Sely não consegue esquecer as maldades de Rafael

O dia se passou rápido.

Sely fez uma sessão de fotos, e foram todas tiradas no parque central de onde moram.

Ela tirou da família Billy, que se baseia no casal, seus dois filhos e os dois animais de estimação, um gato e um cachorro.

As quais, ficaram muito lindas.

Ela chegou em casa, e foi separar sua roupa para o aniversário de Henrique.

Afinal só se arrumaria, após Liv chegar.

Deny passou o dia, em arrumar o closet geral do prédio.

Estava uma bagunça, a muito tempo que aquele lugar não era limpo, e organizado.

Ele então estava cansado, e sabia que não precisaria de muita bebida para se embriagar.

Afinal Deny não era tão acostumado, a bebida.

Livi chegou às nove e meia, ela avisou Deny assim que entrou ao prédio.

Assim enseguida avisando Sely, afinal as duas moravam no segundo andar e eram vizinhas.

Sely tomou seu banho, e vestiu um vestido drapeado curto, com abertura em uma perna, e um decote lindo.

Com corrente ao invés de alças, que faziam um x em suas costas unindo-se ao vestido perto dos braços.

Onde o vestido se ajustava ao seu quadril, assim suas costas até ele estavam a amostra.

Mas quase não se via, ela havia posto sua jaqueta jeans preta curta por cima.

Como ainda sentia pouca dor ao joelho, escolheu uma delicada sandália preta com um saltinho fino pequeno.

Seus cachos estavam soltos, seu lindo cabelo a transformava.

Sely passou um rímel e um batom vermelho, que deixava seus lábios fortemente desenhados, colocou brincos de argolas brilhoso.

Aproveitou para colocar seus quatro brinquinhos de estrelas minúscula, brilhosinhas em seus outros furos em sua orelha direita.

Ela passou seu perfume preferido, e foi ao armário pegar um presentinho que havia comprado a Henrique.

E sentou-se pegando o celular, esperando Liv a chamá-la.

Liv era mais alta que Sely.

Enquanto Sely tinha seu um metro e cinquenta e cinco, Livi tinha um metro e sessenta e cinco

Ela tinha seu cabelo até os ombros bem lisos, era preto com mechas .

Cada semana ela mudava a cor delas, essa semana eram azuis.

Ela se vestiu com uma saia curtinha preta, e um cropeed branco, colocando por cima um blazer pretinho.

 Liv era magra, mas com curvas.

Ela passou um gloss, e rimel, colocou seus brincos compridos e suas sandálias de salto agulha.

Se perfumando com seu perfume, que era encantador.

E foi chamar Sely.

Aquela noite Laurinha ficaria com Pet, só que preferiu levá-lo para sua casa.

Que para Liv, foi até melhor.

Sely abriu a porta, e as duas assobiaram uma para a outra e riram.

- Cacete Liv, precisava me humilhar com esse salto magnífico?

- Fala isso porque está capenga.( riso)

-Que maldade!

Sely deu um tapinha em Liv, e logo começou a rir.

- Sely eu convidei Deny, para ir conosco.

- Tudo bem, por você?

- Sei que não andam se falando, como antes.

- Tranquilo, ele é amigo de Henrique.

- Agora Vamos!

As duas desceram, e foram ao apartamento de Raul chamá-lo.

Quem as atendeu foi Raul.

- Nossa !

- Mas essas moças estão belíssimas, é uma pena eu não ter mais a idáde de vocês.

- É de verdade uma pena, Raul.

- Além de bonito, pois já vimos suas fotos o senhor é um cavalheiro.

- Me seria um bom partido!

- obrigada!

- Mas lhe restam meu sobrinho, querida Liv.

De repente, aparece Deny que estava deslumbrante.

Ele havia cortado o cabelo a tarde, ficando mais curto aos lados.

 E a parte de cima, havia mexido pouco.

Ele vestia jeans preto, camisa branca e um blazer vinho com sapatos pretos.

