Estou fora da razão, atualmente me movendo pelo tesão, desejo e luxúria. Vou me arrepender depois? Provavelmente, mas agora tudo o que estou pensando agora é no seu pau em minha boca. Alain tem o pên°s de uma largura ideal, não muito fino e não tão grosso, é longo, sua glande é perfeita e rosada.
Meu ex tinha um pau grosso, pequeno e torto. E foi com ele que tive a minha primeira vez e é algo que eu não gosto de me lembrar até hoje. Não foi agradável.
— Liza — adorei ter ele me chamando de “Liza” — Porra, sua boca é muito gostosa — ele geme. Feliz por estar dando prazer a ele, continuo descendo meus lábios pelo seu comprimento, não conseguindo passar da metade, usando a minha mão para ajudar — Toque nas minhas bolas.
— O-o o quê? — pergunto, olhando para cima, seus olhos escuros, brilhando de tesão, enquanto a minha boca se mantém no seu pau.
Alain pega a minha mão e leva até as suas bolas, me fazendo entender o que ele quis que eu fizesse. Começo a massagear a mesma, brincando com as duas e volto a mover meus lábios pelo seu pau.
— Aí, caralho. — ele geme — Você assim… vai me matar!
A pressão da sua mão em meus cabelos aumenta, assim como a velocidade do sobe e desce dos meus lábios sobre ele. Alain geme cada vez mais alto e de repente estou sendo afastada dele.
Será que fiz algo de errado?
— O que foi?
— Preciso estar dentro de você, quero que o primeiro orgasmo que eu tiver hoje seja dentro você, querida — diz me empurrando delicadamente para trás, me deitando na cama novamente — Depois recomeçaremos devagar e exploraremos o corpo um do outro mais lentamente, mas presentemente isso não será possível.
Ele vem por cima de mim como uma fera doida para atacar a sua presa e devorá-la. Mordo os meus lábios, ansiosa para este momento.
Seus lábios atacam os meus em um beijo acalorado, dominante. Minhas mãos vão para a sua nuca, puxando seus cabelos, querendo mais.
— Me desculpe, não foi exatamente assim que pensei que as coisas fossem acontecer, pensei em ir mais devagar e explorar seu corpo com as minhas mãos e lábios primeiro, mas preciso estar dentro de você, Elizabeth. Agora — ele me penetra em uma só estocada, indo bem fundo em mim, que arrancando um arquejo baixo.
Ah, merda!
— Alain — chamo por ele, circulando as minhas pernas em volta de sua cintura e minhas mãos tomam caminhos pelo seu corpo, descendo pela sua pele, tocando, apertando, arranhando. Desço elas ainda mais, indo até as suas nádegas as apertando.
Alain sorri entre o beijo.
Sua boca deixa os meus lábios e partem para a pele sensível atrás da minha orelha, partindo dali para a curva suada do meu pescoço, lambendo e sugando a minha pele. Minhas mãos ainda em sua bunda, sente os músculos dela se contraindo à medida que ele continua remetendo contra mim, em um vai e vem rápido e delicioso. Aperto com força a sua carne dura e musculosa. Laquintinie gargalha com a sua boca, descendo pela minha clavícula, indo para as curvas do meu seio.
— Estou começando a achar que você tem um fetiche pela minha bunda, querida. — ele diz com a voz em tom de riso, antes de sua língua circular o meu mamilo e seu dentre roçar sobre ele, antes de lhe mordiscar e puxar delicadamente — Sua pele é tão clara e sensível que um mínimo de tocar, eu já deixo a minha marca, e eu estou adorando isso, olhar para você e ver o estrago que estou fazendo. Saber que essas marcas foram causadas por mim.
— Talvez você seja um pouco sádico — brinco.
— Não pareço ser o único, já que suas unhas estão gravadas em minhas nádegas neste exato momento — ele sorri e se volta para o outro seio, fazendo o mesmo que estava fazendo no anterior.
— Alain… — acabo gemendo mais alto quando ele puxa o meu mamilo entre os dentes, e sugando com força logo após. Meu corpo começa a tremer e a se contorcer ao me aproximar do meu orgasmo, meus dedos dos pés se contraem, assim como os músculos internos de minha boceta.
— Porra, Liza! — ele rosna.
Seu peito se afasta do meu e ele se apoia em seus cotovelos, uma de suas mãos segura a minha coxa direita e ele sorri safado para mim após piscar, aquela piscada de molhar calcinhas. Acredito que foi neste exato momento que gozei.
