Deny tentou por várias vezes, mas já era uma da manhã e não havia conseguido dormir.
Ele se revirava, de um lado para o outro e nada.
Então se sentou ao sofá, e ficou ali parado sem ter no que pensar.
Sely acordou, sentindo calor ela segurou os cabelos no alto para lhe dar frescor.
Ela dorme com eles soltos, só que aquela noite estava muito calor, indo fora do normal na quela semana.
Então levantou e foi beber água, ela havia esquecido de Deny.
Então passou rapidamente a cozinha, pegou uma garrafa de água e colocou um pouco no copo e começou a beber.
Deny no escuro da sala, apenas a viu e ficou calmo.
Quando ia sair, se deparou com Deny no escuro sentado e levou um susto colocando a mão ao peito.
- Droga!
- Deny havia esquecido, que está por aqui.
- Desculpa!
- Quer que eu vá embora?
- Não!
- Foi apenas o costume, sempre estou só.
- Mas porque está acordado, a esta hora?
- Não consigo dormir, já me revirei por vezes mas não consigo.
Sely o olhou, sentindo pena sorri e estica a sua mão.
- Venha! E deite-se ao meu lado!
Deny engole a saliva em seco.
- Tens certeza!
- Estou oferecendo um lado ao meu em minha cama, e não um convite ao sexo.
- Venha!
- E traga o travesseiro.
Deny levanta, e dá sua mão a Sely que o conduz ao quarto.
Deny repara Sely, e vê que não havia percebido sua beleza e sensualidade naquela camisola curta.
- Deite-se ao lado direito, sou um pouco doida, só durmo no lado esquerdo.
Deny deitou-se, e Sely ao seu lado.
Deny pensou que dormiria, mas o tempo foi passando e não conseguiu.
Sely dormiu, só que ao se virar abre os olhos meia sonolenta e olha para Deny.
- Ainda acordado?
- Não a nada,que me faça dormir.
Sely o olhou, e mordendo o lábio inferior o encara.
- Vire de costas, para mim!
Deny virou meio desconfiado em posição fetal, então sente Sely se aconchegar e se encaixar nele.
Ela então acaricia seus cabelos, fazendo Deny fechar os olhos e aos poucos acabou conseguindo dormir.
Sely sorri eo perceber, ela beija seus cabelos delicadamente e o abraça colocando sua cabeça em suas costas e dorme.
Pela manhã Deny corda e vê Sely deitada em seu braço, braçada em seu corpo, estando de barriga pra cima Sely estava de lado.
Estava com o braço o abraçando, a cabeça em seu peito e uma de suas pernas por cima das suas.
Deny sorri, e acaricia devagar seus cabelos a olhando no rosto.
Sely desperta devagar, e o olha fazendo Deny a olhar no olhos profundamente.
- Obrigada!
- Você me fez dormir, me senti um garoto em seus braços.
Ele a aperta com sua mão, que estava em sua cintura.
E com a outra mão acaricia seu rosto, o levantando com os dedos devagar pelo queixo então a beija suave.
Sely se aconchega em seu braço, e corresponde a seu beijo devagar.
Sentindo seus lábios aos dele delicadamente, Deny a aperta mais sobre seu corpo, sentindo o sabor da língua de Sely a sua.
Ele a puxa a colocando em seu lugar, virando-se se posiciona em cima de Sely entre suas pernas.
Ele a olha e vê seu olhar indefeso, então posicionando seu corpo ao de Sely a beijando profundamente.
Fazendo-a responder, apertando suas costas e cruzando suas pernas a sua cintura.
Ele retira sua camisa, e continua a beija-la.
Sely senti o membro de Deny, encostar em sua intimidade mesmo estando entre sua roupa e a dele.
Ele estava tão armado, que parecia uma rocha inquebrável.
Sely o abraça, e morde devagar seu pescoço gemendo em seu ouvido empinando seu corpo ao de Deny, esfregando sua entimidade em seu corpo o deixando louco.
Ficando de joelho sentado sobre seus pés, Deny passa as mãos sobre as pernas de Sely.
Subindo sobre as coxas, chega a sua calcinha e a arranca com força rasgando-a.
