O carro para, e Sely sai rapidamente deixando Deny que pagava o motorista.
Ela só queria chegar em casa.
Com a mão em seu pescoço seu corpo tremia, e seu andar desajeitado a fazia não conseguir subir rapidamente.
Isso fez com que Deny a alcançasse, antes mesmo de abrir a porta que estava a colocar a chave de mal jeito em suas tentativas.
Ele se aproxima devagar, Sely chorava baixo a cada tentativa, e então ele a abraça sobre as costas e segura sua mão com carinho.
Fazendo Sely se desesperar, ele beija o topo de sua cabeça, e ela fecha os olhos encostando sua cabeça em seu peito.
Deny a abraça em silêncio, Sely se vira e se entrega em seus braços aos prantos.
Ele pega a chave de sua mão, e abre a porta.
Abraçando Sely, ele a pega em seu colo a levando para dentro.
- Calma amor, por favor!
Deny a leva para o quarto, e a coloca sobre a cama com cuidado.
Sely apenas se deita, em posição fetal e chora baixinho abraçando a si mesma.
Deny tira sua sandália com carinho, deitando-se por trás dela a abraçando.
- Calma, eu te amo!
- E nada, nada irá mudar esse sentimento que eu sinto por você.
Sely vai se acalmando aos poucos, então se vira para Deny e o olha profundamente em seus olhos.
- Seus sentimentos podem não mudar, mas a situação toda mudou.
- E eu?
- Não sei o que isso tudo fará, em resposta ao amor que sinto por você.
Deny em segundos muda sua fisionomia, seus olhos ficam vermelhos.
Ele acaricia seu rosto, e fecha os olhos devagar depois a encara.
- Sely por favor, não me deixe!
Sely fecha os olhos, e aquelas palavras entram em seu coração como uma facada.
Ela respira fundo, e acaricia o rosto de Deny se aproximando o beija suave entre as lágrimas.
- Por favor não me deixe... Não me deixe Sely!
Sely olha para Deny, e percebe o quanto indefeso ele se encontra.
Ela então o abraça,.e os dois ficam ali por horas apenas abraçados
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Lúzia foi levada ao hospital, ela logo foi liberada pois o golpe de Sely não havia sido forte o suficiente, para ter que ficar até de manhã.
Henrique e Lívia a levaram, para casa.
- Acha errado, o que Sely fez Henrique?
- Não é que eu tenha achado errado, mas poderia ter tido outra reação.
- Lúzia a pegou pelo pescoço, sem falar o que ela já havia feito.
- Desde o momento que chegamos ao bar, ela fez de tudo para atacar Sely de algum modo.
- Mas ela está grávida!
- E como minha mãe dizia: - Em grávida se dá na cara!
Henrique olhou incrédulo, para Lívi.
- Não acredito, no que você acaba de dizer!
- Pois eu disse, e repito.
- O que é?
- Vai começar, a defender essa vagabunda?
Henrique engoliu a saliva em seco, e olhando seriamente para Liv, apena deu a partida no carro e a levou para casa.
Henrique do início ao fim do trajeto, foi em silêncio.
Fazendo assim por sua atitude, ao parar o carro Liv apenas tirou o cinto de segurança e sai batendo a porta do carro.
Ao abrir a porta do prédio, viu Henrique vir em sua direção então a fechou rapidamente e a trancou o fazendo parar.
Henrique parou, ao ver sua atitude.
- Porra... Lívia!
Ele gritou, mas Livi nem se importou indo para seu apartamento, tomar um banho e dormir.
Henrique entrou no carro, e foi para casa.
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Deny ao acordar viu que havia dormido, no apartamentos de Sely.
Ele ao abraça-la foi com tanto carinho, que os dois acabaram dormindo.
Mas onde estava Sely?
Ela não estava ao seu lado.
Deny levanta e sai da cama, estando apenas de calça e descalço.
Vai até a sala, e vê Sely preparando algo.