Sua barba estava feita, e seu cheiro era estraordinário.

Sely ao vê-lo engoliu a saliva em seco, sentiu um calor em seu corpo e logo ficou vermelha.

Se sentiu totalmente ,sem graça ao olhá-lo..

Liv deu um assobio, e sorriu.

- Que gato é esse, estou impactada com tanta beleza.

- Se eu não o visse como amigo, eu daria em cima de você com certeza.

Deny sorriu.

- Obrigada!

- Vamos!

- Com certeza, gato !

Deny olhou para Sely, a achou linda só que apenas disse oi, e ela retribuiu.

O bar de Henrique ficava perto, umas poucas quadras.

Preferiram ir caminhando, afinal estavam preparados para beberem e ninguém gostaria de dirigir.

Sely estava sem graça, ela nem conseguia olhar para Deny.

Foi quieta o caminho todo, enquanto Deny conversava tranquilo com Liv.

- Deny Henrique disse, que hoje alguns amigos de vocês viriam.

- Não vejo ninguém a anos, nem sei o que fizeram de suas vidas.

- Mas é legal saber, que virão.

- E não existe nenhuma garota, no meio dessas amizades que mexia com você.

Deny olhou para o chão, e sorriu mordendo o lábio.

- Existiu uma garota, mas são mais de dez anos.

- Deve está casada, e mesmo se não estivesse meu coração já está mexido de mais por alguém.

Liv e Sely estavam andando de dedinhos cruzados.

Liv ao escutar Deny, torceu levemente o dedinho de Sely e sorriu.

Selly colocou seus cachos atrás da orelha, e olhou para Liv e sorriu suavente.

Deny ao lado de Liv, não percebeu nada.

- Droga!

- O que foi Deny!

- Vai chover, espero que não a pegamos ao irmos embora.

- O ar está meio abafado, apesar de não estármos ainda no verão, e o céu está mudando.

- Se estivermos bêbados, será uma maravilha para ajudar a passar nosso pileque. ( risos)

- Tem razão, Liv está coberta de razão.

Ao chegarem entraram, estava lotado.

Deny sorriu assim que entrou se deparando com uma linda mulher.

Seu nome era Luzia.

Ela assim que o viu, veio em sua direção e o abraçou fortemente.

- Não acreditei muito, quando Henrique disse que você está aqui de volta.

- O nosso garoto noveleiro, aquele que foi mostrar ao Brasil que se eles tem certa beleza é por nossa mistura portuguesa.

- Você quer dizer com a mistura deles, a nós.

- E eu não sou assim tão portuguê, tenho minhas misturas.

Deny a aperta em seus braços fortemente, fechando os olhos ele se sentiu como na infância.

Ao abraçar a garota da turma, o qual era apaixonado.

Luzia era uma morena clara, seus cabelos pretos lisos iam até a cintura.

Onde se batiam, em um lindo quadril, completado por belas curvas.

Ela vestia um vestido curto vermelho, o qual deixava suas lindas pernas sexy.

- Que cheiro gostoso!

Deny sorriu.

De repente uns quatro homens, que conversavam com Henrique saíram das cadeiras em que estavam, ao verem Deny.

- Não acredito, você está de volta mesmo!

Disse um lindo homem, alto forte e negro.

Deny sorriu e o abraçou, os outros três se aproximaram e apertaram a mão de Deny e logo todos se abraçaram , em um abraço em grupo.

- Ei!

- E eu e o aniversariante?

Disse Henrique, pegando Luzia pela mão e todos então abriram espaço a eles, que se juntaram assim todos riram juntos.

Ao terminarem, Deny olhou para Sely e deu um simples sorriso.

Então se aproximou dela, e de Livi.

- Gente gostaria de apresentar a vocês, Lívia a Liv e Selena a Sely.

O lindo homem negro se aproxima, ele era tão lindo quanto sensual como Deny.

- É um prazer conhecê-las, minhas queridas damas.

- Meu nome é Luigi, se pronúncia com som de di no final mas se escreve com gi.

