capítulo 5

Assim que o Robert chega na casa da Ângela, para o seu carro, arruma o seu terno e vai até o porta malas. Ele o abre e tira um chicote lá de dentro.

O segurança de Robert para atrás dele, e ele o chama com o dedo para o acompanhar. Ele toca a campainha, e não demora muito Ângela abre a porta.

— Oi, o que foi?

— Alice falou que esqueceu uma coisa dela aqui, e eu vim buscar, posso entrar?

Ela acente com a cabeça, e eles dois entram. Angela vai até a sala e pega uma caixa e entrega para o Robert, diz que tem tudo que é da Alice, está ali dentro.

— Vamos relembrar dos velhos tempos, Ângela?

— Não... Quero dizer, eu tenho que sair agora, mas podemos marcar para outra hora. — Ela nega já sabendo como ele faz, e um medo percorre pelo seu corpo.

— Vou ser rápido, eu juro. — Ele avança nela, a vira de costas, e começa a rasgar a roupa de Ângela, nem se importando com a presença do segurança ali.

Em poucos segundos, Angela está completamente nua. Ele a joga no sofá, de bruços. Ela fecha os olhos, pois sabe que antes de ele começar com o ato ele gosta muito de bater, e já se prepara.

— Me diga Angela, qual é o seu limite?

— O meu limite é o seu senhor. — Ela já sabia a resposta quer teria que dar a ele. Então, ele retira de dentro do cós da sua calça o chicote, e fala.

— Meu limite é infinito, se eu te der o meu limite vou arrancar seu coro fora, igual você fez com a Alice. — Ela arregala os olhos e se vira, ficando de frente para ele. — Eu não mandei sair da posição, se deite de volta.

— Senhor, eu não fiz nada com ela, por Deus, não me castigue.

— Eu mandei deitar. — Ele fala calmo, e esse tom era o que mais assustava Angela. Depois que ela se deita, coloca a mão no rosto. — Vamos ver se você aguenta o meu limite mesmo.

Com precisão e agilidade, Robert começa a chicotear a bunda da Ângela, somente na parte da nádegas, uma viga em cima da outra vai se formando ali, até o sangue começar a escorrer. E ele não para, como se fosse uma máquina que não se cansa nunca, bate até ela começar a gritar.

— Estou no meu limite, não aguento mais, para por favor. — Ela pede entre os choros. Ele para, e vê a bunda dela toda cortada, ele sabe que quando ele está fazendo isso por prazer, e quando é para castigar. A força que ele usa nas duas ocasiões, são totalmente diferentes.

— Esse foi só um aviso Ângela, espero não ter reclamações de você novamente, pois dá próxima, além das chicotadas, irei levar uma banda da sua bunda comigo. Espero que esteja avisada. E que não se repita.

Ele sai da casa, deixando Angela no sofá chorando. Ela chora de dor e de raiva, raiva por Alice ter abrindo a boca para o Robert, raiva por ter vendido ela para ele, ódio de não ter batido mais forte ao ponto de matar Alice.

Ela mal consegue se levantar, sua bunda está em carne viva, e ela sente muita dor, nem sentar ela consegue. Mas agora, ela sabia que não teria nem como chegar perto de Alice, mas ela deseja com um sorriso no rosto, que ela sofra nas mãos do Robert para sempre.

Robert volta para o seu carro, guardando o chicote no porta malas, e volta para sua casa. Ao entrar, os soldados falam que a Alice estava andando pela sua casa, e estava nos fundos.

Lá, ele tem um galpão, onde ele guarda todos os armamentos, mas não se lembra de ter trancando a porta, e ele não queria que Alice soubesse da vida dele, pois quando ele se cansar dela, ele vai a mandar embora, e ela não precisaria saber da sua vida particular.

Ele caminha até os fundos, e vê a porta aberta, aquela mulher curiosa entrou ali sem autorização. Robert solta um suspiro pesado, e vai até o galpão. Só chegar, ver ela passando os dedos em todas as coisa, e em vez de ficar assustada, ela estava parecendo está curiosa com tudo aquilo.

— Não conhece o ditado que a curiosidade matou o garo? — Alice dá um pulo de susto ao ouvir as palavras de Robert. Ele se aproxima dela lentamente, para bem na sua frente. — Está com medo?

Ela abaixa a cabeça negando. Ele sorrir, e pega uma pistola. Pega na mão da Alice, e a leva para fora, onde do lado do galpão, tem um dois alvos pendurados.

Com um toque de mão gentil, ele a posicionou corretamente, envolvendo-a em seus braços firmes enquanto compartilhava dicas sobre a postura e a mira. O coração de Alice batia mais rápido à medida que ele sussurrava sensualmente palavras de encorajamento em seu ouvido.

Ele se posicionou atrás dela segurando sua mãos, para que mantenha o equilíbrio. Ensinou ela a destravar, e puxar o gatilho. A mão dela tremeu no primeiro disparo, mas ele segurou sua mão mais firme, e mandou ela tentar de novo. E ela faz acertando a terceira linha do alvo.

— Só vai precisar praticar mais, se você quiser, posso te ensinar.

— Porque você tem esse arsenal de armas aqui, parece que está a promover uma guerra.

— Só quando eu preciso, mas na maioria das vezes é só para me defender.

Ela olha para o alvo e devagar, se vira ficando de frente para o Robert, e a olha com intensidade. Seus olhos parecem penetrar a alma de Alice, e isso a deixa muito desconfortável.

— Me fala, quem é você de verdade, do que você trabalha?

— Porque quer saber, não precisamos saber da vida um do outro minha bela, só precisamos nos divertir no prazer, assuntos pessoais guardamos para nós mesmo.

— Para ter todas essas armas, ou você é um policial, ou um bandido, de que lado você é?

Robert se sente incomodado com as palavras de Alice, ela estava curiosa de mais para o seu gosto.

— Vamos para com esse assunto, vamos almoçar, a comida já está servida.

— Eu preciso saber se estou sendo protegida, ou se estou correndo perigo...

— EU MANDEI PARAR COM ESSE ASSUNTO, QUE PORRÄ!!!

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