Capítulo 05

Lucas me levanta, e eu enlaço sua cintura com minhas pernas, ele caminha comigo e me encosta na parede, isso tudo sem parar de me beijar.

— Seu pai vai me matar Letícia!

— Vai nada. — ele hesita por um instante. — Ah Lucas! Não faça eu me arrepender de ter vindo com você, deixei um gato lá sozinho e parecia ter uma pegada.

— Pare de falar desse outro Letícia!

Lucas me joga no sofá e puxa a camisa para cima me dando a visão de seus músculos, salivo olhando para ele.

Observo que ele tem uma tatuagem tribal enorme no abdômen.

— Tatuagem? — falo em voz alta.

— É! Não curte?

— A tatuagem tanto faz Lucas! Tire logo o resto dessa roupa. — ele sorri de lado.

— Ansiosa?

— Não.

Lucas gosta de jogar comigo e isso me deixa à beira do delírio, esse cretino quer que eu implore, mas isso é que não.

Vamos jogar Luquinhas.

— Ah! Eu vou embora.

— Porquê?

— Você me faz promessas e não cumpre, sabe o que eu acho? Aquela sua ex traidora de rogou uma praga pra você não pegar mais mulher nenhuma. — ele sorri de lado. — Vou me desculpar com meu boy magia do encontro, porque ele sim vai me dar exatamente o que eu quero. — digo me levantando e pegando minha bolsa. — Gostei de conhecer sua família, sua casa é linda e acho que deveria organiza-la e se mudar para cá, foi fruto do seu trabalho, não deve deixar aquela traidora estragar isso, se não quer usar esses móveis que foi ela quem escolheu, compre outros, ou use esses mesmo, ela escolheu, mas ela não está aqui, você está, aproveite sua casa. — digo indo para a porta. — Boa noite Lucas.

— Espera! — me viro para ecará-lo.

— Oi.

— Como vai ir embora? Eu te trouxe.

— Táxi.

— Não vai não.

— Aí Lucas eu cansei de você, não quero mais.

— Não?

— Aí, não, eu gosto de homens que têm pegada e atitude, me decepcionei, um homem desse tamanho, tão bonito, mas não me quer, vou procurar quem queira. Com certeza há vários por aí. — digo abrindo a porta.

Lucas vem até mim e me puxa de volta para ele e me beija com vontade, controlo minha vontade de sorrir.

Lucas quer ficar comigo, mas tem medo do que meu pai vai pensar e também tem a questão da ex.

— Você não vai a lugar nenhum! Procurar filho da p*ta nenhum.

— Me impeça. — digo de queixo erguido.

Lucas me levanta, me jogando em cima do ombro e me leva para o quarto, acendendo a luz assim que chegamos. Observo que esse cômodo segue o mesmo padrão da sala, todo branco com móveis bege, a cama está feita, tudo limpo, mas algumas coisas ainda embaladas.

Ele me joga na cama e eu grito de susto.

Lucas tira os tênis dos pés, depois vem e tira os meus.

Coloco minha bolsa em cima da mesa de cabeceira, já que estava com ela.

Lucas começa a beijar minhas pernas e acariciá-las ao mesmo tempo, isso me causa um arrepio gostoso no corpo e minha b*ceta pulsa só em pensar que daqui a poucos instantes esse homem vai estar dentro de mim.

— Depois que começarmos, é um caminho sem volta. — ele diz.

— Eu não quero voltar mesmo, eu quero é me perder! — ele sorri de lado e nega com a cabeça.

— Então vamos nos perder juntos!

Lucas vem para cima de mim e me beija com vontade, sinto que vou explodir a qualquer momento.

Ele desce beijos para meu pescoço, lambe e mordisca ao mesmo tempo, arfo de prazer.

Lucas puxa minha blusa para cima e encara meus seios no sutiã branco todo de renda e transparente que escolhi especialmente para ele.

— P*rra! Você só tem cara de anjo.

— Eu sou um anjo.

— Tem certeza que é uma romântica incurável como sua irmã diz?

— Eu sou. — ele sorri.

Ele tira meu short e encara a calcinha que faz parte com o sutiã, e ela é minúscula e bem transparente.

— P*ta que pariu! — sorrio. — Você é uma perfeição aos olhos Letícia. — sorrio.