Ele se aparoxima e a abraça pelas costas, a apertando pelos quadris fecha os olhos e beija seu pescoço, sentindo seu perfume encantador.
- Eu te amo, tanto!
Sely sorri, fecha os olhos e larga o pão que estava preparando para por fatiado ao prato.
Ela levanta seu braço, colocando sua mão ao pescoço de Deny o aproximando seu rosto onde se vira e o beija com paixão.
Deny a aperta fortemente, contra seu corpo retribuindo com ardor.
Sely a pouco havia cordado e tomado um banho, seu corpo ainda obtinha o frescor da água e sua umidade.
Ela vestia um robe preto de cetim por baixo apenas uma calcinha de renda da mesma cor.
Deny a ergue, abraçando-a a leva até a mesa, a colocando sentada.
Parando de beija-la se afasta, e a encara.
- Você está bem?
- Sim!
Sely o segura pela mão e o puxa, o colocando entre suas pernas o prendendo entre elas, que as cruza em volta de seu quadril.
- Você ainda está aqui Denny, só estarei triste após sua partida.
- .Desculpe mas tenho de ir!
- Eu sei!
- Só me ame, antes!
Deny sorry, acaricia o rostro de Sely e a puxa para perto.
Ele abre seu robe devagar, e o retira suavemente o deixando deslizar pelos ombros.
Deny a segura pela nuca, colocando seus dedos entre os cachos dos cabelos de Sely, que estavam soltos.
E os puxa com delicadeza para trás, espondo os seus lábios que tanto queria em sua direção.
Sely fecha os olhos, Deny coloca a outra mão em um dos seios.de Sely e o aperta, puxando o bico.
Fazendo Sely gemer, causando tesão em Deny.
Ele a beija com loucura, a deitando sobre a mesa se apoia sobre seu corpo.
Então saindo de seus lábios, beija e morde seu maxilar.
Descendo por seu pescoço, aperta sobre sua intimidade seu membro que já pulsava por baixo de sua calça.
Deny percorre seus lábios indo sobre o seio de Sely, então o suga e passa sua língua quente sobre sua aréola a chupando e mordendo.
Ele desce por seu corpo mordendo e beijando, parando pelo elástico da pequena calcinha de renda preta.
Deny morde a intimidade de Sely devagar, e passa sua lingua em seu clitóris por cima da calcinha causando arrepios em Sely.
Jà não se contendo, arrebenta a renda da calcinha a puxando com força.
Assim colocando sua boca, com loucura sobre sua intimidade.
Ele passa sua lingua e chupa Sely com loucura, mas com cuidado em seu clitóris.
A fazendo gemer, e se retorcer delicadamente em seus lábios.
Colocando dois dedos em sua entrada, ele a penetra devagar com movimentos enquanto a chupa.
Quando percebe que Sely está quase gozando, Deny retira sua calça e cueca.
Ele se ergue e a puxa para a beirada, a penetrando.
Então ele a puxa para seus braços, enquanto a penetra a beija a cada estocada loucamente.
Levando os dois ao êxtase, rapidamente.
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Deny acariciava o cabelo de Sely,.enquanto ela terminava de comer sua fatia de pão, com queijo e requeijão.
- Vou sentir muito, sua falta.
- Eu também, Deny.
- E já estou sofrendo, e com tudo isso que está acontecendo.
- Esquece Luzia, e espero que não acredite em fofocas, entrigas e muito menos em coisas expostas em qualquer site, ou programa desse tipo.
- Esqueci essa parte.
- Pois fique ativa amor, qualquer coisa é motivo para invenções.
- Será que aguento?
- Você me ama, ou não?
- Te amo de uma forma, que jamais imaginei que amaria.
Deny sai de seu lugar á mesa, e vai até o de Sely a sua frente.
Ele se abaixa em sua frente, ficando ao chão de joelhos.
Deny segura sua mão, e a encara após beijá-la.
-.Quer terminar?
- Nunca!
-Então o resto que se foda!
Sely sorri, e Deny a beija suave.
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Atualizado até capítulo 32
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