Sely e Livi estavam totalmente bêbadas, as duas riam e cantavam na sala.
- Quanto que elas já beberam?
- Se eu contar, não irá acreditar.
- Fale!
- Cinco garrafas, sendo cada de uma de um litro e meio.
Deny riu.
Vou levar Livi para o quarto, leve Sely amigo.
Deny afirmou com a cabeça, e foi para sala com Henrique.
Henrique chega e tira a taça de Livi, que ao tentar reclamar ele a puxa levantando-a rapidamente, então a beija.
Livi coloca os braços em seu pescoço e ri, olhando para Sely no momento que Henrique a pega no colo.
- Até amanhã Sely, me desculpe mas Henrique que manda.
Sely ri, tomando numa golada sua taça inteira.
Ela olha para Deny.
- Você me ajuda, até meu apartamento?
Deny se aproxima e oferece a mão a Sely.
Ele a puxa rapidamente, fazendo Sely levantar e cair em seus braços.
Deny sorri, mas logo fica sério.
Sely se segura em Deny, cambaleando e Deny a leva para seu apartamento.
- .Vou levá-la a seu quarto, a deixarei em sua cama.
- Não antes, sem meu ritual Deny.
Sely vai até a mesa de centro, onde havia deixado seu celular.
Ela o pega, e coloca a música de Van Halen.
Sely começa dançar, um pouco desengonçada por causa da bebida.
- Essa música, ela me deixa feliz.
- Dança comigo, Deny! (grito)
Sely vai até Deny, cambaleando e pega sua mão, o levando para o centro da sala.
Ela segura suas mãos, e se balança fazendo Deny rir e dançar junto.
Sely sorri, ela estava feliz.
Feliz pelo seu dia no trabalho, feliz por Livi e Henrique, Feliz por tudo que fizeram ter dado certo.
Estava feliz principalmente por Deny, ter falado com ela e está ali, dançando sua música preferida com ela.
De repente Sely tropeça, e Deny a pega em seus braços.
Ela o olha e sorri, e acaricia seu rosto..
- Porque está rindo Sely?
- Seu rosto, sinto a barba que está por crescer.
- Ela... Dá cócegas!
Deny respira, e engolindo a saliva em seco encara Sely.
Ele a coloca de pé, Sely o segura em seu peito causando arrepio em Deny.
Deny a olha seriamente, ele segura sua cintura e sente Sely tremer.
Ele acaricia seu rosto, fazendo Sely fechar seus olhos.
Deny foi para beija-la, mas recusou.
Sely abre os olhos, e o olha.
- Você não quer, me beijar Deny?
- É tudo que eu mais quero, e até hoje ainda não consegui.
Sely escuta sua voz, que saiu rouca.
Então acaricia seu rosto, segurando sua nuca com outra mão faz carinhos suaves com as pontas dos dedos.
Deny fecha os olhos, Sely então se aproxima bem perto, e beija seu pescoço bem no pombo de Adão.
Deny treme, e aperta sua cintura.
Sely beija seu maxilar, e o morde com suavidade, subindo com suaves beijos até o lado de seu lábio.
Fazendo Deny morde-lo, bem devagar.
Então Sely com suas mãos, o segura no rosto e o beija.
Deny sente seus lábios toca-lo suave, devagar ela os abre sentindo sua língua ocupar o lugar da sua.
Deny a aperta, Sely coloca seus braços sobre seu pescoço.
Ele então a levanta, a fazendo ficar em sua altura a segurando fortemente contra si com um abraço.
Sely se aprofunda em seu beijo, Deny então corresponde.
- Deny estou sem ar!
Sely fala sobre seus lábios, até que desmaia.
Deny para e a pega no colo, a levando para a cama rapidamente.
Ele quase entra em desespero, quando repara que Sely caiu no sono por efeito da bebida.
Deny ri alto, e Sely nem percebe.
Ele acaricia seu rosto, e a tapa com um lençol a beijando na testa.
Quando ia sair percebe a porta do armário de Sely aberta.
