sexo

— Saia daqui... — me empurro para trás enquanto meu peito sobe e desce sem parar de tão rápido que bate — Vá embora ou eu vou gritar.

— E o que exatamente você vai gritar?— ele entra lentamente, suas duas mãos no chão, quase como se caminhasse como um animal.

Os olhos amarelos brilhando no escuro. Seu corpo está se aproximando mais e mais do meu, a ponto que posso sentir sua respiração. Eu fecho meus olhos e sua mão alcança minha garganta, ele aperta, seus lábios me beijam e eu suspiro, sendo tomada pelo seu cheiro, aquele cheiro que faz cada parte do meu corpo responder a ele de forma tão estranha.

— Grite... — ele diz, esfregando seu nariz em minha bochecha — Eu te desafio a gritar, Bea.

Sua boca encontra a minha e eu me desmancho em seus braços apenas com aquilo. Sua língua se enrola na minha, ele morde e chupa meu lábio.

Com apenas uma mão ele me puxa para baixo, me deixando deitada no chão e com pijama mostrando tudo que ele gostaria de ver e que eu mais tinha vergonha de mostrar para alguém.

Eu deveria estar gritando, eu deveria estar tentando escapar das suas garras, mas agora, agora eu não tenho forças para isso. Quero odiar seu toque, seus beijos, sua força sobre mim, mas minha mente está nublada, carregada de um doce cheiro inebriante que faz minha boceta escorrer por nenhum motivo evidente.

Suas mãos passam por baixo de minhas coxas e ele me puxa mais para baixo, seu rosto se enterra no meio das minhas pernas. Me mexo incomodada pelo frio da sua respiração ali, pelos milhões de pensamentos vergonhosos que tomam minha mente como se fosse minha primeira vez.

Céus, eu sou uma safada. Estou sendo tocada por um maluco, e estou gostando.

Seu toque é bruto e por onde seus dedos passam eles deixam um rastro quente, queimando minha alma e meus músculos.

— A-ah — aperto o travesseiro quando sua língua escorrega pelo meu clitóris e entrada, e depois volta a subir, onde chupa apenas aquele ponto, me fazendo revirar os olhos enquanto mordo o travesseiro tentando não gemer alto.

— Eu queria tanto te morder — ele lambe minhas coxas — Eu queria tanto, porra...

— Me morda... — sussurro, as lágrimas escorrendo por minhas bochechas, meu corpo sendo tomado por uma sensação inebriante, minha mente esquecendo de tudo ao meu redor — P-por favor.

— Minha fêmea — seus dentes sobem pela minha coxa e a sensação dolorosa e de queimação me faz gemer de dor. O sangue quente escorre por minha coxa, ele lambe, me olhando nos olhos, enquanto sua língua longa e vermelha passa pelo líquido vermelho.

Posso ver seu rosto agora, um rosto igual ao de Ares. Céus, só posso estar ficando louca. Esfrego meus olhos, e então volto a olhar para ele novamente. Nada mudou. É Ares. Talvez um pouco mais diferente, mas é Ares, a cor do cabelo, os olhos, tudo.

Ele volta a a me virar com a ajuda de uma única mão. Assim que estou de costas ele me agarra pelo cabelo e a minha bunda empina em sua direção.

Sua pélvis encosta em minha bunda, seu corpo se inclina sobre o meu e sua respiração sopra em meu ouvido. tão ofegante quanto eu. — Se você pudesse ver a visão que eu tenho, Bea. Se pudesse ver com os meus olhos, saberia quão grande é a sensação de te ter aqui assim, tão linda, tão gostosa... — ele morde minha orelha — Quero te lamber inteira, quero te morder inteira, quero te foder inteira.

Um tapa alto e estalado ecoa pela barraca. Meu coração acelera só de pensar que alguém pode ouvir. — N-nao...

— Imagine o que diariam se soubessem o que você está fazendo na barraca ao lado deles. A maneira safada que está agindo agora — ele sussurra atrevido, empurrando seu pau em minha bunda e só pela sensação tenho certeza que é enorme, extremamente grande pra mim.

— Não quero fazer barulho.... — sussurro envergonhada e ele sorri, olhando para mim. Sua mão puxando seu cabelo molhado de suor e grudado na testa para trás, enquanto ele puxa sua camisa para cima e coloca o pau para fora.

