MANUELA

Ele vinha da copa e quando chegou mais perto, abriu seu sorriso estonteante para mim.

- Porra Manu\, achei que fosse o motorista\, me desculpa!

- Posso entrar?

- Deve. Fica à vontade! Aconteceu alguma coisa?

Eu só sorri, balancei a cabeça dizendo que não. Ele entendeu na hora, mordeu o lábio, deu um sorriso sacana. Leandro era homem vivido, esperto. E de sangue quente correndo nas veias.

No mesmo instante pegou o celular e discou um número enquanto aproximava da porta para encostá-la.

- Fala\, Tiago. Não\, fica sossegado. Escuta\, surgiu um imprevisto\, vou atrasar muito\, você está liberado\, beleza?

Assim que desligou, virou-se para mim.

- Enfim...

Seu sorriso cafajeste me matava.

- Resolvi vir... – Falei\, aguardando a reação dele.

- E o Humberto?

- Falei que ia jantar com uma amiga.

Ele veio andando para perto bem devagar, a cada pergunta um passo, parecendo um predador, a voz grossa, sussurrante, me entorpecendo.

- Tem hora pra voltar?

- Se demorar muito ele vai me ligar. Me encheu de perguntas a hora que eu saí e...

Não deu tempo de falar mais nada.

Leandro agarrou minha cintura e

buscou meus lábios com pressa, cheio de vontade, me inflamando, me inundando de

tesão. Apertou minha bunda, se esfregando em mim, me atiçando, convidando,

gemendo na minha boca.

- Deliciosa... ah\, Manuela... você me deixa louco...

Fechei os olhos e o cheiro da sua pele misturado a colônia levou minha excitação ao limite, fiquei completamente

à mercê dele.

Pele, voz, calor, maciez, cheiro, gosto, pegada firme. Tudo nele era delicioso demais para se resistir. Fomos andando agarrados e ele me guiou para que caíssemos abraçados em cima do sofá, com ele por cima de mim.

Tínhamos pressa. Muita.

Enrosquei minhas pernas ao redor da sua cintura e enquanto nossas bocas se saboreavam ele desafivelou o cinto e desabotoou a calça, baixando-a até a cintura. Nossos sexos se encaixaram com perfeição e ficamos esfregando por baixo das peças íntimas, sua ereção pressionando meu clitóris, deslizando pelos meus lábios. Seu corpo quente por baixo da roupa social era duro, grande. Ele era simplesmente sensacional.

- Você me quer... dentro de você? – Ofegou\, com seus olhos entreabertos. Foi como um pedido carregado de desejo.

Sua voz grossa quase falhou, murmurou como se fosse proibido que alguém soubesse.

- Quero. – Fui determinada.

Eu não suportava mais esperar. Fiquei observando-o, não queria perder nenhum detalhe do deus grego.

Quando ele baixou o único pedaço de tecido que tentava inutilmente esconder a cabeça inchada já toda exposta, fiquei louca, zonza, choraminguei. Minha boca encheu d’água de tanta vontade de chupá-lo, e para aplacar um pouco a minha ânsia ele me abocanhou, afastou minha calcinha e se acomodou no meio das minhas pernas, ficou lambendo minha língua enquanto pincelava a cabeça do pau entre os meus lábios, esfregando no meu clitóris, indo e vindo.

Ele era um filho da puta que sabia como levar uma mulher à loucura, e já deslizava gostoso de tão melados que estávamos.

- Me dá... – Pedi quase chorando.

- Quer chupar? – Ele perguntou de um jeito sacana.

Sua imagem todo vestido, a gravata ao redor do pescoço, as mangas da camisa dobradas e a calça social caída até os joelhos, só as partes mais deliciosas de fora...  me dava vertigem, me fazia perder o senso.

- Quero... - Choraminguei\, ensandecida. Ele saiu de cima de mim e eu sentei no sofá\, faminta para colocá-lo na boca.