Luigi beijou a mão de Sely, e Liv que sorriram.

- Ei! Garanhão!

- Não se aproveite, essas são valiosas.

- Não vem largando, esse charminho barato.

- Ok, ok não está mais aqui, quem fez a gentileza Deny.

- Meninas apesar da turma toda Henrique, Luigi e eu somos os mais chegados.

- Os melhores e verdadeiros amigos.

Sely sorriu.

- É um prazer Luigi, você é um homem muito bonito.

- Você também !

- Mas me diga, que mistura maravilhosa existe em sua família para você ser essa mulher linda.

- Minha mãe era negra, meu pai era uma mistura de ialiano com indiano.

- Meu Deus!

- E com tudo, isso saiu uma jóia rara como você.

- Tens um tom de pele divino, como de uma cabocla, com traços misturados.

- Seus lindos cachos volumosos, seu nariz é perfeito e essas curvas inveja qualquer uma.

Sely ficou envergonhada, sorriu e logo apertou os lábios, colocando seus cachos atrás da orelha.

Deny ao perceber o clima, se sentiu incomodado.

- Henrique percebeu, e levantou de seu lugar.

- Meninas como já conheceram Luigi, eu os apresento Layel , Júlio, Makau e a menina do grupo Luzia.

- É um prazer, conhecer todos.

- Minha amiga Liv, disse tudo.

Todos se sentaram, juntando duas mesas para dar para todos.

Luzia fez questão de sentar, ao lado de Deny.

E Luigi ao lado de Sely, que ficou super sem graça.

Liv sentou-se ao lado de Henrique, que sorrindo tirou de sua pequena bolsa um pequeno embrulhado presente.

- Espero que goste. (sussurro)

Henrique sorriu, e o guardou se aproximando bem perto de Livi chegando ao seu ouvido.

- O abrirei depois, quero está a sós com você.

Livi sorriu, ficando arrepiada.

A conversa flui rapidamente, todos riam ouvindo as travessuras que o grupo de amigos faziam em seu tempo de infância.

De repente toca uma música, uma música dançante e Liv pega Sely pela mão.

- Venha, vamos dançar!

Sely sorri e levanta com Liv, as duas vão para o meio do salão.

Só que Sely volta quase correndo, ela retira a Jaqueta e a coloca a cadeira.

Liv volta do mesmo jeito, e tira seu blazer e as duas voltam ao salão e rindo dançam.

Deny observa Sely, e repara o quanto linda ela estava.

Seu vestido agora estava a amostra, e todo seu corpo com ele.

Ele engoli a saliva em seco, e se sente atormentado.

Ele fica sério, e leva o copo de whisky aos lábios.

Luigi percebe, e ri.

- Cara você está caidinho, pela morena.

Deny ri.

- Eu não lhe disse Luigi, ao chegar

- Deny foi fisgado, e dessa vez acho que foi de verdade.

Deny sorri, e dá um sorriso de lado.

Sem dizer nada, levanta o copo e bebe seu whisky.

- Estão falando asneiras, vou ao banheiro.

- Todos a mesa riram, menos Luzia.

Deny se afasta, e Luzia se aproxima de Henrique.

- Está falando sério?

- Sim !

- E ela o que sente?

- É que é algo complicado, o que rola entre os dois.

Luzia levanta e sai, se aproximando de Livi e Sely.

- Posso dançar, com vocês?

- Claro! (coral)

Luzia queria mesmo além de se aproximar das meninas, queria saber o que Sely queria com Deny.

- Posso te fazer uma pergunta, Seleni?

- Claro que sim, mais meus nome é Selena.

- Seleni o que você quer, com meu Deniel?

- Não entendi?

- O que você quer, com meu Deniel?

- Você quer só dá para ele, por ele ser famoso ou quer se fazer de difícil mais na verdade só quer dá para ele por ser famoso?

Sely parou, e a encarou seriamente.

- Em primeiro lugar, nem ti conheço pra vir falar comigo assim.

