Submissão

Lisa se colocou  de quatro no chão e foi até ele, engatinhando e se movendo como um cachorro, Dante ofegou. Pegou-a pela jóia  de prata no pescoço dela, sabendo agora que ela odiava afago no cabelo.

— Porra, esposa. Você não colabora para uma noite nossa sem foder, agindo assim sem nem eu mandar. Gosta do seu mestre, não gosta…

— Lindo e sempre me diz o que quer fazer para não me forçar… Eu quero te idolatrar como fazemos com as estátuas dos deuses por ser bom para mim e não abusar de mim, mas ser nosso acordo. — Sussurrou ela pela hipnose dele que exigia que os humanos falassem  a verdade. Não foi intencional usar ela.

Ele achou que tinha escutado errado, o coração dele tinha poucos batimentos, mas pareceu bater como o de um humano.

— O que? — Exigiu Dante, confuso. Desviou o olhar dela, abalado.

— Meu mestre é lindo e fico feliz por servi-lo. — Ela se corrigiu, confusa.

Lisa ia se curvar e beijar a ponta das botas dele, em resposta. Dante a impediu, começou a descer a mão para dentro da camisa dela e tocar os seios dela. A puxou do chão, pelo colar para o colo dele sobre a cama. Lisa agarrou um dos pedaços de madeira da cama  para não tocar nele, porque tinha muita vontade de sentir a pele gelada do príncipe. O príncipe  começou a desfazer o cinto da calça dele e a se roçar entre as nádegas dela…

— Deixe eu me banhar primeiro e me limpar lá para você, no chuveiro, mestre.

— Eu dou banho no meu bichinho de estimação preferido. Mas eu quero tanto só meter primeiro…Você é tão … ahn… esposa, eu fico feliz por ser minha esposa e não poder trepar com mais ninguém além de mim, eu mataria qualquer outro que tocasse. — falou ele, com o rosto no meio dos seios dela, que estava mais alta que ele pela posição. Rasgou a camisa dela, fazendo os laços se desfazerem. Apalpou os seios dela, por dentro da camisa. Beliscou os mamilos rosados dela, pelos quais era alucinado, arrodeou um com a língua e raspou as presas.

Ele ofegava.

— Mestre… hm… ahn… acabei de comer. Tem risco de se me penetrar por trás agora, eu defeque…

— Eu sei. Desculpa. — Pediu parando com sua maldade, a cheirando, ignorando o cheiro de comida e se focando no primitivo dos hormônios dela.  — Desculpa. Vem amor, vamos tomar banho juntos.  Posso te chicotear no banho?

— Sim, mestre. O que quiser fazer.

Ele se levantou da cama, desesperado, com ela e a sua velocidade vampiresca Ele a beijou, sem ousar mexer no cabelo dela de novo.

Ela quase caiu do colo dele.

— Pode tocar seu mestre onde precisar para não cair. Não vai ser punida, nesse caso.

Ela passou os braços ao redor do pescoço dele, cheirando o cabelo prateado dele tirando proveito da ordem. Ele notou, que ela foi ousada, mas relevou.

Se abaixou com ela, o suficiente só para arrebatar um chicote e pegou um chicote da mesa.

Lisa estava nua de costas para ele, as chicotadas ecoavam contra sua carne abrindo cortes e o sangue escorrendo no chão escuro do banheiro. Enquanto ele a penetrava por trás. Apertando a cabeça dela contra a parede, mas sem tocar mais que o necessário no cabelo dela. Lisa manteve as mãos contra o assoalho vermelho sangue da parede que reluzia além da parede do quarto dele.

— Mestre… — Lisa gritou a plenos pulmões, sentindo sua intimidade doer para ser penetrada.

Ele sem resistir, a puxou pelo cabelo, para um beijo, batendo o chicote nas costas dela com força medida. Lisa o correspondeu faminta, mantendo as mãos contra a parede.

— Mestre… hm… hm… mestre, por favor… me fode na frente também. Eu quero. Preciso do seu pau aqui também…  — Lisa protestou.

— Eu devo… — A provocou maldoso.

— Por favor, amado mestre… Por favor, eu preciso te sentir na frente também…

Dante sorriu. Rasgou o pescoço dela e bebeu o sangue, ficando com os olhos rubros. Tirou o pau do ânus da moça que estava preparado para a penetração e enfiou na frente.