Meu Deus... A-aquilo...

Viro meu rosto para outra direção e e sua risada ecoa, me fazendo enterrar o rosto no travesseiro, envergonhada demais para encarar de frente essa situação.

— Shiii... Relaxa... — ele pede, esfregando-o em minha entrada, mas estou tensa demais para deixar que ele consiga algo mais — Deixa que da sua boceta eu vou cuidar muito bem — sinto seus beijos em meu pescoço, em minhas costas me causando um arrepio que me deixa com os cabelos em pé — Abre pra mim, querida.

Sua mão passa por baixo da minha barriga e esfrega meu clitóris, me fazendo gemer e remexer, sendo atormentada pelo prazer gostoso de ter seus dedos me tocando. Eu esqueço, eu relaxo e ele começa a entrar.

Mordo o lábio, prendendo o grito quando ele se move para dentro, meu corpo vira para trás, minha mão toca sua barriga, e ele entende, entende que é pra parar, mas ele não para.

Meu corpo entrar em combustão, meu útero queimando quando a porra da sua glande alcança o fundo e se empurra ainda mais para dentro, meu corpo inteiro treme, minhas pernas falhando e despencando contra a colcha abaixo de nós.

— Você foi tão bem... Me recebeu todo dentro de você como a boa garota que você é. Estou tão orgulhoso — ele acaricia minha bunda, enterrando suas mãos em minha cintura, sua pélvis indo para trás e voltando para frente.

Minha lubrificação escorre minhas coxas, se misturando ao sangue. O cheiro ferroso do sangue, do sexo, do suor me faz sorrir em meio ao prazer.

Acho que também estou orgulhosa de mim... Me entrego para aquela sensação, me entrego ao desejo quente de ficar com ele, com meu perseguidor, com o homem que me atormentou desde o dia que pisei nessa maldita cidade.

E eu estou gostando, estou gostando do que estamos fazendo. Estou me sentindo mulher.

Viro meu rosto em sua direção, tendo a imagem perfeita dele com o rosto para cima, o suor escorrendo pelo seu pescoço e peito, seus músculos sendo marcados perfeitamente pela luz fraca da cabana. Meus dentes coçam, minha língua passa meu lábio uma, duas, três vezes, uma sensação de querer saber como é morder ele também. De marca-lo para que todas soubessem que ele é meu.

Esses pensamentos me deixam desconcertada, me fazem me perguntar o que está acontecendo comigo. Por que estou gostando tanto disso que estamos fazendo.

— M-mais! — empurro minha bunda para trás e para frente.

Meu corpo inteiro está quente, meus peitos sensíveis e inchados, balançando pra lá e pra cá por causa da posição, e mimha boceta inchando e se tornando mais apertada enquanto meu baixo ventre queima e ameaça explodir.

Estou gozando, gozando pela primeira vez nas mãos de um homem. E é a melhor sensação que eu poderia ter em minha vida.

Meu líquido vaza sem parar, escorrendo pelas minhas pernas , quente como fogo enquanto seu pau continua a me foder, me arreganhar para ele enquanto busca pelo próprio orgasmo.

E a sensação de ser preenchida é a melhor do mundo, me sinto cheia, tão cheia que o simples movimento me incomoda. Estou também dolorida, dolorida demais, mas o êxtase toma toda a sensação ruim por um momento. Eu caio na colcha sem força e ele me cobre com o lado seco para que não fique com frio agora que acabamos de fazer sexo.

Estou tão cansada que não consigo abrir os olhos.

— Acho que estou morrendo... — digo sonolenta, sem forças nem para abrir os olhos.

— Não, você não está — ele ri, uma risada que aquece meu coração — Você está apenas experimentando a melhor sensação depois de um sexo bem feito. Você gozou e está satisfeita, essa é a sensação que te descreve.

— hum... — resmungo sem forças.

— Durma bem, minha Bea — ele beija minha testa.

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Comments

Fatima Leal Oliveira

Fatima Leal Oliveira

chocada 🫦

2024-05-13

4

Marfisa Torres Ferreira

Marfisa Torres Ferreira

sem palavras

2024-04-20

2

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