MANUELA

- O quê?! – Virei-me assustada para o Humberto\, enquanto Leandro sorria de prazer.

Não era possível.

Humberto tinha bebido alguma coisa bem forte escondido ou estava drogado, só podia.

Leandro umedeceu o lábio e deu um sorriso muito convidativo. Levantou, pegou uma amora e colocou a metade na

minha boca.

- Segura firme... – Humberto ficou parado olhando para a gente.

Devagar Leandro sentou, e chegou muito perto de mim. Sua respiração ofegante e quente na minha boca despertou todos os meus sentidos, e quando ele mordeu um pedaço da fruta, roçando seus lábios nos meus, meu clitóris latejou.

Eu engoli o resto da amora e ele me puxou pela nuca, me abocanhando dolorosamente.

Tentei empurrá-lo mas ele me agarrou, aprofundando o beijo, a língua buscando a minha de qualquer maneira.

- Xiuuu... deixa\, deixa... – Humberto falou baixinho.

Para mim foi quase a morte ouvir o Humberto dizer aquilo.

Meu coração disparou e o tesão tomou conta de mim com todas as forças.

Eu finalmente havia entendido o que estava acontecendo naquela noite, e naquele momento, não precisava de

explicações.

Meu tesão pelo Leandro estava elevado ao extremo e eu me entreguei de vez. Agarrei seu cabelo, nossas línguas

se tocavam e ficavam se sentindo, dentes trombando, puxando lábios, ele comia a minha boca. Eu correspondia a tudo, e saber que o meu marido nos olhava me enlouquecia a ponto de me arrancar gemidos.

- Caralho... – Humberto grunhiu sem tirar os olhos das nossas bocas.

Trocamos selinhos deliciosos e o seu jeito de buscar a minha boca era com a mão embolada no meu cabelo, me

puxando para perto.

- Linda... – Ele umedeceu o lábio e deu um sorrisinho safado\, depois olhou para o Humberto. – Dá minha taça de

vinho aí Humberto, enche essa porra que me deu sede!

- Filho da puta.

Os dois começaram a rir e eu fiquei parada, só olhando de um para o outro, sem acreditar.

- Meu Deus\, a carne vai queimar! – Humberto gritou e correu para a cozinha para desligar o forno\, e nesse momento eu vi algo que melou ainda mais minha calcinha: a bermuda dele estava muito estufada\, pontuda na frente.

- Gostou da surpresa? – Leandro me perguntou baixinho.

Eu sorri, pegando a taça que ele me oferecia.

- Adorei... – Sussurrei\, meu coração palpitava. – Leandro\, o que vocês combinaram?

- Nada. O Humberto só me convidou para jantar.

- Fala a verdade. O que acabou de acontecer foi uma loucura...

- Foi um tesão.

- Foi mesmo... – Sorri com vergonha.

- Mas eu queria saber o que vocês conversaram que fez o Humberto mudar de ideia tão rápido...

- Ah\, Manu... Falei algumas coisas pra ele\, na real. Joguei limpo. E nessa nossa conversa sobre a vida o assunto aprofundou e ele me contou que queria realizar uma fantasia sua\, só isso.

Puta que pariu.

- Ah\, meu Deus... – Virei a taça de vinho inteira.

- Ei\, calma Manu. Não confia em mim? – Ele passou o braço na minha cintura\, segurou meu rosto\, nos beijamos de

língua gostoso.

Ele mordeu minha orelha de levinho e sussurrou:

- Não quero que fique tensa. Sou eu\, Leandro\, Manuela. Lembra?

- Mas é lógico. Como eu poderia esquecer? – Eu ri\, mas ele não me acompanhou nisso.

- Fala que não me quer e eu vou embora\, Manuela.

- Ai\, meu Deus...

- Vem aqui.

Ele me pôs sentada no colo dele, rodeou o dedo por cima da minha calcinha e foi direto no meu clitóris, ficou apertando de leve, esfregando o dedo.

- Fala que não tem vontade de ter dois caras te dando carinho\, prazer\, te fodendo bem gostoso...

Ofeguei, a boca secou. A voz masculina no meu ouvido, a barba roçando no meu rosto e o dedo dele brincando com o meu clitóris estavam a ponto de me transportarem para a lua.

