Capítulo Dezenove

Acordei com o meu despertador tocando, olhei pro mesmo e já eram 10h, me levantei e fui pro banheiro fazer minha higiene pessoal e aproveitei já pra tomar um banho, desci e vi que Naty já havia ido trabalhar.

Ela havia deixado o café pronto, então só me servi.

Quando estava terminando de arrumar as coisas alguém bateu na porta.

Assim que abri a porta, Carioca tá parado sem camisa.

Ele me olha de cima a baixo e lembro que estou só de camiseta e calcinha.

— Bom dia Italiana. — diz entrando. — tá gata em.

— Bom dia Carioca. — fecho a porta e quando vou me virar bato de frente com ele.

— Cadê sua prima ? — ele pergunta.

— Tá no trabalho, deve chegar umas 16h. — digo encarando ele. — O'Que você quer em?

— Precisava falar com ela, sobre a casa da mãe dela. — nesse mesmo momento ele me puxa pelo cintura. — e também vim porque estava com saudades de você morena.

— Saudades de mim? — dei risada — conta outra né.

—- que isso, não acredita em mim. — ele diz passando a mão em meu rosto e deixando nossos lábios mais próximos.

Só de sentir a respiração dele meu corpo se arrepiava todo, o toque dele na minha pele amoleceu minhas pernas. Nem falei mais nada e encostei meus lábios no dele, o mesmo até se assustou e me deu passagem, ficamos se beijando por um tempo até que o ar faltou. Paramos e ficamos olhando um pro outro.

— Você tá me deixando louco, sabia ? — diz me dando um selinho.

— Digo o mesmo pra você. — falo olhando fixamente para ele.

O que tá acontecendo aqui meu deus. Ele então me pega no colo e novamente começa me beijar, sinto a parede encostar em minhas costa, ele passa a mão por todo meu corpo e assim que aperta minhas coxas, solto um gemido.

— você é gostosa demais Bárbara. — fala chupando meu pescoço.

Ele me afasta da parede e me leva até o sofá, só que em vez de deitarmos, ele coloca meu corpo no braço do sofá, deixando meu quadril pra cima, deito minha cabeça e fico olhando o mesmo que me encara com prazer nos olhos.

Ele segura com força a lateral das minhas coxas me puxando mais pra perto dele. Sinto seu membro duro por debaixo da calça tocar minha intimidade. Nesse momento solto um gemido.

— Fiquei pensando em você o dia todo ontem sabia. — diz se abaixando e beijando a parte de dentro da minha coxa, o'que estava me deixando louca.

— eu também queria ver você. — falei e o mesmo me olhou.

— então você queria me ver. — ele chega cada vez mais perto da minha intimidade e a mesma já estava encharcada de prazer

— sim… sim Vitor. — falo e na mesma hora ele lambe minha intimidade por cima da calcinha. — Aí ….que… gostoso. — digo gemendo.

Ele puxa minha calcinha com raiva, fazendo a mesma rasgar na hora.

Sinto ele passar os dedos em mim e assim que para me olha com desejo.

— Tá toda molhadinha pra mim. — diz chupando os dedos.

Ele volta a atenção pra minha buceta e com a língua faz movimentos circulares, com os dedos me penetra com rapidez.

Levo uma das mãos até seu cabelo e aperto, e quando sinto meu orgasmo vindo, arqueiro as costas e sinto uma onde de prazer tomar conta do meu corpo, fechou os olhos e dou um gemido alto.

— Gozei… Vitor. — falo sem fôlego.

Ainda não havia aberto os olhos, mas ouvi o barulho de algo sendo rasgado, sabia o que ele iria fazer e só estava esperando.

Abri meus olhos e olhei para ele,senti seu pau encostar em minha intimidade.

— Pede pra eu te fode, pede. — diz e acerta um tapa forte na lateral da minha coxa.

— Me fode gostoso Vitor, por favor. — digo implorando por ele.

Na mesma hora ele me penetra, o que me faz gritar, ele começa a entrar com força em mim, me fazendo delirar. Ele sai de mim e me vira com brutalidade, deixando minha bunda totalmente pra cima, sinto seu pau entrando novamente em mim, os meus gemidos ecoam pela sala. Meu corpo começa a fraquejar e sei que vou gozar, ele dá mais duas estocadas e sinto meu gozo escorrer pelas minhas coxas. Ele continua com força e goza em alguns segundos.

Ele joga a camisinha fora e me pega no colo e logo me coloca sentada no sofá, ele se deita e me puxa pra deitar em seu peito.

— Tá tudo bem ? — pergunta acariciando meu cabelo.

— tá sim, foi bem gostoso. — digo cansada.

— Foi mesmo. — diz e sinto ele me olhando. — Quer ir dormir lá em casa hoje ?

— Vou pensar, hoje vou lá falar com sua mãe, se puder me dar um carona. — digo levantando meu rosto e olhando pra ele.

— Dou sim, pensa com carinho tá. — diz me dando um selinho.

— Vou lá me vestir, quer tomar um banho comigo? Perguntou.

— Com toda certeza. — na hora encaro ele. — Não vou fazer nada, calmo.

Me levantei e ele também, segurei em sua mão e puxei ele pela escada, chegamos no quarto e tirei minha roupa, vi que ele me olhava.

— Vai tomar banho de roupa? — disse entrando no banheiro.

— Calma princesa. — disse tirando a roupa.

Ele caminhou até o banheiro e entrou comigo no chuveiro, ficamos ali um tempo, nos beijamos, e ficamos com umas mãos bobas, mas nada demais. Saímos e dei uma toalha para ele se secar, também me sequei e coloquei um shorts preto, e uma camiseta folgadinha, peguei uma mochila e coloquei algumas coisas.

— Pra que essa mochila ? — ele perguntou sorrindo.

— Para dormir na casa de um cara gostoso aí. — digo rindo.

— Certeza que ele é bem gostoso mesmo em. — diz, vindo até mim e me dando um beijo.

— Vamos que quero ajudar sua mãe com o almoço, digo me afastando.

— Vamos logo então, porque ela acordou super cedo e toda animada. — diz rindo.

O sorriso dele é lindo, ele me atrai com todos os detalhes dele.

Descemos e fomos até a porta, peguei minhas coisas e subi na moto dele, passei minhas mãos pelo seu abdômen e o abracei.

Chegamos bem rápido na casa dele, ele nem entrou e foi direto pra boca. Entrei na casa e estava um cheiro maravilhoso de comida.

— Elena. — chamei por ela.

— Oiê minha linda, chegou cedo. — diz vindo em minha direção.

— Vitor passou na casa da Naty e me trouxe. — digo abraçando ela.

— estavam juntinhos então. — ela da risada. — uma mãe sempre sabe ne. — ela pisca pra mim.

— ele só foi falar sobre a casa da mãe da Naty, nada demais. —- digo sentindo minhas bochechas queimarem.

— tudo bem então. — ela ainda continua rindo.

— Vim mais cedo pra te ajudar. — disse colocando minhas coisas em cima do sofá.

— eu já terminei, mas podemos conversar, antes de chegarem para o almoço. — ela veio até mim.

— Claro! — digo me sentando no sofá.

— eu já volto, vou pegar a caixa. — diz ela subindo as escadas.

Meus pensamentos eram um turbilhão, estava tão entretida com Vitor que nem me lembrei do que ia conversar com sua mãe. A ansiedade era forte, minhas mãos estavam suando.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***