Olívia…
Inicialmente, fiquei tensa vindo para o apartamento de um homem sozinha, mas conforme bebíamos e conversávamos, fiquei mais a vontade.
Ele pode ter esse jeito arrogante, mas percebi ser muito família e ama muito o irmão. Talvez eu esteja enganada, pois, Lavinia fala muito dos irmãos e na boca dela, Teodoro é um mulherengo da pior espécie.
Posso estar ficando louca, mas quero ter a minha primeira vez e esse senhor arrogante, me fez sentir a vontade, um simples toque de nossos lábios deixou meu corpo em brasas, e como sei que não leva ninguém a sério, não corro o risco de me procurar depois.
Me leva até o quarto, me deita na cama e volta a beijar meus lábios ferozmente. Desce os beijos por meu pescoço e no ombro retira uma alça do vestido, acabo recuando e ele percebe.
— Você não quer? — pergunta ele olhando-me fixamente.
— Não é isso… é só que… eu nunca fiz isso
Olha-me surpreso, como se tivesse mais uma cabeça em meu pescoço.
— Eu não quero que pare…, apenas vá com calma! Deve estar me achando uma idiota…
— Shiiii — diz pousando o dedo indicador em meus lábios.
Voltamos a nos beijar, com cuidado vai retirando as alças do meu vestido, desce os beijos por meu pescoço, vai até o meu ombro, então retira o vestido que usava cuidadosamente, deixando-me apenas de calcinha.
Teodoro explora cada parte do meu corpo minuciosamente, chupando, lambendo e beijando, parecia degustar, aquilo me deixou mais calma e meu corpo esquentava a medida que ele se deliciava. Teodoro termina de se despir, olho seu corpo másculo, e fico cheia de desejo de sentir seu corpo ao meu, mas ao retirar a cueca, sinto medo pelo tamanho.
Ele retira a minha calcinha com o dente, vai em minha intimidade e parece saboreá-la, a intensidade de sua língua dentro de mim, faz meu corpo arder em brasas, vai alternando entre chupadas, mordidas e lambidas. Me contorço e seguro firme no lençol, deixando aquele prazer me dominar, sinto a chegada do primeiro orgasmo, meu corpo amolece e ele bebe cada gota.
— É deliciosa, senhorita certinha!
Teodoro volta a chupar o meu corpo, vai até os meus seios, morde o bico e sinto uma mistura de dor e prazer, alterna entre chupadas e mordidas, suga como se fosse o doce mais delicioso de toda a sua vida.
— Não aguento mais, vou te fuder, sua gostosa do caralho!
Ele veste uma camisinha em seu membro, pincela em minha entrada e beija meus lábios num beijo fugaz, que correspondo na mesma intensidade, nossas línguas entrelaçam com desespero, com luxúria. Levo as minhas mãos até as suas costas e acaricio em movimentos circulares, nossos corpos colados um no outro, me deixa mais excitada.
— Pode doer um pouco… se quiser que eu pare! — diz e eu apenas assenti com a cabeça.
Teodoro empurra seu membro de uma vez para dentro de mim, sinto uma dor insuportável, cravo as unhas em suas costas e fecho os olhos. Ele fica parado dentro de mim, volta a beijar meus lábios, volta a se movimentar, mas lentamente. A dor vai passando dando lugar a um prazer enlouquecedor. Teodoro geme e vai aumentando os movimentos, cravo as unhas ainda mais em suas costas, mordo meu lábio inferior, me entrego completamente aquele momento, e somos dominados pelo prazer, pela sensação de nossos corpos acometidos por ondas de calor e arrepios constantes em nossas peles. Por incrível, que pareça, nosso encaixe parecia perfeito, nossos gemidos tinham a mesma melodia, os dois se entregaram completamente, ele até pode negar, mas sei que está sentindo o mesmo que eu.
Acelera mais um pouco e meu corpo estremece, minhas pernas amolecem e chegamos quase que, ao mesmo tempo, em nosso ápice, ele solta o peso de seu corpo em mim e mesmo ofegantes, voltamos a nos beijar.
Ele se levanta e me ajuda a levantar, vejo o sangue no lençol e fico sem jeito.
— Não se preocupe com isso! Venha!
Pega-me no colo, me deixa debaixo do chuveiro e vejo pelo vidro do box, quando retira a camisinha, mas resmunga algo que não entendo, porém, desconfio, pois quando chegamos ao nosso limite, senti um pouco de seu líquido aquecer ainda mais a minha intimidade.
Ele saiu do banheiro e quando volta, traz consigo toalhas.
Entra no box comigo.
— Está tudo bem? — pergunto e ele nada responde, apenas puxa-me para um beijo fugaz.
Não entendo a reação dele, mas seu beijo dessa vez é violento e necessitado, pega-me no colo, entrelaçando as minhas pernas em sua cintura, empurra-me contra a parede, desce os beijos ferozes por meu pescoço e vai até os meus seios, os suga com muita vontade.
— Aí ah… Teodoro… ah…
— Vou te fuder do jeito que eu gosto, senhorita certinha! — diz com um olhar avassalador.
Ele desliza-se para dentro de mim, assim que sinto seu membro quente, soltamos um alto gemido.
— Teodoro, a camisinha!
— Que se foda! Essa porra já estourou mesmo, agora quero te fuder, como nunca fudi nenhuma mulher antes! Não se preocupe, meus exames estão todos em dia!
Se movimenta com agilidade, indo fundo e com força, estava um pouco dolorida, mas mesmo assim, o prazer era enlouquecedor, eu o queria tanto quanto ele me queria, ele leva as minhas mãos para o alto da cabeça, gememos em uníssono, com nossos corpos em chamas.
Na primeira vez ele foi intenso, cuidadoso, mas agora está sedento e não posso negar que também estou. A cada estocada, reviro os olhos e gememos o nome um do outro, aperto as minhas pernas em sua cintura e ele urra chegando ao seu limite, em seguida também chego.
— Caralho, tu é gostosa demais, senhorita certinha!
Ele me ajuda com o banho, me ajuda a me secar e me leva para a cama em seu colo. Ele havia trocado a roupa de cama.
Voltamos a nos beijar.
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Atualizado até capítulo 122
Comments
Josigg Gomes Galdino
A camisinha estourou, tomara que Téo não seja um canalha,e rejeite o filho,será que foi acidente,ou foi um plano da Paola para engravidar,,essa mulher,com certeza quer dar o golpe da barriga no Téo, ela já se acha a dona do hospital, se engravidar dele , vai ser pior
2025-03-21
2
Patricia Sousa
eita lasqueira acho que ela vai engravidar e os pais dela vão surtar
2025-01-25
4
Josigg Gomes Galdino
Se não fecundou ela na primeira, com certeza,na segunda, ou na terceira consegue
2025-03-21
1