- Eu não acredito que o Humberto contou isso pra você. – Coloquei a mão no rosto\, sentindo minha cabeça rodar. Estava morta de tesão\, minha calcinha estava melada e o clitóris latejava no dedo dele\, que não parava de esfregar\, deixando inchadinho.

- Não tem que ter vergonha\, Manuela. Já transamos\, foi tão gostoso... E ninguém precisa saber\, é coisa nossa...

- Ai meu Deus\, Leandro... – Não sabia se gemia porque estava muito próxima de gozar\, ou se pela vergonha do que ele estava me falando.

- Manu\, fala que não me quer e eu vou embora. Fala agora.

Suspirei, encarando-o. Ele me tirou do colo dele e se afastou de mim, ficou sério de repente, esperando a minha

resposta.

- E então?

Tremendo, fiz que não com a cabeça.

Leandro levantou na mesma hora e despediu do Humberto, que segurava a travessa com o assado e já trazia o jantar para colocar na mesa.

- Ei\, o que é isso\, Leandro? - Humberto perguntou\, espantado.

- Vou nessa\, meu brother.

O Humberto olhou para mim sem entender nada, e eu continuei paralisada, sentei na cadeira.

Ficamos calados, trocando olhares enquanto o Leandro ia saindo.

Meu coração apertou. Mandei meus julgamentos e os meus pudores para o quinto dos infernos. Era agora. Não dava para esperar. Estávamos fazendo tudo certo, sem enganações, e ninguém tinha nada com isso, e ponto final!

- Espera! Leandro... – Corri atrás dele no corredor e o puxei\, sem fôlego. – Eu quero...

- Quer o quê\, Manuela?

- Quero você. E... o Humberto. Quero vocês dois.

- Quer nós dois para quê?

Ele sabia muito bem por que tinha vindo aqui, mas era do tipo que gostava tanto de falar quanto de ouvir sacanagem. Me enrosquei no seu pescoço grosso, fiquei na ponta dos pés e grudei meus lábios nos dele, falei baixinho.

- Quero trepar com vocês dois.

Leandro se descontrolou.

Pulei no colo dele e saímos abraçados de volta para a sala, ele atacou minha boca e cravou as mãos na minha

bunda com força, ficou esfregando sua ereção na minha calcinha, me deixando louca de tanto desejo.

Leandro me jogou no sofá e ajoelhou na minha frente, rasgou minha calcinha no dente. Eu gritei e Humberto olhou a cena abismado, chegou perto e parou, ficou reparando o que o outro fazia.

O homem mais gostoso do universo enfiou a cara no meio das minhas pernas e começou a deslizar a língua entre os grandes lábios, e quando alcançou o meu clitóris, não parou mais de pressionar.

Fiquei agonizando, puxando o cabelo dele, olhei para o Humberto e mordi o lábio quando percebi que ele estava com o pau para fora e batia punheta, calado, só nos observando. Ele se aproximou de nós dois, se abaixou e me deu um beijo na boca. Devagar se aproximou, a mão firme esfregando o pau, a cabeça vermelhinha e inchada, abaixou e me deu um beijo na boca. Ofereci minha mão para bater gostoso para ele enquanto o Leandro

me castigava com a boca.

- Ah\, Leandro... ai que delíciaaa...

– quanto mais eu gemia mais ele se esforçava para me levar ao orgasmo, lambendo meu clitóris inchado, empurrando-o com a língua.

Fiquei enlouquecida, meu corpo amoleceu e joguei a cabeça para trás, caí no encosto e o gozo veio com tudo. Gritei, me debati, prensada pelos braços dele ao redor das minhas coxas e a boca beijando a minha buceta, me segurando até passar aquela avalanche deliciosa. Humberto não conseguiu segurar mais, gemeu de prazer como eu nunca tinha visto, e deixou que jatos espessos pingassem pelo chão.

- Gostosa... – Leandro se levantou e umedeceu seus lábios inchados\, a bermuda fina estava volumosa\, deliciosa aos olhos. - Aprendeu direitinho\, Humberto?

- Filho da puta.

Os dois caíram na risada.

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Comments

Celia Alvette

Celia Alvette

Ridículo isso!!

2023-10-23

3

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