| Aparência de um anjo

...• Bruno Clark...

Faz muitos anos que não venho a esse lugar, a primeira vez que estive aqui foi logo depois que Margareth me resgatou daquele inferno.

Oi lindinho, já está pronto para mim?

Não ter escolha sobre quem te toca e como te toca é algo capaz de destruir a ponto de nunca mais ser o mesmo, e mesmo que a ferida feche, a cicatriz permanece.

Não havia nada que eu pudesse fazer, as drogas eram administradas cada vez que começavam a perder o efeito, aquela mulher esfregava o meu membro até estar em carne viva, esfolando literalmente, depois jogava um gel que parecia o inferno de tão quente. O parceiro colocava a minha cabeça entre as pernas dele, e se masturbava enquanto aquela mulher se movia de forma selvagem sobre mim.

Cada vez que eu deitava na cama ainda sentia a corrente nos pulsos,a corda do pescoço e as risadas, sem contar o receio de que aquilo viesse acontecer novamente. Foi em um desses momentos de desespero que vim parar nesse lugar.

Serena acaricia o meu rosto, e me beija, o suficiente para todo o juízo que eu não tenho ir embora. Principalmente por que eu me conheço, eu não seria bom para ela que nunca esteve com um homem e isso está mais do que claro, e isso não deveria acontecer com alguém fod*ido como eu. Mas se continuar aqui, eu vou perder o controle de vez.

— O... o que vai fazer?

— Calma Serena, eu não vou te devorar.

Embora essa esteja sendo uma tarefa muito dificil. Dou risada, enquanto tiro a jaqueta, a blusa e a calça, seus olhos vão até o meu cac*ete rígido como pedra, pulsando e implorando por alívio.

— Você precisa entrar na lago.

— Não... deve estar gelada.

— Santo Deus.

— Você vem?

Ela deveria dizer não, mas não é isso que ela faz, ao invés disso manda que vire de frente, o que só atiça ainda mais a minha curiosidade.

— Você pode começar a andar? Eu te sigo.

Entramos no lago, que vai ficando mais fundo a cada passo, Serena se desequilibra, no instinto de salva-la eu a seguro, ela por sua vez passa as pernas pela minha cintura e porr*a, como me acalmar sendo que meu cac*ete agora está roçando nela?

— Não sabe nadar, burguesinha?

— Eu só... eu... eu me distraí.

— Droga, Serena, o que fez comigo? Eu não consigo evitar.

Sussurro entre os seus lábios, nunca estive tão atraido por alguem antes, parece que cada vez que eu criava uma situação para me afastar dela, para mais perto eu a trazia. Isso é loucura, minha razão me manda parar, mas é justamente a cabeça que não pensa que está me comandando.

— Acho melhorar parar, Serena. Isso é um erro, não deveria ter trazido você aqui.

— Shi... só continue.

Ela pede, já agarrando o meu pescoço, e voltando a me beijar. Levo ela em direção a margem.

— Você é linda, burguesinha.

Aperto um dos seios dela, que cabem exatamente nas minhas mãos, e na minha boca, salvo só de pensar.

— Serena?

— Eu já disse para continuar.

E como se ela tivesse lido a minha mente, desliza as alças do sutiã deixando o caminho livre. Porr*a, mamar naqueles peitos enquanto o gemido dela ecoa pela mata, enquanto ela está de olhos fechados e completamente entregue é a visão do paraíso.

— Eu deveria parar com isso, me mande parar Serena?

— Esta com medo Bruno? Não pareceu com medo quando me trouxe até aqui. Eu não vou mandar você parar, não quando tudo o que eu quero é que continue.

— Porr*a! Eu não a trouxe aqui com esse intuito.

— Eu sei, mas isso realmente importa?

Ela pode ter a aparência de um anjo, mas passa longe de ser um, Serena me puxou de novo para ela, o bom senso que eu deveria ter parecia ter fugido de mim, arranquei a calcinha dela, mordi os lábios ao me deparar com aquela boc*eta, com uma fina camada de pêlos claros, ela estava encharcada, devorei-a enquanto era recompensado por seus gemidos que ecoavam por aquele lugar.

— Bruno!

Ela gritou completamente rendida, a sua perna tremia, sua respiração estava descontrolada seu rosto vermelho, eu poderia me embebedar dessa boc*eta.

— Deliciosa, porr*a burguesinha você é deliciosa.

Levantei, ficando entre as pernas dela, já decidido a parar por aqui. Mas, ela começou a de esfregar, enquanto me puxava para mais perto, agarro-a pela bunda, travando sua cintura, aquilo era demais.

— Não faz isso porr*a, não esfrega essa boc*eta no meu pau Serena.

Rosnei entre os seus lábios.

— Não fale como se não fosse isso o que você quer.

— Você está certa, eu não deveria mas quero, tudo o que eu quero nesse momento é me enterrar nessa boc*eta apertada e virgem até o talo, Serena.

Joguei a minha jaqueta no chão, encarei Serena esperando que ela desistisse, mas isso não aconteceu, ela passou os braços entre o meu pescoço, e as pernas na minha cintura.

— Eu quero isso. Por favor, continue, eu quero mais dessa sensação de liberdade.

Ela sussurra entre meus lábios, já os atacando sem me dar espaço para tentar argumentar algo que nem eu mesmo quero que pare, coloco ela em cima da minha jaqueta, seguro seus seios, os apertando com força, com a outra mão acaricio seu clitó*ris, vou sentindo ela cada vez mais molhada.

— Bruno...

Ela encarou o meu mastro, hasteado e babando por ela, peguei um preservativo no bolso da calça, hoje precisava me contentar em ir devagar, por que tudo o que passa na minha cabeça é Serena debruçada no assento da minha Harley Davidson, com essa bela raba empinada para mim, e quando soco forte, duro e rude.

— Ah meu Deus...

Ela se contorcia conforme eu esfregava meu cac*ete naquela fenda úmida, seus grandes lábios vermelhos e inchados de tanto serem sugados por mim, seu nervo duro e sensível.

— Oh Porr*a!

Urrei conforme meu cace*te ia sendo estrangulado, deitei meu corpo sobre o dela, abocanhando um dos seus seios, enquanto apertava firme as suas coxas, Serena mordia os lábios e arranhava as minhas costas.

— Bruno!

Ela gemeu ao me sentir completamente dentro dela, preenchendo aquela boc*eta apertada. Ela mesma move o quadril, sinalizando que estava pronta, e cada vez que entrava e saia, o prazer se tornava maior, mais intenso, mais delirante.

Serena gemia, pedia mais, inebriada e entregue, a visão dela fez com que não me perdesse, era como se eu tivesse encontrado equilíbrio, o corpo treme já exausto, ela revira os olhos, os seus seios balançam no ritmo de cada estocada.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***