Lisa estremeceu e mordeu o lábio inferior e  pela penetração cruel dele, em sua intimidade dolorida e pelo polegar dele em seu clítoris inchado.

— Hm… ahn… mestre… mestre… por favor… Goza em mim e me lambuza toda.

— Lisa… amor, não fala assim… pelo seu próprio bem, não me deixe obcecado por você. Você não vai gostar…

Ele a fez parar de se apoiar na parede com os  braços, porque a empurrou,  a encostou mesmo que ainda de costas para si, mas agora ficando completamente contra o assoalho, os seios dela amassados contra o azulejo vermelho sangue da parede, os mamilos raspando lá, enquanto a prendia com o corpo dele e largava o chicote, metendo e metendo alucinando na vagina a escutando choramingar.

— Mestre, mestre….

A sufocou, fechando os dedos na garganta dela e ele escutou os gemidos dela o chamando de mestre se tornarem esganiçados.

— Te amo. Porra. Como você… consegue me aguentar…— Ele deixou escapar emotivo, por ser compreendido, por não precisar amarrá-la para não tocá-lo,  pelo calor do momento e gozou dentro dela loucamente em três esguichos a enchendo de semen.

A virou de frente, desligou o chuveiro branco grande e engoliu em seco querendo se retratar sobre o “ te amo”. Viu os cortes das chicotadas pela costela dela. Os seios sangrando, o monte de vênus com alguns filetes de sangue pelas chicotadas ali, com alguns fios crespos na intimidade onde gozou.

Ele enfiou os dedos lá, tirou o semen e o esfregou nos seios pequenos dela e cheios de marcas de mordida, analisou o pescoço roxo dela, sabendo que aquilo deixaria qualquer um horrorizado, mas só havia satisfação no rosto dela.

Lisa se manteve com as mãos longe dele e o observando com as costas agora contra a parede e o confrontando ofegante.

— Eu te amo, mestre. — Respondeu ela ao que ele disse, mas não foi por estar quase gozando.  Foi doce e verdadeiro. Talvez não o amor de Vernir e seu pai, mas só respeito aos demônios e traumas um do outro.

Dante ofegou com a declaração adorável dela.

— Lisa

— Mestre…

— Me abrace agora. Mas não toque em mim além disso.

Ela quebrou a distância entre eles e o abraçou, passando os braços pela cintura dele e deixando o rosto repousar no peitoral pálido dele, passando os lábios pela pele dele, o idolatrando.

Ele respirou fundo, sabendo que pelo roçar dos lábios dela pela sua pele, ela desobedeceu. A abraçou de volta. A pegou no colo e beijou a testa dela. Ligou o chuveiro de novo e pegou um vidro com sais de banho para os humanos, já que os vampiros não tinham poros que exalavam odores.

— Eu fui bem? — Perguntou ela meiga, mantendo as mãos só atrás do pescoço dele, para não cair.

Ele sorriu e assentiu.

— Foi. — Garantiu docemente. — Mas agora você fez o demônio em mim gostar de você e eu não te garanto que vai sair ilesa disso.

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Comments

Pamella Pampam

Pamella Pampam

Gente sem.palavras
acho a entrega deles lindaaa
mas um pouco doentia . a esse ponto eu não aguentaria rss. mas confesso que consegui deslumbrar cada frase. palavra. a cena em si . põem fogo nisso .

2024-03-28

3

Rosária 234 Fonseca

Rosária 234 Fonseca

bem talvez o demônio se apaixone mesmo a machucando para seu prazer a ame em outras maneiras e com um tempo seja menos violento e mais sexual kkk

