capítulo 14

Um sorriso maligno brota dos lábios do Robert ao ouvir essa palavra de Alice, ela falou que não tem limite, mas ele sabe que todas as pessoas tem.

Ele da outra palmatória na bundä dela, ela a encolhe e geme. Ele da outra, do outro lado, e mais outra... E ao ver a bunda dela assim, vermelhinha, ele já começa a ficar excitado.

Ele joga a palmatória no chão, e com as mãos dele, ele começa a bater. Alice sentindo a mão dele ali no lugar da palmatória, ela geme mais alto pelo prazer.

Claro que o Robert não coloca força total, pois sabe que seria muito para ela, mas ele dá vários tapas, deixando a bunda dela com o formato da sua mão.

Robert se levantou, tirou toda a sua roupa, e se sentou na cama, com as costas na cabeceira. Chamou Alice para se sentar na sua frente. Ela se levanta e se senta, e, com as pernas dele, ele abre as pernas dela, deixando ela toda arreganhada.

Ele empurra o corpo dela para frente, e tira a camisa, e depois o sutiã, a deixando agora, completamente nua. Ele volta a puxar ela para trás, para colar as costas dela em seu peito.

Ele desce a mão dele até a bøceta de Alice, e começa a massagear o clitöris, e quando ela joga a cabeça para trás, ele da um tapa na bøceta dela. Alice geme e tenta fechar as pernas, mas ele a mantém aberta com as pernas dele.

Alice colocou a mão na sua bøceta, mas ele as tirou, e com uma mão segurou as duas em cima da sua barriga, e começou a bater novamente. E cada tapa era mais forte que o outro. Alice gritava se contorcendo toda, rebolando bem em cima do päu do Robert, deixando ele mais louco, e ele não parava. Quando ela estava toda suada e rouca de tanto gritar ele começou a apertar seu montinho de vênus, já enlouquecido pelo tesão, pois em nenhum momento, Alice mandou ele parar, e ele foi judiado pelos tapas e apertos até não aguentar mais.

— Se você não mandar eu parar, eu não vou parar, você tem que saber o seu limite para que eu não continue.

Ela apenas joga a cabeça para traz, colocando apoiada no ombro de Robert. Ele leva a sua mão até a entrada da bøceta dela, e sente ela toda encharcada.

— Você é minha outra metade sabia? É tão sádica quando eu. — Ela vira o rosto olhamos para ele, e os olhos dos dois se cruzam. Lábios próximos, respiração ofegante, e um desejo louco de beijar Alice. Robert se perde nesse momento.

Com uma das mãos, ele puxa o cabelo dela para trás, e beija todo seu pescoço, dando mordidas e chupões, fazendo Alice rebolava mais em seu colo.

Ele ergue ela com a mão e segura com as pernas. Ele encosta seu päu bem na entrada da bøceta dela, e de uma vez, soltou o corpo dela para entrar de uma vez. Ambos gemiam, ela estava bem lubrificada, mas a penetração de uma vez, deu um choque em seu corpo, e ele sentiu como se ela tivesse queimando o seu päu, de tão quente e apertada que Alice estava.

Ele a empurrou na cama, e a colocou de quatro. Abriu as pernas dela, e pegou um potinho, e molhou a sua mão. Ele colocou dois dedos na bøceta de Alice, enfiando o líquido lá dentro. Depois de bem molhado, ele voltou a penetrar Alice com tudo.

Alice sentiu um incomodo pela sua brutalidade, e junto com aquele líquido que ele colocou. Horas queimava sua bøceta como se tivesse em chamas, horas gelava e dava até um alívio, e começava de novo. Ele segurava em sua cintura e metia com força, fazendo eles gemer alto, com o prazer elevado dos dois. Ele apertou com força a bundä de Alice, e trazia seu corpo por ela para chocar contra a sua pélvis.

Gemidos e batida de corpos ecoavam pelo quarto, Robert e Alice estavam anestesiados pelo prazer, esquecendo que existe um mundo fora daquele momento. E quanto mais ela gritava mais ele enlouquecia. Até que ele sentiu ela tremer, e gritar mais alto. O corpo de Alice parece que vai explodir, foi uma gøzada tão intensa, que ela quase perde os sentidos.

Ele sentindo que ia gozar, e como sabe que ela ainda não está tomando o remédio, saiu de dentro dela e gøzou em cima da suas costas, tomando cuidado para não escorrer para a sua bøceta.

Ele aperta a cintura dela, enquanto gøza, de um jeito tão intenso, que ele nunca sentiu isso com ninguém. Alice cede o corpo na cama, respirando ofegante. Ele se senta na cama, respirando com a mesma dificuldade. Mas a imagem perfeita estava na sua frente.

A bundä de Alice vermelha com as marcas dos seus tapas, e a porrä dele bem em cima da suas costas, para ele, aquilo era a visão do paraíso.

Depois de ter seu corpo acalmando, ele se levanta, pega um lenço e limpa as costas da Alice, a vira de frente para ele, e a pega no colo, como se fosse uma criança.

Ele liga a banheira na água morna, e a coloca dentro. O atrito da cerâmica gelada, deu um alívio na bunda da Alice, e ela deu um gemido de satisfação. Ele entra em seguida, ficando nas costas dela, e começa a dar banho nela, passando a esponja com todo carinho.

— Eu nunca encontrei na minha vida uma mulher que suportasse tantas coisas, como você suportar, me conta como foi a sua vida até você chegar aqui.

— Não, sem assuntos pessoais lembra, vamos manter o acordo, não pergunto da sua vida, e você não pergunta da minha.

— Eu preciso saber o que você passou para aguentar a dor calada, dizem que mulher é sexo frágil, e eu já tirei isso a prova. Mas você, quebrou esse tabu, de frágil você só tem a aparência. Onde está a sua mãe? Como eles te tratava?

Alice se vira, ficando de frente para ele, e fala:

— Te conto onde a minha mãe está, e o que faz da vida, mas só depois de você me falar quem é você. Temos um acordo?

— Se você não me contar, eu descubro sozinho, não à nada que fique oculto de mim.

— Pode então descobrir onde está o meu pai? — ela fala com uma certa tristeza deixando ele pensativo...

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