Alain nunca fala nada em vão, pois ele sempre acaba fazendo o que diz e presentemente estou deitada nua em sua cama, vendada, minhas mãos presas por uma algema acolchoada vermelha no ferro que liga a cabeceira de sua cama.
Ontem estava muito cansada e tudo que conseguimos fazer depois do jantar foi tomar um banho rápido e cair na cama, dormimos nos braços um do outro.
E é assim que eu me encontro ao acordar. É tarde demais para voltar e correr agora após eu ter assinado o contrato. Então prefiro confiar nele e me manter calma.
Sinto ele subir na cama e minha respiração já começa a perder o compasso.
— Alain…
— Shhh… você confia em mim, querida?
— S-sim — minha voz sai engasgada quando sinto a pena que ele havia prometido passar pela curva do meu pescoço, sinto cócegas.
— Então relaxa. Tudo o que quero é te dar prazer — sua boca, muito próxima do meu ouvido, arrepia a minha pele com as suas palavras.
Quando sinto a pena mais uma vez deslizar pelo meu corpo, tento ficar mais relaxada e só sentir.
Ele passa por ela, descendo dos meus ombros para a minha clavícula lentamente, de um lado para o outro, indo até o outro ombro, subindo pela curva do meu pescoço e voltando para frente.
A sensação é de uma carícia leve 🪶, suave, mexendo com todos os sentidos do meu corpo.
Ele vai descendo a pena pelo vale entre os meus seios, indo até o meu umbigo, circulando o mesmo, sinto cócegas e tento me mover.
— Ala… — mal consigo dizer o seu nome, seus lábios tomaram os meus em um beijo leve e calmo, como as carícias da pena, nossos lábios quase não se tocando direito.
— Não sabe o quão linda está agora, Elizabeth!
Ele se afasta antes que eu possa aprofundar o beijo, voltando a passear a pena pelo seu corpo, subindo até os meus seios, indo para o direito. Suspiro, antes de morder os meus lábios, quando ele brinca com a pena ao redor da minha auréola, instigando o meu mamilo que fica rígido.
— Alain… — seus dentes, pegam meu lábio inferior o mordiscando, como eu havia feito há minutos atrás. Tento ter mais dele, mais do beijo. Passo minha língua sobre os seus lábios, entreabrindo a minha boca, querendo que ele me beije de verdade.
— Ainda não, querida — diz ao rir e se afastar novamente.
— Ah! — Arfo assim que a ponta suave do objeto em suas mãos, tocam o ponto rígido do meu seio, necessitado de contato.
Após brincar com um seio, ele parte para o outro e começa a fazer o mesmo. Sinto que posso gozar, como isso é possível? Suas mãos nem me tocaram e tudo o que ele usou foi a pena.
Esfrego uma coxa na outra excitada e nada passa despercebido por ele que ri.
Atualmente, vendada e com os meus sentidos mais apurados, até mesmo o som da risada gostosa é capaz de me fazer gozar.
Rindo a carícia deixa os meus seios e sobem, passando pela minha clavícula, pescoço, queixo e os meus lábios, suavemente para logo voltar a descer, passando pelos meus seios de um mamilo para o outro, descendo mais, passando pela minha barriga, circulando o meu umbigo. Me contorço pelas cócegas que ela me causa, mas ele não se mantém ali, continuando a descer com elas.
Minhas pernas voluntariamente se abrem para ele, ansiosa, esperando que ele desça ainda mais a sua carícia.
Porém, seus planos são outros, as carícias não chegam no meu lugar pulsante de desejo, partindo da minha virilha para as partes internas de minha coxa.
— Alain…
— Sim, querida — ele diz calmo, gostando das reações que causam em meu corpo.
— Por favor…
Ele só permanece descendo com a pena pela minha perna se manter muito concentrado em sua tarefa de me excitar ainda mais. Ela passa pela curva do meu joelho, descendo pela minha panturrilha, chegando no meu tornozelo.
Quando chega na sola do meu pé, sinto cócegas mais uma vez e tento me afastar, mas Alain me mantém firme no mesmo lugar partido para a outra perna, dessa vez fazendo o trajeto contrário ao começar a subir.
Até que enfim, penso ansiosa. Parece que ele faz tudo mais lentamente ainda, avaliando as minhas reações. A pena para perigosamente próximo a minha virilha.
— Alain… — tento me mover, querendo mais.
Ele não me responde com palavras, mas com a pena, ele volta a se movimentar e, desta vez, ela toca os meus lábios primeiro antes de passar pelo meu vale de baixo para cima, numa carícia quase inexistente. Foi necessário um simples toque para eu alcançar o ápice, que explodiu em pequenos pontos de luz.
— A-ah… — agarro as correntes das algemas e meu corpo se contorce, meus dedos dos pés se contraindo.
E puta merda, nunca tive um orgasmo tão intenso como estou tendo agora e ele nem me tocou, fez tudo apenas com a maldita pena.
— Eu tiraria a foto deste momento querida, ou pintaria um quadro e guardaria ele para sempre — sua voz vibra através dos meus lábios vag°nais — Estou no paraíso, você fica ainda mais linda quando goza.
— A-Alain… — engasgo em um grito, quando ele me abre ainda mais com as suas grandes mãos e sua boca devora minha bøceta.
Sua língua recolhe toda a essência do meu orgasmo. Sua boca chupando, sugando, me comendo deliciosamente.
Se ele não parar, é capaz de eu acabar gozando novamente.
Puxo os meus braços, querendo tocar nos fios dos seus cabelos e puxá-los, sentir eles entre os meus dedos, mas lembro que eles estão presos na cabeceira da cama pela algema.
Depois dele ser sugado todos os vestígios do meu clímax, seus lábios encontram o meu nervo duro e inchado ainda pelo recente orgasmo e Alain, começa a brincar com ele com a ponta da sua língua, me torturando.
— Oh, merda! — grito mais alto dessa vez.
— Adoro saber que sou eu que estou te proporcionando isso — seu lado arrogante aparece — A qual é o meu nome que sai pela sua boca, quando está gemendo.
Impaciente, mexo meus quadris, querendo sua boca de volta em meu clitóris. Ele rir, o sim vibrando em toda a minha intimidade, a fazendo pulsar em resposta.
— Aí, Alain! — murmuro mais baixo dessa vez, no momento em que sua boca chupa meu ponto rígido o sugando, como se fosse um doce delicioso — Assim, assim, assim… — digo repetidamente ao meu aproximar de mais um orgasmo.
— Ainda não, querida — ele se afasta e sinto ele sair da cama, me deixando suada, corada e necessidade.
— O quê? Alain! — grito revoltada.
O que só o faz rir, o som da sua risada vibrando pelo quarto.
— Eu disse que te faria gozar pela segunda vez, depois que a minha boca fizesse todo o trajeto pelo seu corpo, assim como fiz com pena, querida — ele volta para mim, seu corpo pesando sobre o meu, seu pau duro e melado em minha coxa direita — Se eu deixasse você gozar agora, estaria mentindo e eu sempre cumpro as minhas promessas. Gosto de ser um homem de palavras.
— Percebi — digo passando a língua pelos meus lábios.
— Então, quando digo que hoje não sairemos desta cama, querida, espero que esteja preparada.
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Atualizado até capítulo 63
Comments
Marilene Cabral
Nossa estou sentindo até calor 🙊😁😁🌞
2025-02-14
0
Maria Luiza Giuliani
me abanando aqui ... 🪭
2025-01-14
0
corrinha
se continuar nesse ritmo estou mais que preparada 😜😜
2024-08-31
3