Deny a olha, levantando retira sua calça e a joga ao chão, ficando só de boxer preta.
Sely se ergue, segurando-se aos cotovelos e o encara.
Deny se ajoelha e se senta novamente aos pés , e puxa Sely pelas pernas.
Ele coloca sua mão a sua intimidade, e sente o quanto Sely está molhada.
Ele sorri, e fica a acariciando ao clitóris e seriamente fica a olhar gemendo e mexendo-se ao seu toque.
Quando percebe o quanto Sely está chegando ao êxtase, ele a puxa para si.
Deny encara Sely e a beija, colocando seu membro para fora da cueca a faz sentar em seu colo a abraçando e beijando loucamente.
Ele tira a camisola de Sely, que coloca suas mão em seus ombros que a ajuda de posicionar devagar em Deny.
Ele a segura pelos quadris a ajudando, com os movimentos.
Sely o segura pela nuca, e o encara mordendo o lábio superior, ela se aproxima e chupa seu lábio e depois o beija com paixão.
Deny a abraça forte, e a deitando devagar vai desdobrando suas pernas até deita-la na cama e se posicionar por cima.
Ele fica de joelhos e rapidamente levanta retirando a Boxer, Sely sorri e o encara.
Ele volta a posição em sua frente, e acaricia seu rosto passando a mão por sua nuca a beija.
Deny se posiciona entre suas pernas, e se aconchegando a penetra de novo, e nem devagar.
Deny segue a penetrando lentamente, a beijando suave mordendo e chupando seus lábios o preenchendo com sua língua devagar.
E nesse ritmo, chegam ao prazer juntos.
Deny transpirava e respirava fortemente, beijando suave e mordendo o pescoço de Sely.
Sely com os olhos fechados, apenas respirava forte.
Ela abre os olhos, e engole o pouco de saliva que restava em sua boca.
- Não sei se... Isso foi certo.
- Porquê?
- Pois digo que é tudo, que eu mais queria.
- Ter você em meus braços, sentir seu corpo, sentir seu cheiro junto ao mesmo em profunda transpiração.
Sely o olha , sem saber o que dizer.
De repente a campainha toca.
Sely levanta correndo, coloca o robe arruma os cabelos se olhando ao espelho.
- Como estou?
Deny sorri.
- Como uma verdadeira resposta, a um pós foda magnífico.
Sely vai até a sala e abre a porta, dando de cara com um homem desconhecido.
- O que desejas?
- Procuro Deniel, você o conhece?
- Deny no quarto dá um pulo, escutando a voz que o procurava.
- Eu já vou! (grito)
Deny coloca apenas sua calça de pijama, e corre para sala.
- Não acredito que esteja aqui!
Ele vai em direção ao homem, e o abraça.
- O que faz aqui Sandoval?
- Você desligou ontem o celular em minha cara, primeiro diz que seu tio faleceu e depois isso do nada.
Deny lembra que desligou na cara de Sandoval, ao ver Sely no hospital.
- Me desculpe!
- Mas vejo que não está muito abalado, estava aos braços de uma...
- Se pensares em falar algo de merda, eu o expulsarei daqui.
- Está na casa dela, e seu nome é Selena para você.
- Me desculpe, sabe o que penso de fãs.
- Sely nem me conhecia, e não me vê como ídolo.
Deny vai até a mesa de centro de Sely, e pega a sua chave.
- Tome vá na frente, é do primeiro apartamento ao subir as escadas.
Sandoval pega a chave, e sai.
- Eu o odiei, desde o momento em que abri minha porta e o vi.
Deny se aproxima de Sely, e acaricia seu rosto.
- Esqueça-se dele, o que importa é que não quero e nem irei esquecer o que rolou entre a gente a pouco.
- Está contigo, fazermos amor foi mágico como eu imaginava.
- Você é linda, é perfeita!
- Depois que tudo isso passar, quero conversar com você sobre agente.
Sely sorri e Deny a puxa devagar, a segurando pela nuca a beija.
Ele a coloca sobre a parede, e acaricia seu corpo.
Subindo sua mão aperta sua coxa, e a sobe em sua cintura onde se posiciona bem em sua intimidade fazendo Sely gemer em seus lábios.