— Nesse momento sou toda sua, faça o que quiser comigo. — ele respira fundo.

Lucas é muito controlado, outro homem já estaria me comendo com vontade, mas ele é muito contido e centrado, só deixo ele nervoso quando falo de outro homem.

— P*rra de calcinha dos infernos! — Lucas puxa as laterais da minha calcinha rasgando ela.

— Lucas! Minha calcinha.

— Isso não é uma calcinha, é um pedaço de pano indecente.

— Vou pra casa sem calcinha agora é?

— É!

Ele se coloca entre minhas pernas e começa a me chupar como se estivesse beijando minha boca.

— Ah! — digo puxando seus cabelos.

— C*ralho! Que b*ceta gostosa, tão molhada.

Eu só sei gemer e me contorcer embaixo dele.

— Quieta! — ele diz dando um tapa em meu sexo e eu dou um pulo com a sensação.

— Aí!

Ele desliza um dedo para dentro de mim e faz movimentos de vai e vem, enquanto continua me chupando.

— Ah... Lucas... Isso... Assim...

Esse homem chupa como ninguém, que boca é essa?

— Tá gostando, não é?

— Sim...

— E agora? — ele diz enfiando outro dedo.

— Sim...

Lucas para de me chupar e apoia sua mão livre em cima do meu monte de vênus, enquanto continua me penetrando com dois dedos, seus movimentos são cada vez mais rápidos e precisos.

Sinto as ondulações em meu ventre se formando e sei que estou perto.

— G*za vai! Não era isso que queria, g*za nos meus dedos!

G*zo em jatos, esguichando bem na mão dele e ele sorri satisfeito, me estresso inteira, tamanho é o prazer que isso me causa, nunca havia acontecido isso comigo antes, já tive muitos orgasmos, mas dessa forma é a primeira vez.

— Se te fiz gozar assim nos meus dedos, imagina no meu p*u Letícia. Está pronta pra g*zar no meu p*u Letícia?

— Estou.

— De quatro, quero te c*mer olhando pra esse seu rabo, que eu vou f*der também. Queria sexo não é? — assinto. — Pois eu vou te dar o serviço completo, vou te c*mer do jeito que você queria.

Fico de quatro para ele e empino minha b*nda mais do que o necessário e ele dá um tapa forte nela, me fazendo me inclinar para frente.

— Por ser uma atrevida e querer sair com outro.

— Aí!

— E essa é por me deixar de p*u duro praticamente o dia inteiro. — outro tapa. — Agora eu vou c*mer sua b*ceta.

Olho por cima do ombro e ele está tirando a calça, dou uma conferida no que me espera, Lucas não é tão grande, mas é bem grosso e seu membro tem veias bem evidentes, e a cabecinha bem grande e rosada, salivo para chupá-lo.

E assim o faço me viro rapidamente e abocanho seu p*u de uma vez, ele geme de surpresa, pois não esperava que eu fizesse isso.

— C*ralho! Chupa vai, chupa esse p*u. — ele segura em meus cabelos com força e guia meus movimentos do jeito que ele quer, Lucas está literalmente f*dendo minha boca. — Chega! — ele me puxa para cima pelos cabelos e me beija. — Vou te f*der agora Letícia.

— F*de.

— Filha da mãe!

— Não me xinga Lucas!

— Não gosta de ser xingada safada?!

— Faz o que você quiser, Lucas! Só me f*de.

— O que você quer?

— Que me f*da.

— Ah eu vou! De quatro, agora. — ele diz e eu me viro.

Ouço o barulho da embalagem do preservativo ser rasgada e logo o sinto entrar de uma vez em mim.

— P*rra gostosa demais, apertada.

Sinto minha intimidade ser alargada pelo membro dele, que é muito grosso, a cabecinha é uma delícia, parece até um cogumelo, delícia chupá-lo.

— Letícia?!

— Oi.

— Sua b*ceta agora tem dono, nem pense em abrir essas pernas para ninguém além de mim!

— Vai sonhando Luquinhas... Sou livre e jovem, está me dando só sexo lembra? — provoco.

Um tapa faz minha b*nda arder.

— Como é sua s*fada?!

— É só sexo Luquinhas!

— Um c*ralho que é!

— Você falou que ia me dá sexo, já está me dando, então depois outro pode me dar também.

