Capítulo Quinze

Terminei de comer e me levantei pra ir pra dentro da casa, assim que entrei na cozinha joguei meu pratinho fora e peguei um copo de água pra beber.

Fui em direção ao corredor para ir ao banheiro, queria jogar uma água no rosto. Quando eu ia fechar a porta alguém segurou a mesma. Carioca entrou e fechou a porta atrás dele.

— O'Que você quer em carioca? — digo olhando pra ele e cruzando os braços.

— Se sabe o'que eu quero Italiana. — foi se aproximando mais e eu sentia meu corpo se arrepiar com cada passo dele.

— Não sei não Carioca. — digo olhando fixamente nos olhos dele.

Ele chega mais perto de mim e uma das mãos dele me puxa pela cintura com força, ele deixa seu rosto perto do meu, consigo até sentir sua respiração.

— Para morena, você sabe sim e eu sei que você quer também. — diz passando o polegar em meu rosto.

Ainda com a mão no meu rosto o mesmo me puxou deixando nossos lábios colados, dei abertura pro mesmo, e começamos a nos beijar. No começo o beijo tava lento, só que a cada segundo íamos aprofundando mais. Carioca apertava minha bunda com força o que me fazia soltar gemidos baixos.

Paramos por falta de ar e o mesmo me olhou e deu um sorriso, abaixou sua mão, e com um movimento rápido me pegou no colo me colocando em cima da pia.

Puxei ele pra mais um beijo, e puxei seu corpo pra mais perto com as minhas pernas, ele parou de me beijar e começou a dar beijos no meu pescoço, com uma das mãos apertou o meu seio me fazendo gemer. Nem percebi e ele já tinha aberto a parte de cima do meu biquíni, deixando meus pequenos seios à mostra, ele olhou pros meus seios e pra mim logo em seguida e deu um sorriso malicioso. Foi em direção a um dos meus peitos e abocanhou, me fazendo arfar de prazer.

Senti uma das mãos dele descendo, ele passava os dedos lentamente pela parte de dentro da minha coxa, eu já estava encharcada e quando ele tocou os dedos por cima da minha calcinha não deixei de soltar um gemido. Ele colocou meu biquíni de lado e acariciou minha intimidade.

— tá toda molhadinha pra mim. — sussurrou no meu ouvido e logo deu uma mordida na minha orelha.

Sem nem esperar enfiou dois dedos em mim, o que me fez gemer um pouco alto.

— Calma italiana, se não vão ouvir a gente. — diz rindo.

— des… culpa. — digo em meio a gemidos baixos.

Ele continua enfiando seus dedos em mim, seus lábios vão até os meus iniciando um beijo quente, eu estava pegando fogo, sentia que ia gozar, ele continuou indo mais rápido, nossas bocas ainda estavam grudadas uma na outra.

Senti meu corpo aliviar e meu gozo escorrer em seus dedos, minha pernas estavam tremendo.

Ele tirou os dedos de mim e chupou.

— Se tem um gosto delicioso italiana. — disse me olhando com prazer.

Me levantei da pia e troquei de lugar com ele o deixando encostando na mesma.

— Agora é minha vez Carioquinha. — digo e logo beijo a boca dele mais uma vez.

Com as mãos abro a bermuda dele, coloco minha por dentro da cueca ele tirando seu membro pra fora, ele era enorme e grosso, senti até minha intimidade piscar de tesão. Me agachei olhando em seus olhos, quando fiquei cara a cara com o pau dele, lambi sua cabecinha o fazendo gemer. Coloquei na boca e comecei a movimentar pra frente e pra traz, minha língua ainda brincava lá dentro e minha mão masturbava a parte que sobrava.

Ele soltava gemidos baixos, uma de suas mãos veio até minha cabeça segurando meus cabelos com força, ele começou a movimentar o membro dentro da minha boca, fazendo com que o mesmo fosse fundo da minha garganta, me fazendo engasgar algumas vezes, ele parou e eu senti seu pau pulsar, na mesma hora senti o jato na minha garganta e engoli tudinho.

Nem consegui me recompor e ele já me levantou e começou a me beijar, desamarrou a minha parte de baixo do biquíni me fazendo ficar completamente nua. Ainda me beijando, abriu uma gaveta que estava ao meu lado e pegou uma camisinha, abriu a mesma e colocou no seu membro.

Ele me virou com brutalidade e me inclinou em cima da pia, senti ele passar a cabecinha na minha intimidade que na mesma hora pulsou.

— Me fode Carioca… Me fode. — eu implorava por aquilo, precisava senti-lo dentro de mim.

— pede com jeitinho Italiana. — diz enquanto continua passando o pau pela minha entrada.