2024-03-25

1

Ver todos
Capítulos
1 Prólogo
2 Casamento
3 Núpcias
4 A violência da primeira vez
5 Limites
6 Juntos
7 Nossos gostos sombrios
8 Compras
9 O imperador é mais benevolente do que pensei
10 Conversa entre mãe e filho
11 Irmãos
12 Como fogo e ar
13 Nossos primeiros elogios sinceros
14 Conhecendo um ao outro
15 Submissão
16 Sunlight e o voto perpétuo
17 Quem sou?
18 Ciúme
19 Como fazer as pazes...
20 Conversas tarde da noite sem lua( madrugada)
21 O retrato da moça igual a mim.
22 A lança de Millena
23 O passado
24 Não se pode viver na sombra de alguém
25 Dupla identidade
26 Damien
27 O monstro
28 A culpa não é sua
29 Teste
30 Vias sombrias
31 Um brinde
32 Sombras de um desejo
33 A profecia
34 Um doce pedido
35 Visão
36 Nós pertencemos um ao outro
37 Laços obscuros
38 A espada demoníaca de Damien
39 O x da questão
40 As palavras que se tornam verdade
41 Repercussões
42 Dançando com o diabo
43 Beijos que matam
44 Amor e redenção
45 Desejos imediatos
46 Laços perversos
47 Escolhas sombrias
48 O enlace entre luz e escuridão
49 As sombrias chamas do desejo
50 O amargo gosto do ciúme.
51 Um dragão em miniatura
52 A aprendiz da Imperatriz
53 A sutil prisão de amor
54 Três corações batendo como um só
55 O peso de um trono nos ombros de quem não queria ser imperador.
56 Reunião do comitê
57 Pedido
58 O inimigo do meu inimigo é meu amigo
59 Ovos de dragão
60 Quando éramos deuses
61 Tentado
62 O presidente de Iliais
63 A serpente
64 Pacto com o diabo
65 Quando o caos encontra o desespero
66 Nem tudo está perdido
67 Dança do eclipse
68 Lições do seu antigo eu
69 Um casamento é melhor que um funeral
70 Juramento
71 Presentes
72 Meu dragão e a sua serpente
73 A guerra era minha casa o caos meu lar
74 Obras de arte tornam o mundo um lugar melhor
75 Um coração conquistado e não roubado
76 A benção de meu pai
77 O despertar da serpente
78 Conversa entre um sogro e um genro
Capítulos

Atualizado até capítulo 78

1
Prólogo
2
Casamento
3
Núpcias
4
A violência da primeira vez
5
Limites
6
Juntos
7
Nossos gostos sombrios
8
Compras
9
O imperador é mais benevolente do que pensei
10
Conversa entre mãe e filho
11
Irmãos
12
Como fogo e ar
13
Nossos primeiros elogios sinceros
14
Conhecendo um ao outro
15
Submissão
16
Sunlight e o voto perpétuo
17
Quem sou?
18
Ciúme
19
Como fazer as pazes...
20
Conversas tarde da noite sem lua( madrugada)
21
O retrato da moça igual a mim.
22
A lança de Millena
23
O passado
24
Não se pode viver na sombra de alguém
25
Dupla identidade
26
Damien
27
O monstro
28
A culpa não é sua
29
Teste
30
Vias sombrias
31
Um brinde
32
Sombras de um desejo
33
A profecia
34
Um doce pedido
35
Visão
36
Nós pertencemos um ao outro
37
Laços obscuros
38
A espada demoníaca de Damien
39
O x da questão
40
As palavras que se tornam verdade
41
Repercussões
42
Dançando com o diabo
43
Beijos que matam
44
Amor e redenção
45
Desejos imediatos
46
Laços perversos
47
Escolhas sombrias
48
O enlace entre luz e escuridão
49
As sombrias chamas do desejo
50
O amargo gosto do ciúme.
51
Um dragão em miniatura
52
A aprendiz da Imperatriz
53
A sutil prisão de amor
54
Três corações batendo como um só
55
O peso de um trono nos ombros de quem não queria ser imperador.
56
Reunião do comitê
57
Pedido
58
O inimigo do meu inimigo é meu amigo
59
Ovos de dragão
60
Quando éramos deuses
61
Tentado
62
O presidente de Iliais
63
A serpente
64
Pacto com o diabo
65
Quando o caos encontra o desespero
66
Nem tudo está perdido
67
Dança do eclipse
68
Lições do seu antigo eu
69
Um casamento é melhor que um funeral
70
Juramento
71
Presentes
72
Meu dragão e a sua serpente
73
A guerra era minha casa o caos meu lar
74
Obras de arte tornam o mundo um lugar melhor
75
Um coração conquistado e não roubado
76
A benção de meu pai
77
O despertar da serpente
78
Conversa entre um sogro e um genro

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