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Maria Fernanda

Parece que o päu dele ficou ainda maior e mais grosso quando eu empinei a minha bunda e ele entrou dentro de mim de novo.

Eu sentia dor e prazer a cada estocada forte que ele me dava.

O barulho dele batendo contra mim fazia mais barulho do que os meus gemidos.

Coloquei meu rosto contra o travesseiro mas ele fez questão de puxar os meus cabelos pra me fazer tirar o rosto do travesseiro.

– quero te ouvir gemendo.- ele diz dando um tapa forte na minha bunda me fazendo gemer de dor e prazer ao mesmo tempo. – é isso o que eu quero.- ele fala e me puxa pelos cabelos me fazendo fica de joelhos na cama e ele volta a me föder como se não existisse amanhã.

Sinto outro orgäsmo me atingir e o meu gemido sai mais alto que o normal. Não demora muito pra que eu escute os gemidos dele e sentir uma coisa quente dentro de mim.

Ele continua dentro e mim até eu cair na cama.

– eu não deveria transar com o meu chefe.- falo rindo e ele da um tapa forte na minha bunda.

– fora do trabalho eu não sou o seu chefe.- ele diz beijando o meu pescoço.

Eu quero mais...

***

Acordo com uma luz forte no meu rosto. Me levanto e vejo o Thomaz ainda dormindo calmamente.

Meu corpo está todo dolorido, me fazendo ir até uma porta mancando.

Assim que abro a porta vejo um enorme banheiro, com banheira e tudo mais. As cerâmicas cinzas e pretas, do jeito que eu acho bonito quando passa aqueles vídeos no aplicativo que eu escolho minha casa sabe?

Procuro por uma toalha e assim que eu acho tomo um banho rápido e saio enrolada atrás de uma roupa.

Não deu tempo de lavar minha roupa, então procuro por uma camisa do Thomaz dentro do enorme closet, onde tudo era dividido por cores e tamanho.

Pego uma blusa e me visto vendo que ficou bastante grande em mim.

Mando mensagem pra Livia que deve estar indo trabalhar essa hora. Mas ela disse que vai mandar um Uber trazer uma roupa pra mim.

Mas como é que eu vou descer lá embaixo pra buscar nesse jeito?

Tiro de novo a camisa dele e coloco minhas roupas molhadas mesmo, pego minha bolsa e vou embora.

Assim que saio pro lado de fora do prédio o Uber já está me esperando, pego a roupa com ele e entro de novo e me troco num banheiro que fica na parte de baixo.

Assim que eu me visto vou embora e pego rápido um uber de volta pra casa.

***

– você saiu de casa sem me avisar?.- escuto a voz do Thomaz e me viro pra trás.

– fala baixo.- falo e ele olha como se tivesse alguém no andar mas não tinha ninguém além de mim e ele.

– minha sala agora.- ele fala e eu vou atrás dele com o café na mão. – e me dá aqui meu café.- ele diz pegando o café da minha mão. – por que você saiu sem me avisar?.- ele fala e eu dou ombros.

– não queria incomodar, acordei e fui pra casa e cheguei cedo no trabalho.- falo e ele me olha bem sério. – queria o que, acordar e me ver fazendo café da manhã pra você?.- falo e ele revira os olhos.

– não, mas ao menos queria ser avisado que você tá indo embora, parece até que você fugiu.- ele diz e parece pensar em algo mas logo nega com a cabeça.

– a transa não foi ruim, Thomaz, de fato eu só não queria incomodar.- falo e ele se senta na cadeira.

– tá certo.- ele diz e eu fico esperando ele falar mais alguma coisa.

Mas ele estava sério demais, como se estivesse com raiva. Mas não era isso que eu deveria fazer?

Apenas ir embora ?

– pode me mandar tudo por e-mail, pode ir.- ele diz abaixando a cabeça e abre o computador.

Olho pra ele por uns segue saio da sala dele.

Vejo na agenda que ele tem o dia todo de reuniões, então mando tudo pra ele.

Meia hora depois ele sai da sala dele e não fala comigo, apenas vai embora.

Ok, talvez sair da casa de um homem sem avisar não seja muito legal.

Mas foi só uma vez, negócio de uma noite.

***

Hora de almoço apenas espero o Heitor do lado de fora do prédio pra ir almoçar.

– qual foi sem futuro.- alguém bate com força na minha testa.

Me viro pra trás vendo o meu primo e sorrio o abraçando, ele me abraça de volta bem forte ao ponto de me tirar do chão e beija a minha bochecha.

– tá trabalhando ai né, a tia falou, posso almoçar com você?.- ele pergunta e eu concordo espero o Heitor chegar e o meu primo pega na minha mão e vai me levando.

– Bruno, vai devagar.- falo enquanto ele me puxa.

***

– minha sala.- o Thomaz fala assim que sai do elevador.

Parece que ele está soltando fogo pelo nariz então sem perguntar nada vou atrás dele.

– quando eu te mando um documento, qual sua única função?.- ele pergunta.

– ver se de fato está tudo assinado.- falo.

– e por que você deixou passar isso?.- ele fala e joga vários papéis na minha direção mas tudo cai no chão. – dois papéis totalmente importantes passou sem que eu assinasse, se a liz não fosse tão inteligente teria passado e eu teria perdido uns milhões.- ele fala sem paciência.

Fico em silêncio apenas olhando pra ele e ele me olha.

– vai continuar jogando folhas no chão pra que eu pegue igual uma idiota ou vai conversar direito?.- falo e ele se senta.

– é uma coisa simples, e você deixou passar, sabe o que teria acontecido se a liz não tivesse visto?.- ele diz e eu reviro os olhos.

– ok, vamos começar pela parte na qual você fala direito comigo e me respeita, e depois você não me mandou documento nenhum hoje.

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