Ele acaricia seu clitóris com dois dedos, enquanto a beijava suave saboreando somente seus lábios.
Sely geme, e Deny morde suave seus lábios, se aprofundando em sua carícia.
Quando Sely grita, Deny a beija loucamente a pegando no colo e a leva a cozinha a colocando sentada na ponta da mesa.
Deni sai de seus lábios, beijando e mordendo seu pescoço.
Ele morde os bicos de seus seios, que estão rígidos por baixo do robe.
Abrindo o cinto, ele descobre um dos seios e o acaricia apertando a ponta do bico e o puxa.
Ele coloca sua boca e o chupa, passando a língua em sua rigidez.
Acariciando seu clitóris, Deny suga e morde devagar seu seio.
Até tirar seus dedos de sua intimidade, e se posiciar em meio às suas pernas.
Ele larga seu seio, e a beija.
Abrindo suas pernas, Deny vai deitando Sely até parar de beija-la.
Ele fica reto, e a puxa pelo quadril abrindo totalmente seu robe, deixando seu corpo a sua vista.
Ele levanta suas pernas, colocando seus pés a ponta da mesa, e abrindo bem suas pernas para ele.
Deny beija e morde, o centro de suas coxas puxando uma cadeira ele senta e fica olhando e acariciando a intimidade de Sely.
Sely geme e remexe em seus dedos, fazendo Deny parar e passar a ponta da língua quente deixando Sely em êxtase.
Ele passa sua língua devagar e depois chupa delicadamente o clitóris de Sely.
A fazendo gemer alto, Deny a tortura delicadamente a fazendo se perder de prazer.
Então Deny para e levanta ,e baixando sua calça penetra Sely e a puxa para si a fazendo sentar o olhando bem nos olhos .
Deny a penetra rapidamente, sem tirar o olhar dos olhos de Sely até os dois gozarem juntos.
Deny a abraça, e os dois ficam um tempo abraçados naquela posição.
- Seu amigo irá matar você!
- Quero que se exploda!
- Para mim agora, só existe e só me importo com você.
Sely sorri, e Deny a beija com carinho.
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Deny entra no apartamenato, e sua aparência muda.
Era como se toda aquela felicidade que estava sentindo, ao ter Sely em seus braços sumisse.
Sandoval sentado ao sofá, o olha e sorri.
- Morena linda!
- Mas já esteve com melhores!
- Deixa de ser nojento, nunca lhe dei esse tipo de liberdade em minha vida íntima Sandoval.
- Está certo, me desculpe.
- Eu já te disse milhões de vezes, não sou esse tipo de homem com relação a mulheres.
- E acho nojento, esse seu jeito de tratamento.
- Agora me diz, o que veio fazer aqui?
- Fiquei preocupado com você, sobre seu tio.
- E você me ligou, e do nada desligou.
- E... porque tenho algo, que devo te contar.
- E o que seria?
- Lembra da procuração profissional?
- Pois a usei, para aceitar o papel que te ofereceram.
- E começa em um mês, a gravação do seu primeiro papel de vilão.
Deny olhou Sandoval com ódio, se aproximando rapidamente dele o tirou do sofá o pegando pelo pescoço.
- Como teve coragem, de fazer isso se eu disse que não iria fazer!
- Calma Deny!
- Você havia me dado esse poder, lembra?
- Mas não pra usá-lo, contra a minha vontade.
- Estou com nojo, de você!
- Eu não o jogo janela a baixo, pois hoje será o enterro de meu pai.
Deny o solta, e Sandoval o olha seriamente alisando a camisa.
- Depois que isso tudo passar, me entenderei com você e exijo que me entregue essa procuração.
- Vai dizer que irá largar tudo?
Deny respira fundo, e fechando os olhos aperta a parte do nariz entre eles.
- Vou tomar meu banho!
- Não estou lhe conhecendo, você está apaixonado por aquela garota?
Deny apenas segui, em direção ao banheiro.
Deny retira a calça, e ligando o chuveiro entra em baixo colocando as mãos a parede fechando os olhos.
