eu sei que merece algo melhor e que tem jóias mais caras que essa, mas vi esse e lembrei dos seus olhos.
— Lucas... Eu não me importo se custou 10 reais ou 100 mil reais, o que importa é que você que está me dando. — sorrio.
— Aceita?
— Claro que aceito Lucas! Eu... — me detenho, não posso dizer que o amo, não agora.
— Você?
— Eu estou muito feliz.
— Eu também. — ele segura minha mão direita, coloca o anel e beija em seguida.
Olho para o anel cor de prata com a pedrinha verde e sorrio.
— É lindo Lucas, muito obrigada.
— Você merece isso e muito mais princesa. — sorrio. — Corações e flores, as flores não deu para trazer, mas logo te darei. — o abraço muito forte e o beijo.
— Você é perfeito Lucas.
— Você que é perfeita princesa.
Impossível não me apaixonar por um homem desses.
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Atualizado até capítulo 30
Comments
Andreza Cristina Cunha
também quero um Lucas desse pra mim 🤭
2025-02-27
1
Maria Silva
ainda não entendi que traição foi essa do Caio
2025-02-05
3
Edna Dias
Parabéns Lucas, você merece sim a Letícia, você é um ser humano incrível e viva o amor que está surgindo pela Letícia
2025-02-02
2