- Em segundo lugar, mesmo se eu quisesse dá para Deniel ele é adulto suficiente para me rejeitar ou aceitar.

- Em terceiro lugar, quando eu o conheci não lembro dele se apresentar para mim sendo de posse de alguém.

- Tendo uma dona, de sua vida e ações.

- E em quarto lugar, caia fora e não me fale mais nenhuma palavra a minha pessoa.

- Não sou pessoa da sua laia, que se aproxima para dá a um homem por sua vida social ou carteira.

- E se voltar a me chamar se Seleni, eu a pego pelo pescoço e distorço sua língua até saber me chamar pelo meu nome certo.

- Liv amiga, vou ao banheiro.

Ao ver Sely sair, Liv encarou Luzia.

- Poderia ter ficado quieta, assim não levaria um chute no traseiro.

- Agora saia, da minha frente vadia!

Luzia saiu, resolveu nem retrucar afinal para ela era se rebaixar ao baixo nível responder.

Liv não conseguiu mais dançar, estava só agora então foi se sentar ao lado de Henrique.

- O que foi Liv?

- Nada Henrique, outra hora eu digo a você.

Sely ia entrar ao banheiro, quando Deny sai do banheiro masculino e sorri para ela.

- Gostou de todos?

- Tirando aquela vadia, da tal Luzia.

Deny ficou sério.

- Não fale assim, ela é uma mulher incrível.

- Então vá lá, e fique com ela.

- Talvez eu faça, isso mesmo!

Sely olhou Deny, e se sentiu triste.

Ela ficou sem graça, e entrou ao banheiro o deixando ali.

- Droga, Sely!

Deny fechou a mão, e bateu levemente a parede e saiu.

Sely se olha ao espelho, do banheiro.

Sua vontade é de fugir dali, aquela mulher era uma vaca que com certeza só fez aquelas perguntas para se jogar ao Deny.

Mas ela sabia, que por mais que tenha sido grossa, Deny ficou decepcionado porque não sabia do que aconteceu.

Ela respirou fundo, lavou o rosto retocou o batom e saiu.

O resto da noite foi ótima, Sely e Liv adoraram os amigos de Deny e Henrique.

Luzia não se aproximou, mais delas nem uma vez.

Não saia ao lado de Deny, que se aproveitava de amiga e empurrava muita bebida a ele, que não era de beber muito.

Henrique que ria muito percebeu, e saiu do grupo que estavam conversando e se aproximou.

- Deny meu amigo, amei que está felfeliz,mim.

- Mas acho que não deve, exagerar de mais do whisky.

- Sabe que já está feliz, o suficiente.

- Tens razão, Henrique não quero ser carregado amigo.

- Além do mais, essa noite é sua.

Deny termina seu whisky, e larga o copo saindo para se juntar ao grupo que riam muito das piadas de Makau.

- Luzia pare!

- Eu a amo, mas se tentar fazer algo contra Deny igual a última vez eu juro que desta vez eu faço algo.

- E o que seria?

- De início a tiraria de meu bar, pelo braço na frente de todos.

- E a jogaria como um saco de estrume, ao chão da rua.

- Você age, como se não tivesse gostado.

Luzia se aproxima, e passa dois dedos ao peitoral de Henrique.

Que os segura, e os torce.

- Deny era, é e sempre será como um irmão.

- E você se aproveitou de mim, que estava tão bêbado que nem lembro como cheguei em segurança, na minha casa.

- E vejo que continua a mesma, com a mania de embriagar os homens para força-los a te seguir.

- Você deve achar que não, mas contei tudo a Deny.

- Ele não reajiu de outra forma, por ser um verdadeiro homem e cavalheiro.

- Ao contrário de mim, que até os dois sei ser mais posso baixar o nível rapidinho a você.

- Você sabe,que sempre amei Deny.

- Você sempre o quis, com sentimentos de posse.

- Dá licença, e não me faça amargamente me arrepender de ter pedido que viesse.

Luzia se afastou, e foi em direção ao banheiro.