Nela estava sua foto, a que Sely havia tirado no centro e as dela que ele tirou em volta
Ele sorriu, e a olhou dormindo.
Então Sely ronca do nada, e Deny sai rindo.
Ao fechar a porta, Deny segue o corredor sorrindo descendo as escadas.
Chega ao apartamento, e vai até o quarto ver Raul.
Seu tio dormia tranquilo, Deny então o beija ao rosto e vai se deitar.
Deny coloca sua calça de pijama, estava uma noite quente.
Não tanto quanto o dia, ainda estavam na primavera.
Deny então se deita.
Ele fecha os olhos, e lembra de Sely o beijando.
Ele coloca os dedos aos lábios.
- O baixinha... Do jeito que estava aposto que nem lembrará que me beijou.
- E que beijo... Que beijo!
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No outro dia, Sely acordou e foi direto beber muita água.
Ela se olhou, e viu que vestia a mesma roupa.
Na verdade nem lembrava, como havia chegado em casa e quem a levou.
Sely tomou um longo banho, e resolveu desmarcar suas fotos que iria fazer a tarde.
Disse que não estava muito bem, e resolveu deitar.
A tarde Livi foi vê-la, ao entrar a encarou.
- Como foi sua noite?
- Porquê?
- Henrique disse que Deny, foi quem lhe trouxe.
- Disse que você colocou sua música, e mesmo sendo do celular estava alta e gritava para Deny dançar com você.
Sely se jogou, sentada ao sofá.
- Meu Deus!
- Pelo menos, não tirou a roupa ou tirou?
- Acordei com ela!
Livi começou a rir.
- Talvez deram uma rapidinha ! (riso)
- Será?
- Capaz Sely!
- Deny jamais faria isso já você.
- Se não fez isso, aposto que o beijou.
- Eu... Eu... Não sou assim!
- Você já disse que uma vez, beijou um cara que estava a fim bêbada.
Sely cobre o rosto.
- Que vergonha!
- Se fez é uma pena, não lembrar pois é um pecado beijar aquele homem lindo e esquecer.
Sely tira as mãos do rosto.
- Pior que nunca nos beijamos, sempre acontecia algo.
- O máximo que conseguiu foi chegar tão perto, que sentimos um o hálito do outro, ele falou e eu senti seus lábios nos meu
- Mas foi só isso!
- E agora estou com vergonha, não tenho coragem de perguntar.
Livi se jogou no sofá, rindo feito hiena.
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Luzia chegou era fim de tarde, queria ver Deny .
Deny atende a porta, só com sua calça de pijama.
Havia passado o dia de pijama, e estava descalço.
Seu cabelo,estava todo desarrumado.
- O que fez o dia todo, se está de pijama?
- Sem falar seu cabelo, parece um pós foda.
- Luzia meu tio, está no quarto acordado.
- Desculpe!
Deny faz careta, a frente de Luzia.
Indo a cozinha, ela o segue sentando numa cadeira á mesa.
- Me conta, como foi?
- Foi... Bem legal !
- Você está com cara, de quem fez algo errado.
- Não foi nada errado, quero dizer foi porque eu deixei, quando não devia.
- O quê?
- Sely me beijou, mas estava bêbada.
- Nem deve lembrar, do que aconteceu pois caiu dormindo depois em meus braços.
Luzia séria, começa a rir do nada.
- Não acredito!
- Quando cria coragem , está bêbada e dorme!
- E como foi?
- Bêbada mesmo, foi fantástico!
Luzia parou de rir.
- Você perguntou, e eu repito foi fan-tás-ti-co!
Luzia fecha a cara.
- E acha que, ela não vai lembrar?
- Nem um pouco!
- - Você vai contar?
- Se me perguntar, de verdade... Sim!
- Não entendo, me explica!
- Pelo que conheço, Henrique e Livi irão tirar pra deboche então direi a verdade
- O qual riram sempre.
- E se ela perguntar?
- Farei o mesmo, mas a olhando nos olhos e sério.
