Contudo, notando a fome dele, ela se permitiu corresponder ao beijo devorador, desajeitada e tocar o rosto lindo dele, tentando acompanhar a língua invasora e reivindicadora dele. Ele rasgou o vestido dela, da cintura para cima, se focando nos seios, a expondo a moça nua no corredor vermelho, quando foi correspondido e a princesa rasgou a casaca elegante dele. O príncipe a mirou surpreso e sorriu, mesmo que odiasse ser tocado.
Ele a olhou de cima para baixo, impressionado. Apertou os seios dela, que eram pequenos e acariciou os mamilos rosados da menina que se ergueram vergonhosamente com os beliscões cruéis e entre os dedos maldosos dele.
— Sua pele é pálida para a de uma humana. Depois dos açoites deve ficar linda com minhas marcas, esposa. Hm… o chicote te marcaria toda. Marius te comia com os olhos no jantar, eu gosto de Vernir, mas o filho dela com meu pai sempre cobiça o que é meu. Minhas marcas em você o fariam perceber que eu sou seu marido e você gosta das minhas insanidades, como ele chama quando trepa docemente com meus escravos e diz que eu sou monstruoso.
Antes que Lisa brigasse com ele, furiosa, com lágrimas nos olhos pela humilhação, ele cobriu o corpo dela com o dele, impedindo que alguém que aparecesse no corredor sinistro além dele visse sua nudez.
Lisa tremeu sentindo o corpo frio dele contra o dela, mesmo que ele ainda estivesse mais vestido que ela, mas sentindo calor por notar os toques ousados do príncipe em suas nádegas e em sua intimidade, sem gentileza e paciência. Ele enfiou dois dedos gelados de uma vez lá, bem dentro do cerne. Começou a tirar e colocar, depois a mover o clitóris com o polegar masturbá-la, ofegante.
— Ah, está tão molhada… quer?
Ele começou a desafivelar o cinto da calça dele, com os olhos nos dela, com a mão direita livre, a masturbando com a esquerda, a fazendo gemer com Ethan fazia. Lisa não sabia o que estava acontecendo, quando ele conseguiu tirar o cinto, pegou as mãos dela e prendeu os pulsos com o cinto e as colocou acima da cabeça da menina e depois voltou a masturbá-la.
— Se mantenha assim. Eu quero foder com você assim, não gosto de ser tocado. — Ordenou assustador.
Lisa assentiu, obediente, os seios deia sendo apalpados e mordidos por ele e a moça gemeu com as mordidas e chupadas em seus mamilos, movendo os quadris.
Ele depois começou a desfazer os botões da calça desesperado, enquanto continuava a beijá-la violento e a mamar os seios dela.
— Meu príncipe, me solte e eu o ajudo. — Tentou protestar Lisa pela selvageria dele e querendo também ao mesmo tempo mais um alívio para si.
— É o que eles esperam que nós façamos, para que o tratado leonino para o lado vampiresco da aliança vermelha tenha efeito. Aqui ou no nosso quarto… qual a diferença além das testemunhas malditas me humilhando só porque homens suportam mais meus caprichos e eu os fodo com mais frequência? — Perguntou o príncipe angustiado e irritado. — Não grite muito alto ou nós teremos que consumar isso na frente de estranhos.
Lisa nunca foi alguém que gritasse, por mais insuportável que a dor se tornasse. Mas isso era destrutivo, porque havia um ódio dentro dela capaz de destruir mundos pela tortura dos Stoneheart. Ela assentiu com a cabeça.
Tapou a boca dela com a mão, Lisa pensou em morder a mão dele por se sentir furiosa e humilhada, mas deixou para lá quando notou que o príncipe só estava excitado ao extremo e queria trepar com ela longe dos olhares do conselho que julgariam seus métodos que Vernir disse serem nojentos até para os vampiros.
Lisa assentiu, surpresa, por tanto desejo. Logo que ele conseguiu colocar o grandioso membro e grosso para fora da calça, a pegou no colo, a ajeitando, entre a parede e o corpo dele. Lisa ajudou para mostrar que também queria, fechou as pernas na cintura dele, entendendo o que ele queria.
— Vou entrar agora.
Lisa assentiu.
Ele tirou os dedos que a alargavam e a preparavam, ergueu a saia do vestido, vendo a intimidade pequena, cheia de alguns pelos negros crespos e com o buraco rosado a invadiu sem piedade com o membro enorme na cavidade pequena, ignorando a resistência do hímen dela e roubando para si a virgindade da garota.
Gemeram juntos, com as línguas se encontrando e com os lábios sendo mordidos em beijos cruéis. Lisa passou os braços presos ao redor do pescoço dele e o beijou gostando da penetração violenta e sem gentileza, a fazendo tombar as costas contra a parede e esquecer todas as merdas da vida dela pelo menos por um momento. A língua dele encontrou a dela, enquanto o sangue virgem dela aparecia no pau dele e ele a penetrava mais e mais fundo.
— Quero te chicotear. Quero te amarrar, quero te prender e te levar para o meu quarto, mas ia te assustar, vamos fazer por aqui mesmo. — O príncipe rosnou violento.
Ele levou os dedos à garganta dela, como fazia com seus amantes masculinos, e a sufocou perdendo a sanidade, enquanto metia mais e mais, sem se importar se a machucava ou não.
Lisa tremeu angustiada pelo prazer descomunal junto a dor, a falta de ar do aperto dele que a moça sabia ser medido, já viu sanguessugas em guerras, eles destroçam humanos como bonecas de louça, se quiserem, quis o tocar loucamente, mas suas mãos estavam presas pelo cinto dele.
— Alteza
— Ah, pelos deuses sombrios… só suporte mais um pouco e não fique choramingando.
Lisa não estava choramingando. Ele notou isso só agora e tremeu alucinado indo mais fundo e tirando dentro dela, entrando e tirando com os olhos sádicos nos dela. Os olhos dela estavam na mesma vibração doentia que a dele, só que oposta e não cheios de lágrimas. Ele respirou fundo aliviado que ela aguentava. Parou de a sufocar e cravar os dedos na garganta dela.
Passou a unha pela costela dela, arrancou sangue e lambeu o sangue, com os olhos nos dela.
— Gosta, não gosta? — Perguntou deleitoso ao se dar conta do maior segredo de Lisa, que assustava até ela mesma. — Pervertida como eu. Só que gosta de sentir dor e eu gosto de causar. Coração puro? — Debochou ele se lembrando da fala de Vernir. — Não mesmo. Seu coração é sombrio e nojento como o meu.
Lisa se recusou a responder. Ele se irritou. Ia estapeá-la, mas Lisa fechou a boca nos dedos dele e os chupou.
— Mestre, não gosto de tapas a não ser que eu peça.
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Atualizado até capítulo 82
Comments
corrinha
e que culpa a coitada tem se os seus não te respeitam
2024-07-18
0
Nilvan Coiote
os 2 são sadomasoquismo
2024-05-02
1
Pamella Pampam
Uauuuu esperando os próximos capítulos...
2024-03-28
1