Ele sai de dentro de mim e me vira de frente para ele e começa a meter outra vez, sua mão vai para o meu pescoço e ele aperta um pouco forte.

— Repete olhando na minha cara. — ele diz.

— Eu queria sexo e você já está me dando, então depois outro pode me dar. — ele aperta mais o meu pescoço e eu sorrio, nada que me sufoque óbvio, é só um joguinho.

— Ah é? Não se eu atrapalhar.

— Você não faria isso.

— Ah eu faria sim! E depois ainda comeria sua b*ceta bem gostoso.

— Ah, mas você não me queria, agora já me quer?

— Eu não sabia do que era capaz e que sua b*ceta era tão gostosa, você é toda gostosa.

Sorrio satisfeita, pois Lucas é muito fácil de dobrar, e tirar dos trilhos, todos os meus joguinhos funcionam com ele.

Esse homem vai ser meu, vai se entregar para mim de tal forma que vai esquecer aquela traidora.

Não posso dizer isso para ele, pelo menos não agora, mas sou apaixonada por esse homem, meu coração bate mais forte toda vez que o vejo.

Está aqui com ele é uma realização, apesar de estarmos apenas f*dendo, algo apenas carnal para ele, mas para mim está ótimo, pois é ele.

Preciso encenar meu papel de safada que não se importa para ele acreditar que eu não me importo mesmo, mas a verdade é que se depois de hoje ele não quiser mais ficar comigo vou ficar muito arrasada.

Só que ele já está falando de ser dono da minha b*ceta e essa ainda é nossa primeira vez. Lucas é mais emocionado do que eu, vai ver por isso a traidora o deixou, eu jamais deixaria esse homem.

— Lucas... Eu vou.

— Vai sim...

Ele sai de dentro de mim e repete o que fez outra vez, coloca uma mão em cima do meu monte de vênus e me penetra com dois dedos até que eu esguichar outra vez em seus dedos, ele não se dá por satisfeito e continua os movimentos em me contorço inteira por estar muito sensível e logo vem outro esguicho.

Minha visão fica turva e eu toda amolecida na cama o safado sorri satisfeito e volta a me penetrar, isso é quase torturante, pois estou sensível devido ao orgasmo.

Ele entra e sai lentamente de dentro de mim, dessa vez mais calmo, ele olha em meus olhos e me beija, esse parece outro Lucas.

— Quero g*zar te olhando. — ele diz.

Sua boca ataca meu seio, beijando e mordisca o mamilo.

— Lucas...

— Sim.

— Eu... Vou... G*zar... Outra... Vez... Eu... Não... Aguento... Mais. — ele sorri.

— Aguenta! G*za no meu p*u vai Letícia, g*za no p*u do seu macho. — suas palavras tem ligação com minha intimidade e eu g*zo.

— Lucas?

— Oi?

— Está perto? Eu não aguento mais, estou sensível demais, sinto outro vir, g*za logo vai. — ele sorri.

— Eu falei que ia te dar o queria, agora aguenta, só saio de dentro de você quando eu g*zar bem gostoso nessa sua b*cetinha apertada.

— Então g*za vai.

— Não temos pressa, temos a noite inteira.

— Eu não aguento Lucas! Eu vou... Ah!

Eu g*só outra vez, já nem sei mais quantos orgasmos eu tive.

— Eu vou g*zar Letícia. — ele anuncia.

O sinto pulsar dentro de mim, ele fecha os olhos e joga a cabeça para trás.

— Ah! — ele exclama.

Estou destruída e toda mole jogada na cama, estou tão cansada que não sou capaz de abrir os olhos.

Ele se levanta da cama e vai ao banheiro se livrar do preservativo e logo volta.

— Letícia?

— Hum?

— Este tudo bem?

— Uhum...

— Tem certeza?

— Sim.

— E aí superei o bolinho de chocolate?

— Superou o bolinho de chocolate e muitas outras coisas.

— Que coisas?

— Um dia eu te digo. — ele sorri.

Ficar com um cara mais velho nem se compara a ficar com um novinho da minha idade.

Lucas é dez anos mais velho e eu não troco o sexo que acabei de ter com ele por nenhum outro que eu tive, foi o melhor sexo da minha vida.

— Quer dormir um pouco? — ele pergunta.

— Sim.

Ele deita ao meu lado, me aconchega em seu peito e logo sou consumida pelo sono.

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