- Aí ela irá acreditar.
- Sim!
Deny bebe um copo de água, que retira da geladeira.
Luzia levanta, e se coloca entre Deny e a mesa.
Ela acaricia seu peito, e retira o copo de sua mão.
Deny apenas a olha, sem dizer uma palavra.
Ela o puxa para si, e o abraça beijando e mordendo seu pescoço.
- Fica comigo, Deny?
Deny tira as mãos, de Luzia da sua cintura.
Ele a encara, e sai da sua frente.
- Eu sou homem Luzia, com sangue quente nas veias.
- Um ser humano que sente desejos, como qualquer um.
- Se me tocares depois de tudo, que aconteceu ontem eu só não verei Sely ao fechar os olhos, como a desejaria ao dormir com você.
- E eu não quero, que se submeta a isso.
- E se eu quiser?
- Não faça Luzia, você será a mais machucada.
Deny sai, passa no quarto do tio que estava dormindo.
Deny o tapa com um leve lençol, e o beija ao rosto saindo do quarto e fechando a porta.
Luzia o esperava, ele a olha ao sair e a vê apenas de lingerie no corredor.
Seu corpo era perfeito, sua pele clara com seus cabelos negros.
Seis seios fartos no sutiã, sem alças e sua calcinha minúscula faz Deny engolir a saliva em seco.
Ele respira fundo, e se afasta virando de costa.
- Melhor não!
Ela vai atrás dele, e o agarra.
Encostando seu corpo ao dele, ela o abraça passando suas mãos ao seu peito.
Deny fecha os olhos, respirando fundo.
Luzia tira seu sutiã, deixando Deny sentir a rigidez de seus seios em suas costas.
- Pare de frescura, e me tome para você!
- Vai me dizer que essa mulher, o transformou em um fresco?
Deny abre os olhos, seu sangue ferve e seu membro dentro de seu pijama fica duro feito rocha.
Deny se vira, e pega Luzia pelo pescoço a levando até a parede.
Ele a pressiona, abrindo suas pernas e se colocando entre elas.
Ele a encara, e tira sua mão de seu pescoço, arrancando sua calcinha numa só puxada.
Luzia grita, e Deny tapa sua boca.
- Você me provocou pois aguente, e meu tio Raul está dormindo então não grite.
Deny a ergue, Luzia coloca suas pernas em volta de sua cintura.
Ele puxa seu cabelo, chupando seu pescoço e o morde.
Ele a aperta contra a parede, e a beija loucamente tirando seu membro da calça e a penetra.
Luzia tenta gritar, mas Deny tapa sua boca e a penetra devagar.
Deny podia estar ali com Luzia mas não a queria, sua mente e seu coração estava em Sely e ali tudo que estava era somente seu corpo.
Seu corpo tomado pelo fogo, que Luzia fez questão de acender mas com certeza ficaria arrependida.
Deny a cada estocada , a fazia gemer mas tapava sua boca.
Ele se acalma, e a beija suave.
Deny a segura, e a leva para seu quarto.
acaricia Luzia carinhosamente e faz amor com ela.
Mas como havia dito, pensando em Sely.
Quando terminou, se sentou na beirada da cama.
- Por favor Luzia, nunca mais faça isso.
- Luzia senta feliz, mas percebe o desprezo de Deny apesar de fazer amor com ela, então tapa o rosto e chora.
- Pensei que estava brincando, jamais imaginei que falava sério.
- Eu estou apaixonado Luzia!
- E se ela não o quiser nunca?
- Eu irei embora, assim não a verei mais e não sofrerei e nem farei ninguém sofrer.
- Fez amor comigo, e você pensou nela?
- No início sim, mas depois a olhei e vi meu erro, então fiz amor com você Luzia e só você.
Luzia levantou, e o abraçou.
Deny achou melhor mentir.
- Luzia me prometa que não fará mais isso, e se algum dia rolar que seja por vontade, e dos dois.
- Eu prometo!