Deny fica pensativo, com as palavras de Sandoval e sorri.
- Sim!
- Eu estou perdidamente, apaixonado!
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O velório e o enterro de Raul foi triste, deixando Deny bem aborrecido.
Principalmente por além de enterrar seu tio, ele sentia tamanha tristeza por está ao jazigo onde sua mãe estava.
Sely ao lado de Livi e Henrique, o olhava com ternura.
Deny triste, ao olhar para Sely sentiu uma paz em seu peito então sorriu calmamente para ela.
Sandoval ali só observava, ele estava detestando o fato de Deny está apaixonado.
Afinal ele já estava com dificuldade, para fazer Deny voltar ao trabalho.
Deny já se mostrava desanimado, e agora apaixonado com certeza não aceitaria voltar.
Sely sai para rua por um momento, já não aguentava estar ali.
Ela sempre lembrava de seu pai, nesses lugares.
Sandoval a viu sair, e foi atrás.
Sely estava sentada a um banco, quando ele a viu e se aproximou, sentando-se ao seu lado.
- Deny não quer voltar ao trabalho, está encantado por você.
- Sabe você poderia ajudar, a faze-lo mudar de idéia.
- Deny havia me dado uma procuração profissional, e eu sempre a uso para momentos certos.
- E eu a usei, para ele fazer seu primeiro papel de vilão.
- E será um papel que mudará sua vida, várias portas a mais irão abrir.
- A novela será no horário nobre, no melhor horário.
- É uma chance de ouro.
Sely apenas o escutou, ela sentiu uma tristeza ao coração só de imaginar Deny indo embora.
Ela olhou para Sandoval, e levantou rapidamente.
- Eu verei o que posso fazer, não prometo nada ao senhor.
Sely o encarou séria, e saiu.
Deny saiu bem na hora, e reparou que estavam conversando.
Quando Sely se aproxima Deny a para, e segura sua mão a olhando nos olhos.
- Ele não a feriu, não disse nada ruim?
Sely sorri, ela acaricia seu rosto.
- Não!
- Se fizesse não importaria, e eu sei me defender de gente como ele.
Sely entra, Deny apenas olha para Sandoval que retribui com um sorriso.
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O enterro foi exatamente no horário, em que Raul quis.
E seu velório bem marcante, aqueles que o amam.
Ao chegar ao apartamento do tio, ficou triste ao lembra que não o veria mais.
- Deny aqui está!
Sandoval entrega as papeladas do texto de seu personagem.
Deny pega os papéis, e o encara sério.
- Eu farei pelo que me aprontou, mas quero a procuração agora!
Sandoval vai até o sofá, pega sua pasta e de dentro tira um envelope grande.
Sandoval entrega a Deny o envelope onde estava a procuração.
Deny abre o envelope , e pega o documento e o lê.
Ele vai até a cozinha, e liga o fogo queimando o papel.
- Certo!
- Agora você está despedido!
- Não está falando sério?
- Eu disse a você, a meses estou de saco cheio de tudo isso.
- Eu perdi minha mãe, e nem estive ao lado dela em seu momento.
- Estive meses deprimido, e estou feliz aqui .
- Você está é encantado, por uma garotinha sem graça e sem beleza alguma.
- Uma garota que até é a cima do peso, sem encanto algum.
- Lá você é rodeado por mulheres, todas lindas e glamurosas.
- Eu não devo satisfação a você, Sandoval.
- E você me conhece o suficiente, pra saber que não ligo pra beleza, isso é coisa de gente sem amor.
- E Sely é totalmente linda!
Deny vai até a porta, e a abre.
- Agora por favor, desaparece da minha vida! (grito)
Sandoval sai brabo, sem dizer uma palavra.
Deny larga os papéis na mesa, e vai ao quarto do tio.
Ele o olha todo em câmera lenta, cada espaço lembrando do tio.
Ele respira fundo, e vai até o roupeiro do tio e procura a caixa que Morin havia falado.
Ele retira a chave de seu bolso, e a abre.
Ali havia vários documentos, e todos estavam em nome de Deny.
E no fundo uma carta, escrita a mão com a letra de Raul.
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Atualizado até capítulo 32
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