— Ah! — grito jogando a cabeça para trás quando ele começa a me estocar mais rápido em um ritmo constante, encontrando o ponto certo, se eu não tivesse acabado de gozar, poderia jurar que estava gozando novamente, tendo um orgasmo um minuto atrás do outro.
Será isso possível?
Um misto de sensações me invade. Seu pau entra e sai freneticamente, sua bolas se chocando em minhas nádegas. Aí, caralho, sinto ele bem fundo, minha boceta ainda se contraindo pelo meu recente orgasmo.
Stephan nunca me proporcionou algo semelhante a isto na cama, muitas das vezes, na verdade, eu tinha que fingir um clímax, quando ele chegava lá e eu não.
— Droga, Liza… — sinto ele ficar mais rígido e seu gemido se virar um rosnado. Sinto um abandono e vazio assim que ele sai de dentro de mim e goza em minha barriga, em jatos longos e espessos.
E é quando percebo havermos esquecido da camisinha.
Merda.
Percebendo meu espanto, ele tira os meus cabelos do meu rosto totalmente calmo, enquanto eu me encontro apavorada, mesmo ele tendo gozado fora. E se ele tiver alguma doença sexualmente transmissível?
Ele se afasta se sentando ao meu lado e eu faço o mesmo.
— Não usamos camisinha — digo assustada levando o lençol até os meus seios, o prendendo debaixo dos meus braços, me cobrindo.
— Merda, eu sei. Mas estou limpo, estou sempre fazendo um exame mensalmente e gozei fora, então… — eu deveria ficar aliviada, certo? Mas eu não estou.
— O problema não é você ter gozado dentro ou fora, Alain. Uso um implante contraceptivo desde os meus quinze anos. — mordo os meus lábios envergonhada. Seus dedos tocam meus lábios, soltando eles dos meus dentes.
— O que foi? Você est…
— Não! Eu não transo a mais de um ano e meio — seus olhos dobram de tamanho e ele passa as mãos pelos cabelos, incrédulo —, e na última checagem, me encontro limpa.
— Então qual é o problema?
— Você é um perigo — me afasto dele, olhando para os lados, tentando procurar as minhas roupas pela bagunça de lençóis espalhados pela cama e o chão do quarto — Perco totalmente o controle e a razão quando estou perto de você, nós já pulamos para a cama e nem assinamos o contrato.
— Estou me fodendo para o contrato agora, Elizabeth! — ele me para me fazendo olhar para ele ao segurar o meu rosto — Confesso que o contrato foi apenas uma desculpa para estarmos aqui assim atualmente, mas se ele te faz se sentir melhor e mais segura sobre mim, tudo bem, eu vou à cozinha, me diz o que gostaria de adicionar, faço as mudanças em meu escritório daqui, imprimo e assinamos.
Mordo os meus lábios pensativa e tenho a sua boca e os seus dentes no lugar dos meus em segundos, sendo levada de volta a me deitar na cama. Perco totalmente o controle quando ele morde e suga meu lábio inferior com força.
— Que batom é este? — ele me pergunta ao passar seu polegar sobre os meus lábios.
— Por quê?
Ele não saiu nunca, não importa quantas vezes eu beijar você, não borra, não mancha — sorrio, olhando em seus olhos.
— Ele saí, sim, com um produto específico, criado pelas minhas irmãs. Elas têm uma linha de maquiagem própria — ele sorri, deixando beijos pelo meu queixo.
— São mais velhas que você? — me pergunta sem desgrudar seus lábios de minha pele.
— Achei que a curiosidade sobre nossas famílias fosse um assunto proibido — digo.
— Ainda não assinamos o contrato.
— É por isso que precisamos assinar antes de continuarmos.
— Você quer mesmo que eu saia desta cama agora? — ele diz jogando o lençol de lado, seus lábios nos meus seios e seu pau já duro novamente roçando entre as minhas coxas.
Nego ao suspirar, quando seus lábios capturam os meus mamilos mais uma vez.
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Atualizado até capítulo 63
Comments
Lyllie J.
Autoraaaaa corre aqui mulher, o meu juízo já se escafedeu sei lá pra onde.... Que capítulo delicioso esse
2024-06-24
9
Fafa
Acho que esse contrato já era kkkk!!!Os dois estão fogosos demais para parar, e se preocuparem com cláusulas de contrato 🤭🤭🤭
2024-05-30
2
Deise diva
fuderam... literalmente kkkk. e lá vou eu gastar todas as minhas flores contigo né /Facepalm/
2024-03-04
5