capítulo 6 hot.

Depois do grito, ele vira as costas para ela e caminha em direção à casa. Alice fica ali, ainda paralisada, sem entender o que acabou de acontecer. "Esse homem tem problemas mentais, não é possível."

Alice vai até a mesa e se senta. As empregadas não se mexem, e Alice fica ali, esperando ele chegar para começar a almoçar. Com alguns minutos, ele volta com o cabelo molhado e se senta à mesa sem dizer nada.

Ele manda as empregadas tirarem as tampas dos pratos, e os dois começam a servir num silêncio absurdo.

— Desculpe se eu te irritei, prometo não perguntar mais nada da sua vida. — Ele não olha nem responde, e continua comendo sua comida como se Alice não tivesse falado nada.

Assim que terminam a refeição, Robert se levanta e diz a Alice que à noite irão a um evento beneficente. Mais tarde, uma equipe cuidará do cabelo e da maquiagem dela, e uma loja trará alguns vestidos.

Sem esperar pela resposta de Alice, ele simplesmente sai. Ela vê isso como uma oportunidade de fugir, talvez encontrando pessoas boas que a ajudem ou decidindo fazer isso por conta própria.

Robert chega ao seu escritório e chama o chefe dos soldados, revelando detalhes do evento e pedindo para ficarem de olho em Alice, pois sente que ela tentará escapar.

— Quero todos ao redor dela. Se ela conseguir fugir, todos que estiverem no evento, vou arrancar a cabeça fora. Entendeu?

— Sim, senhor, ficaremos todos de olho na senhorita.

As horas passam, e a equipe chega para cuidar de Alice. Levam-na ao quarto, acomodam-na na penteadeira e começam a arrumá-la. A maquiagem é mais clara, atendendo ao pedido de Robert por algo discreto.

Os vestidos são elegantes e discretos. Escolhem um vestido vermelho, acompanhado por uma fenda discreta na perna esquerda.

Após a troca, Alice é chamada, pois Robert a espera para irem ao evento. Ao chegar no topo da escada, Robert a observa com um brilho nos olhos, satisfeito por Alice ter ficado perfeita.

— Está maravilhosa, mia bella ragazza. Nem precisou encher a cara de maquiagem para isso.

Chegando ao último degrau, ele se aproxima, segura a mão dela e a coloca em seu braço. Indo direto para a limousine, desta vez, ele se senta ao seu lado.

Alice observa Robert, também muito bonito, o terno ajustado perfeitamente. Seguem em silêncio, mas Robert não para de admirar sua beleza.

O carro para em frente a uma grande mansão. Ele desce e oferece a mão para ajudar Alice, chamando a atenção ao entrarem no salão. O chefe da máfia italiana acompanhado por uma mulher causa sensação, já que ele geralmente vai aos eventos sozinho.

Algumas pessoas se aproximam para cumprimentar, tentando descobrir quem era aquela dama. Robert, porém, não a apresenta, fazendo Alice se sentir como uma acompanhante de luxo, invisível naquele ambiente.

Eles se dirigem a uma mesa reservada, onde Robert, como de costume, se senta com as costas para a parede, mantendo uma visão ampla do local. Seus olhos percorrem o salão, atentos a qualquer sinal de perigo.

— Ah, isso está parado demais, parece um velório, não acha, Alice?

— Eu não sei, nunca fui a nenhuma festa, e nem em um velório. — Ele sorrir e pega na mão dela e a levanta.

— Vamos explorar o ambiente. Eu preciso fazer algo com você para me sentir animado.

Ele a guia pelo salão, procurando um lugar mais reservado. Chama um de seus seguranças e pede para ficar na porta do banheiro, garantindo privacidade..

— O que você... — Alice pergunta ao entrar no banheiro com o Roberto, mas para no meio do caminho, pois vê ele afrouxando a gravata.

— Quero te comer aqui dentro. — Ele pega na mão dela, e a leva até a pia. A coloca de costas para ele, deixando ela olhar para ela mesmo no espelho. — Fica olhando a sua cara de prazer enquanto eu te fødo por trás.

Ele levanta o vestido dela até a cintura, Alice tenta se erguer, mas com a palma da mão, ele empurra suas costas para se deitar novamente.

— Fica assim, se você se levantar vai levar palmadas. — Ele tira a calcinha dela, e Alice o vê cheirando pelo reflexo do espelho. — Eu adoro føder em lugares diferentes, e já estava imaginando eu te comendo nesse evento.

Ele dedilha a bøceta da Alice, esfregando ela toda, e enfia um dedo. Ele começa devagar, e vai aumentando a velocidade conforme ela vai se lubrificando.

Ele tira o dedo de dentro dela, e o chupa, Alice vê aquilo, e sente seu corpo estranho, ela sente prazer ao ver aquela cena. Robert se abaixa abrindo as bandas das bundäs da Alice, e passa a língua na bøceta dela. Ela, ao sentir a língua quente dele, geme.

— Shiii mia Bella, não quer que todos do salão saiba que eu estou te fødendo aqui dentro não é? Terá que conter os teus gemidos.

Ela coloca a mão na boca, e ele volta a lamber a bøceta de Alice, até ela ficar bem lubrificada. Então, ele se levanta já tirando o seu päu para fora, e sem ela menos esperar, ele a penetra de uma vez.

Ela da um grito abafado pela sua mão, e ele sorrir ao ver a imagem dela no espelho. Robert aperta a bundä dela, e começa um vai vem, puxando o corpo de Alice, para fazer os momentos.

Ele joga a cabeça para trás e move o seu quadril junto com as puxadas do corpo dela. O barulho dos corpos se chocando ecoa pelo banheiro, e Robert acelera mais, só para ouvir o barulho mais alto.

No momento do prazer mais elevado dos dois, alguém começa a discutir com o segurança na porta. Robert fecha a cara nesse exato momento, desacelerar, mas não para de føder.

Ele segura no ombro da Alice, e da umas estocadas mais forte, e sua mão sai da sua boca, fazendo ele gemer mais alto. Ele já estava louco, e ao sentir a bøceta da Alice apertando seu päu, ele não aguenta, e sente a gozada vindo.

Mas ele sai de dentro dela, e gøza no chão. Ele se segura na Alice enquanto se libera. Depois de recuperado, ele passa o papel na bøceta da Alice, e abaixa o seu vestido. Ela pede a calcinha dela, mas ele diz que ela não vai precisar agora.

Assim que ele abre a porta, ele e a Alice vê o cara no chão, limpando o sangue da boca. Alice vê aquilo e se assusta. Ela se abaixa para ver a situação do homem, mas o Robert puxa ela com tudo a levantando e olhando nos fundo dos seus olhos.

— Que merda pensa que está fazendo?

— Ele está machucado...

— É problema seu?

— Não, mas...

— Então não se meta. Bil, sabe o que fazer. — Ele pega na mão dela com firmeza e sai arrastando ela de volta para mesa.

— O que ele sabe que tem que fazer, quem é você?

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