Lisandra e Dante só pararam de caminhar, quando chegaram ao corredor vermelho. Lisa sentiu o coração bater rápido.
— Mestre…
— Se ajoelhe e me chupe agora. — Ordenou Dante, opressor.
Fechou a mão na corrente de prata dela, a puxou e deixou os olhos encontrarem os dela.
— Mas antes…Acha seu mestre gostoso e queria que ele te comesse e gozasse em você inteira na mesa de jantar?
— Hm… Sim, mestre. — Respondeu Lisa, lambendo os lábios.
Dante lambeu os lábios e ofegou. Desceu a mão pela cintura dela e colou seus corpos. Lisa sentiu a ereção contra sua barriga.
— Seu mestre quer te foder por trás hoje… De quatro, com você amarrada e beber seu sangue…
Lisa ofegou ao se dar conta de que ele dizia o que queria fazer como um aviso e quase pedindo permissão, tremendo inteira enquanto era cheirada por ele no pescoço.
— Sim, o que meu amado mestre desejar.
Dante ofegou pela aparência linda dela, vestida daquela forma que o fazia ficar muito quente.
— Gosta desse tipo de vestimenta? — Jogou Dante a avaliando inteira, de novo, acariciando os ombros dela e notando que ela possuía alguns músculos por ser uma cavaleira de dragões e as rédeas exigiam força.
Lisa achou que era repreendida.
— É melhor para montar Sunlight, mestre. Eu usava as vestes usadas do príncipe Ethan antigamente… Acho mais confortável que vestidos. Mas se o desagrada…
— Entendi. O príncipe abusador de crianças que tive o prazer de desmembrar eu mesmo. — Dante lambeu os lábios, pela recordação de ter esquartejado o príncipe humano. Lisa se sentiu dividida entre se sentir grata e querer se vingar. — Você é como seu mestre até na forma de se vestir para chocar as pessoas, querida… hm… eu quero trepar com você loucamente — Percebeu ele comovido e agitado. Beijou o rosto dela, carinhoso, como fazia com o idolatria com o de alguém do passado dele até perceber o quão era nojento o afeto que nutria e que era só abusado.
Lisa quis tocá-lo, mas não moveu as mãos.
— Mestre…
— Hm…
— Gosto do seu cabelo. Sempre que eu for boa, me deixa tocá-lo, deixa? Eu prometo que só quero tocar o seu cabelo e nunca vou te machucar e ir além do que o senhor permitir. — Pediu Lisa toda doce de uma forma que só falava com Sunlight.
Dante apenas estudou os olhos dela e sorriu se desarmando do perigo que sempre sentia no ato sexual.
— Seu cabelo também é bonito… — Elogiou. Ele foi tocá-lo. Lisa arregalou os olhos e negou.
Ele não se magoou.
— Eu quero cortá-lo, me traz lembranças ruins. — Protestou Lisa sobre o próprio cabelo. Dante percebeu ali que ela era como ele e foi abusada por alguém que confiava. — O seu é como a lua. Não, como se feito de prata, não, feito de estrelas…
— É, coisa fofa? — Respondeu Dante e sorriu para ela.
Lisa assentiu meiga.
De repente, ao notar que ela também deve ter sido abusada, ele perdeu a vontade de brincar com ela de forma violenta. Tocou o rosto dela e beijou a bochecha dela.
— Seu mestre gosta de suas palavras elegantes sobre o cabelo dele.
Lisa apenas o abraçou, os braços inertes, só o corpo indefeso contra o dele.
— Eu gosto de olhar para a lua e estrelas que formam os seus fios, mestre.
Dante a beijou gentil, a surpreendendo, quando a tocou no rosto com candura, mesmo assim, que o beijo parecesse normal para alguém como ele, Lisa se manteve quieta e não ousou corresponder além do que ele permitia e o que dirá mover as mãos pelo corpo bonito por baixo da túnica vermelha.
— Pode me tocar. — Pediu contra a boca dela, achando que estava pronto, mas Lisa era mais sensível do que ele e sabia que não.. — Me toque. Ahn…
— Posso, mestre? — Perguntou muito cuidadosa. Ela entendia algo não dito. Ele foi abusado como ela. — Eu acho que quero evitar uma punição quando perceber que realmente não consegue querer ser tocado. Não vou tocá-lo, mestre. Desculpe.
— Só o cabelo. — Ele mudou de ideia, por ainda sentir nojo dos toques em seu corpo e grato por ela lê-lo tão bem.
— O cabelo então. — Lisa aceitou com um sorriso, não percebendo o efeito que a doçura dela, mesmo vestida daquele modo dominador, tinha sobre ele.
Cuidadosa deixou os dedos passarem pelos fios lindos dele, que Marius e Adramelec também possuíam. Dante deixou o rosto descansar nos ombros dela. Lisa apenas beijou atrevidamente o cabelo dele.
— Desculpa, te tirei do jantar e você estava com fome. — Murmurou ele, a afastando de si, docemente, mas cauteloso.
— Prometeu que ia ter comida depois. — Afirmou Lisa.
Ele riu. Roçou o nariz no dela.
— Sim, eu prometi. A mãe deve mandar trazer, se ela não mandar, eu mesmo vou buscar. — Garantiu.
— Obrigada. — Agradeceu ela.
A lua já havia sumido há cinco horas. Como a noite sem lua durava oito horas, a noite com lua durava 16. Assim começava-se a contagem de tempo: Das 1:00 as 16:00 Noite com lua.
A contagem recomeçava à noite sem lua. Das 01:00 às 08:00 noite sem lua. Para distanciar os números iguais inevitáveis na contagem do tempo, acabava-se usando para a noite com lua o acrônimo: CL( Com lua) E para a noite sem lua o acrônimo: SL( Sem lua.)
Eram 05:00 s.l
Era tarde da noite sem lua e deviam estar dormindo. Lisa analisou a serva. A princesa estava variando o peso dos pés entre um e outro, nervosa com o cheiro maravilhoso de comida invadindo suas narinas e fazendo seu estômago se socar de fome.
Notou que a bandeja que a trabalhadora do palácio segurava estava tremendo. A menina loira com veste branca fina, parada no corredor e na frente da porta do quarto deles olhando de um lado a outro, menos para eles. Lisa recebeu a bandeja de comida com animação.
— Obrigada. — Disse Lisa à moça vampira, com um sorriso.
A menina vampira que, depois de fazer sua função, saiu basicamente correndo do terrível e temido quarto e da horrenda ala do príncipe herdeiro no palácio.
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Atualizado até capítulo 82
Comments
Rosária 234 Fonseca
caraca velho que situação eles foram abusados será que vai ter vingança contra o tio dele
2024-03-25
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