Queria tudo dele, queria sentir o gosto, a textura, queria engolir, lamber, ouvir os gemidos roucos, sacanas, queria leva-lo ao ápice!

Era grosso, minha mão mal conseguiu envolver, a cabeça rosada e grande, com veias marcantes em toda a sua extensão, as bolas pesadas e os pelos aparados. Delicioso, perfeito.

Ele ficou de pé e me ofereceu seu quadril. Estava entregue, à vontade. Fui para chupá-lo mas ele o segurou e o

usou para me bater na cara.

Eu reclamei e tentei pegá-lo.

- Pega com a boca.

Coloquei a língua para fora enquanto ele passava no meu rosto, resvalando na minha boca, língua... eu gemia e quando conseguia abocanhá-lo sugava e lambia, Leandro gemia gostoso e falava sacanagem enquanto observava minha boca pequena tentar acomodar sua carne grossa e enorme.

- Aaah... que delícia\, safada...

Segurei sua bunda durinha e o puxei para mim de uma vez, tentei engolir o máximo que consegui, mas não passava da metade. Meus olhos saíram lágrimas e ele me puxou pelo cabelo para que eu me levantasse.

- Vem aqui\, sua gostosa!

Fiquei de pé e ele me agarrou, apertando minha bunda com força. Caímos com as bocas grudadas.

Abri as pernas e afastei a calcinha para ficarmos nos curtindo gostoso. Ele me alisava por baixo do vestido, apertava meus seios e beliscava os mamilos enquanto deslizava a cabeça do pau no clitóris, num amasso insuportável de tão gostoso. Eu sentia entumecer mais e mais, um choque delicioso que a qualquer momento explodiria numa onda de prazer pelo meu corpo.

- Toma\, sua gostosa... - ele começou a me penetrar\, deslizando devagar\, me fazendo sentir cada centímetro.- Toma... toma...

- Ah\, delícia...

- Do jeito que eu te imaginei desde a primeira vez\, Manuela... me recebendo no meio das suas pernas.

Meu Deus.

Seu corpo pesado se moldou em cima do meu e eu agarrei seu cabelo macio, sentindo a respiração quente no meu pescoço. A delícia começou a me comer, dando estocadas firmes, me preenchendo até o final, deslizando gostoso.

Ele fazia com maestria... muito mais do que eu poderia sonhar, imaginar. Eu o sentia escorregando para dentro, quente, grosso, deixando escapar gemidos roucos enquanto mordiscava meu lábio, agarrava meu cabelo. Eu sentia as lágrimas escorrendo, sem conseguir abrir os olhos.

Nós pegamos o ritmo de vai e vem e ficamos os dois no sofá agarrados, abraçados com força, entranhados, gemendo, misturando línguas e sexos, o prazer cada vez maior, mais próximo do clímax.

- Você é deliciosa\, Manuela... – Ele gemeu no meu ouvido\, mordiscando a minha orelha. – Queria me sentir assim\, não é? Era isso que você queria... pois eu vou matar a sua vontade\, a nossa vontade... eu te quero demais... toma\, gostosa...

Estávamos tão entranhados e com tanta fricção que eu imaginei que ele gozaria a qualquer momento, e seria junto

comigo. Estava tão gostoso que eu queria ficar grudada nele, viver esse momento era tudo o que eu sonhava, apesar de todos os dogmas e consequências.

- Ah... vou gozar\, Manu\, não aguento mais segurar...

Antes que eu pudesse responder, algo nos atrapalhou.

De repente a porta abriu de uma vez, e quem entrou não pediu licença, não bateu. Levei um susto, travei. O Leandro olhou para trás, ficou imóvel.

- Que pouca vergonha é essa aqui?

Puta que pariu.

Era a voz do Humberto.

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Comments

Janira Jesus Canela

Janira Jesus Canela

Meu Deusssssssssdddsssssdddd

2023-10-28

3

ealeleti_1507

ealeleti_1507

MDSSSSSSSS,COMO ELE DESCONFIOUUU???????????😱👀

2023-10-10

1

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