Maria Fernanda
– como é que eu nunca comi isso antes.- ele fala comendo o podrão.
– você tem que parar de comer essas comidas frescurentas e começar a comer uma comida mais de humanos sabe?.- falo e ele ri.
– é eu deveria, que tal você me apresentar ?.- ele diz e eu concordo. – então é isso, agora te conheço bem melhor.- ele diz.
– é, e mais uma coisa.- falo me levantando.
Tiro a calça e ele fica olhando fixamente pra mim.
– eu amo praias.- falo e corro na direção na beira da pedra e pula na água cristalina que estava sendo iluminada pela luzes da praia.
Assim que volto pra superfície vejo ele me olhando.
– tá maluca?.- ele diz e eu jogo água nele.
– entra, a água não tá fria.- falo e ele nega. – vou te buscar então.- falo e ele nega. – me ajuda a sair.- falo com o olhar inocente e ele ergue a mão e eu pego e sou puxada pra fora da água.
– você é doida.- ele diz e começo a sentir pingos de chuva em mim. – vamos, vai começar a chover, vamos logo.- ele diz e eu fico quieta. – Maria.- ele diz e a chuva cai com tudo.
Olho pro mar e olho pra ele que logo entende oque vou fazer é tentar sair de perto, mas tarde demais, seguro nele e jogo nós dois na água.
Volto pra superfície e procuro por ele que logo aparece.
– você tem que saber as coisa boas da vida que não envolve dinheiro, senhor Castro.-falo indo até ele.
– me jogando na água?.- ele diz rindo.
– é.- falo me segurando nele.
– não é muito seguro você ficar desse jeito perto de mim.- ele diz parecendo desconfortável.
– desculpa.- falo me soltando dele mas ele me puxa ele de novo.
– se eu te beijar de novo, você vai achar ruim?.- ele pergunta.
– acho que não, senhor Castro.- falo e ele segura forte o meu cabelo.
– para de me chamar assim.- ele diz e me puxa pra um beijo.
Nunca tinha feito isso com alguém, dentro do mar, as ondas ainda calmas mas a chuva bem forte.
Qual será a sensação de tränsar na água do mar?
Deixo as coisas ficarem mais quente entre nós e paro o beijo.
– o que foi?.- ele diz me apertando contra ele me fazendo sentir o volume entre as pernas dele.
– eu..- tento falar mas agora fico com vergonha de dizer.
– na água?.- ele diz entendendo meu olhar.
– eu nunca fiz.- falo e ele ri voltando a me beijar.
– eu também não.- ele fala me apertando mais ainda nele. – mas tem a primeira vez pra tudo né ?.- ele diz e eu concordo.
Sinto ele tirar o päu dele pra fora mas assim que levo a minha mão até lá, e não consigo fechar a mão de tão grosso eu começo a considerar o fato de sair correndo.
– tem certeza de que quer isso?.- ele diz e eu concordo.
Ele me sobe um pouco pra cima me fazendo soltar aquele pedaço de madeira. Ele coloca a minha calcinha pro lado e me encaixa devagar nele, ele vai sem pressa, ele vai entrando dentro de mim devagar.
Quando a dor passa, ele começa a se movimentar mais rápido.
Ele me segura com as duas mãos em casa lado na bunda. Eu tenho a leve impressão que ele estava se segurando, ele queria ir mais forte e eu também.
– vai mais forte.- falo no ouvido dele.
E me arrependo, por que ele vai com bastante força.
Mas o arrependimento passa quando pela primeira vez na minha vida eu sinto um orgäsmo vindo só com penetração.
Me aperto mais nele e assim que eu gozo, ele sai de dentro de mim e goza também.
– eu tomo remédio, Thomaz.- falo e ele me puxa pra ele de novo.
– você deveria ter avisado isso antes.- ele fala beijando o meu pescoço.
– Thomaz?.- falo e ele me olha. – eu quero mais.- falo e ele ri e me beija.
– ótimo, por que eu também.- ele diz.
***
– que lugar é esse?.- falo assim que entramos em um apartamento.
É lindo e espaçoso e tinha fotos dele em alguns porta retratos.
– eu moro aqui.- ele diz fechando a porta.
– é lindo.- falo e ele vem até mim.
– vem, tira essa roupa e coloca pra lavar.- ele diz.
– eu posso pedir pra Livia vim me buscar e trazer roupas secas.- falo e ele nega.
– pode dormir aqui, amanhã vai estar secas.- ele diz me puxando pra ele.
– eu trabalho amanhã, e vi também.- falo e ele me leva até a parede.
– que bom que eu sou seu chefe né ?.- ele leva a mão pro meu pescoço e aperta. – se você não gostar de algo me avisa que eu paro imediatamente.- ele diz e eu dou um risinho.
– tem mais uma coisa que você precisa saber sobre mim.- falo e ele tira a cara do meu pescoço. – eu gosto de quando é mais agressivo.- falo e juro que vi os olhos dele mudar de cor.
Ele me faz subir pro colo dele ainda apertando meu pescoço. Beijo ele e ele vai me levando pra algum lugar até eu sentir um negócio fofo nas minhas costas e me fazer abrir os olhos.
Eu estava em um quarto, com a luz um pouco baixa.
– e quero que você me diga uma única coisa.- ele diz subindo em cima de mim.
– o que ?.- falo tentando manter o contato com o pau dele.
– me diga oque eu posso, me diz que eu posso te föder agora, Maria.- ele fala me olhando nos olhos.
Deve ser bom provocar um homem dessa forma né ?
– não vou te falar nada.- falo e ele aperta o meu pescoço. – pede pra fazer isso.- digo e ele parece ficar ainda mais agressivo por me dá um tapa forte no rosto.
– diga que eu posso, Maria, diga, sim.- ele diz segurando forte o meu queixo.
– você pode, Thomaz.- falo e eu sou automaticamente colocada de costas.
– fica de quatro pra mim.- ele pede e eu obedeço.
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Atualizado até capítulo 65
Comments
Andréa Debossan
não gosto desse negócio de tapa!
2024-05-07
0
Fatima Vieira
porque bater nela
2024-05-05
0
Andreia
Ulala até esquentei aqui 🤣🤣🔥
2024-04-28
0