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No outro dia Sely acordou cedo, ela teria duas sessões de foto por não ter feito a do horário da tarde do dia anterior.
Agora compensaria, sua falta.
Ainda bem que era com S.Selson, e de seu cachorro.
Ele era um ótimo cliente, todo o mês fazia fotos dele e de seu companheiro amado.
Ela também faria de D. Anastácia e seu papagaio, e o bom seriam todas em seu Studio.
Ao sair tomada de coisas em uma caixa, ela a coloca ao chão e fecha a porta.
Antes de pegar a caixa coloca ao ombro sua bolsa , e depois pega a caixa do chão.
Ela desce com dificuldade, então quando ia a por ao chão em um degrau da escada Deny surge.
- Quer ajuda, Sely?
- Oi!
- Hã... Sim, quero sim!
Deny pega a caixa, e desce as escadas a levando até o carro de Sely.
Sely apenas o segue.
Deny por ser cedo, havia saído para pegar o jornal na caixa de correio.
Como sempre, usava somente sua calça de pijama.
- Você sai sempre assim?
- Acordei a pouco, sai apenas para pegar o jornal.
Sely olha suas costas, até de costas Deny era perfeito.
Seus músculos eram bem vistos.
Sely sente um enorme calor, só em olhar.
- Faz tempo que tens ido, ao trabalho de carro.
- Tens optado, ao invés da bicicleta?
- É que tenho estado, com bastante trabalho e indo de bicicleta não tenho como levar muitas coisas.
Ela passa a sua frente, e abre a porta do prédio.
Indo ao carro Sely abre o porta malas, Deny coloca a caixa e ela o fecha.
- Obrigado!
- Disponha!
Quando Deny virou de costas, Sely o chama.
- Deny, espera um pouco.
Deny volta, e a olha.
- Pode falar!
Sely morrendo de vergonha, o olha e morde o lábio deixando Deny sentir uma fisgada em sua virilha.
- O que aconteceu ontem, quando me levou a meu apartamento?
- Depende... Do que quer saber?
- Tudo!
Deny sorri.
- Eu a levei, estava cambaleando mas mesmo assim colocou Han Halen no celular.
- Você começou a dançar, e me chamou para dançar com você.
- E.. Dançamos!
- Só isso?
- Não!
- Então me conta, Deny por favor!
Deny a olha nos olhos, e sorri.
- Você chegou perto...
Deny se aproxima de Sely, e a olha fundo nos olhos.
- Acariciou meu rosto, e riu falando que sentia minha barba que estava por crescer e fazia cócegas.
- E me perguntou, se eu queria beija-la.
Sely arregala seus olhos, e morde seus lábios.
- Eu disse que era... O que eu mais queria desde o início.
- Então você se aproximou, colocou a mão por trás de meu pescoço o acariciando com a ponta dos dedos.
- Beijou meu pescoço bem no pombo de Adão, mordeu meu maxilar e após segurou meu rosto com as duas mãos.
Deny chega bem mais perto de Sely, a ponto baixar a cabeça e ficar bem pertinho de seu rosto, a fazendo levantar a sua cabeça para encará-lo.
- E então você me beijou, e suavemente foi abrindo sua boca até eu sentir sua língua na minha.
Sely engole sua saliva em seco, e Deny se aproxima mais a ponto de encostar seu nariz no de Sely.
Ela senti seu hálito de menta , bem próximo ao seus lábios.
- Só que então, quando eu a peguei em meus braços e a apertei em meu corpo você…
- Eu o quê?
Deny sorriu, e se afastou um pouco dela.
- Você desmaiou, não você simplesmente caiu num sono tão profundo que chegou a roncar.
- Então eu a deixei, em sua cama a tapei com seu lençol e fui para casa.
- Não acredito, em você.
- É a pura verdade!
Sely arregala os olhos mais ainda, e indo para trás quase tropeça.
Sely abre o carro, sem dizer uma palavra entra e o liga e sai indo para seu Studio.
Deny a olha partir, coça a cabeça e entra sorrindo.
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Atualizado até capítulo 32
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