Eles todos ficaram a conversar, e já se passava cinco minutos que Luzia não aparecia.

Sely se aproxima de Livi, e diz que iria ao banheiro.

Deny a vê se afastar, e decide ir atrás.

Sely entra tão rápido ao banheiro, que nem reparou em Luzia no canto do corredor escondida.

Quando Deny passa, Luzia o puxa ao canto escuro e o beija.

Deny corresponde, a segurando pela cintura a puxa para si, a beijando loucamente.

De repente, ele escuta a voz de Sely.

E então disperta, abrindo os olhos.

Era como se a bebida havia sumido, aquele momento em que olha Sely incrédula o olhando, com Luzia aos seus braços.

Ele a solta, e Sely sai correndo fazendo Deny encarar Luzia.

- Meu Deus,!

Deny sai correndo atrás de Sely, que vai até a mesa pegando sua jaqueta.

Ela se aproxima rapidamente de Henrique e o beija ao rosto.

Lhe entrega seu presente, e sai.

Deny entre o meio daqueles que dançam, a vê sair para rua e a segue.

O tempo estava horrível, se fechando para uma tempestade.

Havia muito vento, um vento quente que soprava aos ouvidos.

Deny sai meio cambaleando, atrás de Sely.

- Sely por favor !

- Me escute, eu não sabia que era Luzia.

Sely para, e o encara.

- E quem pensou que era?

- Você!

Sely ri.

- Sério isso?

- Eu estava seguindo você, Luzia não estava em nosso meio a um tempo.

- Eu nem imaginava onde ela estava, então a vejo entrar no corredor e em seguida sou puxado e beijado.

Deny se aproxima, e pega em sua mão suavemente.

- Pensei... Que era você !

- E porque eu o beijaria?

- Porque penso que está apaixonada por mim, tanto quanto eu por você.

Sely sorri, Deny acaricia seu rosto delicadamente.

Sely fecha os olhos, mas lembra de Rafael falando que ninguém jamais a amaria.

Que ela jamais seria amada de verdade, depois de ter mudado tanto.

Ela passa a mão em sua barriga, e em seus seios sentindo a diferença do quanto cresceram.

Então ela se afasta, de Deny.

- Não!

- Isso não é verdade, você está brincando comigo.

Em meio aquele vendaval, de vento os dois estavam ali parados.

Até começar uma forte chuva e eles se molharem em segundos.

Sely se vira e tenta correr, Deny a puxa pelo braço a colocando perto de seu corpo e a aperta.

- Olha em meus olhos, e tenha coragem de dizer que não me deseja como eu a você.

- Que não senti nada, quando eu chego perto como agora.

- Que não sente o mesmo calor, e os mesmos arrepios.

Deny se aproxima de seu rosto, e a beija suave nos lábios.

E começa falar, possando seus lábios aos dela a cada palavra, rossando seu nariz ao de Sely.

- Que não deseja que eu a beije, loucamente e a carregue em meus braços e a possui lentamente.

- Para quê se sinta minha, que sinta que eu sou um homem de verdade.

- Que estou apaixonado por você, pela pessoa que é.

Sely tremia, e não era pela forte chuva, pois estava uma ventania quente tanto quanto a chuva que caia do céu.

Que não era fria, era morna como apropriada para aquele momento.

Deny beija o canto dos lábios de Sely, e os morde suavemente.

Sely respirando fortemente, o olha no fundo dos olhos e o empurra.

- Não!

- Vocês são iguais, todos iguais!

- Sely eu gosto de você, como você é.

- Eu nem se quer conheci, essa Sely que você tanto fala.

- E é essa Sely que eu conheço, que sou apaixonado.

Deny puxa Sely, e a apertando ao seu corpo a beija .

Sely o empurra, e o esbofeteia.

- Não chegue mais perto, de mim!

Quando Sely se vira, se escuta um barulho forte.

Era um enorme galho de uma árvore, que quebra e cai em cima de Deny, o fazendo cair desmaiado.

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