— Por Favor Carioca, me fode. — digo enquanto balanço minha bunda de um lado pro outro.

Na mesma hora ele enfia o pau com tudo, me fazendo gemer gostoso.

— Para de gritar princesa, geme baixinho pra mim. — diz enquanto entra e sai de dentro de mim devagar. — Pode me chamar de Vitor, morena.

Ele pegou meus cabelos com uma das mãos e puxou com força pra traz, os movimentos começaram a aumentar e eu já sentia que logo ia gozar, tentava segurar os gemidos, mas estava ficando difícil, eu estava enlouquecendo de prazer.

— Mais… rápido… Vitor… porfavor. — digo gemendo baixo.

Ele aumenta as estocadas, senti meu corpo relaxar e gozei, mas ele não parou, continuou mais rápido me fazendo perder as forças, depois de uns três minutos gozei de novo e ele também.

Ele saiu de dentro de mim e vi o mesmo tirar a camisinha amarrar e jogar no lixo. Me levantei com dificuldade, e ele veio me ajudar. Me levantou em seu colo e entrou comigo de baixo do chuveiro que tinha no banheiro. Ficamos ali um tempo se beijando e transamos de novo.

— Caraca Barbara, tô cansadão. — diz me entregando a toalha pra me secar.

— Somos dois então. — falei olhando o mesmo e rindo. — o pessoal deve estar procurando a gente.

— eles devem estar mesmo. — ele dá risada e vem em minha direção me segurando e me beijando mais uma vez. — não consigo parar de beijar você.

— eu… também… não…consigo — digo em meio aos beijos.

Assim que perdemos o fôlego de novo, nós soltamos e coloquei meu biquíni de novo e o Vitor colocou sua bermuda.

Ele abriu a porta do banheiro e saiu e eu fui atrás. Ele ficou na cozinha e eu fui para fora me sentar com o pessoal.

— Tava aonde menina ? — Flávia pergunta.

— Estava em uma ligação. — digo

— Seu celular tá aqui Barbara, tá metendo o louco em. — diz Crystal rindo.

— Estava dando que nos sabe, você e o Carioca sumiram juntos. E ele também tá voltando agora. — todos na mesa começaram a rir.

— Do que vocês estão rindo em? — Carioca fala se sentando no seu lugar.

— Estamos rindo da Barbara tentando disfarçar que vocês estavam transando. — Cl diz e eu já sentia minhas bochechas arderem.

— cuidem da vida de vocês, seus fofoqueiros. — diz dando um gole na bebida.

— A barbara tá até vermelha cara. — PG estava gargalhando.

— Vai a merda vocês meu, tô normal, é só o sol. — falei e nem eu mesma consegui segurar a risada.

Ficamos rindo ali e depois voltamos a conversar.

— Italiana, quando você vai voltar pra casa? — perguntou PG.

— Não sei, preciso esperar pelo meu pai. — falei ficando um pouco chateada. — mas não sei quando.

— relaxa italiana, aqui você tem a gente até seu pai chegar, vai passar bem rápido. — diz PG.

— Obrigado pessoal. — digo sorrindo para eles.

— Pessoal vou ali resolver umas coisas com o Cl. — diz Naty.

Todos na mesa olham pra ele e começam a rir.

— falou de mim e da Italiana e agora vai lá dá também. — diz o carioca rindo.

— iiih qual foi carioca, sou vocês não. — Cl diz mas logo começa a rir.

— Prima o Cl vai me levar pra casa tá bom ? — Naty diz.

— Tá bom prima, eu também já vou indo pra casa. — digo me levantando. — Tchau pessoal e obrigado pelo churrasco.

— Boa Noite Barbara, se vemos amanhã lá na Naty. — diz Crystal se levantando com o Pg.

— Tô de olho em vocês dois em. — Carioca diz encarando a irmã. — Vamos Barbara, vou com você até a porta.

— Me erra Carioca, já tenho 24 anos. — diz Crystal

— vai se fude Crystal. — Carioca fala vindo na minha direção.

Saímos da casa e ele foi andando comigo até meu carro, assim que chegamos no mesmo ele colocou as mãos em minha cintura e me guiou até eu encostar, uma das mãos subiu e acariciou meu rosto.

— Porque não dorme aqui comigo em ? — perguntou me olhando.

— Acho melhor não Carioca. — digo colocando meus braços em seu ombro.

— pô morena, o que custa dormir comigo? — diz e logo começa a beijar meu pescoço.

— Já vou indo, Vitor. — digo dando um selinho rápido no mesmo e me desvencilhando de seus braços.

Nem deixei ele falar e entrei rapidamente no carro e fui em direção a casa da Naty.

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