19

Maria Fernanda

– como é que eu nunca comi isso antes.- ele fala comendo o podrão.

– você tem que parar de comer essas comidas frescurentas e começar a comer uma comida mais de humanos sabe?.- falo e ele ri.

– é eu deveria, que tal você me apresentar ?.- ele diz e eu concordo. – então é isso, agora te conheço bem melhor.- ele diz.

– é, e mais uma coisa.- falo me levantando.

Tiro a calça e ele fica olhando fixamente pra mim.

– eu amo praias.- falo e corro na direção na beira da pedra e pula na água cristalina que estava sendo iluminada pela luzes da praia.

Assim que volto pra superfície vejo ele me olhando.

– tá maluca?.- ele diz e eu jogo água nele.

– entra, a água não tá fria.- falo e ele nega. – vou te buscar então.- falo e ele nega. – me ajuda a sair.- falo com o olhar inocente e ele ergue a mão e eu pego e sou puxada pra fora da água.

– você é doida.- ele diz e começo a sentir pingos de chuva em mim. – vamos, vai começar a chover, vamos logo.- ele diz e eu fico quieta. – Maria.- ele diz e a chuva cai com tudo.

Olho pro mar e olho pra ele que logo entende oque vou fazer é tentar sair de perto, mas tarde demais, seguro nele e jogo nós dois na água.

Volto pra superfície e procuro por ele que logo aparece.

– você tem que saber as coisa boas da vida que não envolve dinheiro, senhor Castro.-falo indo até ele.

– me jogando na água?.- ele diz rindo.

– é.- falo me segurando nele.

– não é muito seguro você ficar desse jeito perto de mim.- ele diz parecendo desconfortável.

– desculpa.- falo me soltando dele mas ele me puxa ele de novo.

– se eu te beijar de novo, você vai achar ruim?.- ele pergunta.

– acho que não, senhor Castro.- falo e ele segura forte o meu cabelo.

– para de me chamar assim.- ele diz e me puxa pra um beijo.

Nunca tinha feito isso com alguém, dentro do mar, as ondas ainda calmas mas a chuva bem forte.

Qual será a sensação de tränsar na água do mar?

Deixo as coisas ficarem mais quente entre nós e paro o beijo.

– o que foi?.- ele diz me apertando contra ele me fazendo sentir o volume entre as pernas dele.

– eu..- tento falar mas agora fico com vergonha de dizer.

– na água?.- ele diz entendendo meu olhar.

– eu nunca fiz.- falo e ele ri voltando a me beijar.

– eu também não.- ele fala me apertando mais ainda nele. – mas tem a primeira vez pra tudo né ?.- ele diz e eu concordo.

Sinto ele tirar o päu dele pra fora mas assim que levo a minha mão até lá, e não consigo fechar a mão de tão grosso eu começo a considerar o fato de sair correndo.

– tem certeza de que quer isso?.- ele diz e eu concordo.

Ele me sobe um pouco pra cima me fazendo soltar aquele pedaço de madeira. Ele coloca a minha calcinha pro lado e me encaixa devagar nele, ele vai sem pressa, ele vai entrando dentro de mim devagar.

Quando a dor passa, ele começa a se movimentar mais rápido.

Ele me segura com as duas mãos em casa lado na bunda. Eu tenho a leve impressão que ele estava se segurando, ele queria ir mais forte e eu também.

– vai mais forte.- falo no ouvido dele.

E me arrependo, por que ele vai com bastante força.

Mas o arrependimento passa quando pela primeira vez na minha vida eu sinto um orgäsmo vindo só com penetração.

Me aperto mais nele e assim que eu gozo, ele sai de dentro de mim e goza também.

– eu tomo remédio, Thomaz.- falo e ele me puxa pra ele de novo.

– você deveria ter avisado isso antes.- ele fala beijando o meu pescoço.

– Thomaz?.- falo e ele me olha. – eu quero mais.- falo e ele ri e me beija.

– ótimo, por que eu também.- ele diz.

***

– que lugar é esse?.- falo assim que entramos em um apartamento.

É lindo e espaçoso e tinha fotos dele em alguns porta retratos.

– eu moro aqui.- ele diz fechando a porta.

– é lindo.- falo e ele vem até mim.

– vem, tira essa roupa e coloca pra lavar.- ele diz.

– eu posso pedir pra Livia vim me buscar e trazer roupas secas.- falo e ele nega.

– pode dormir aqui, amanhã vai estar secas.- ele diz me puxando pra ele.

– eu trabalho amanhã, e vi também.- falo e ele me leva até a parede.

– que bom que eu sou seu chefe né ?.- ele leva a mão pro meu pescoço e aperta. – se você não gostar de algo me avisa que eu paro imediatamente.- ele diz e eu dou um risinho.

– tem mais uma coisa que você precisa saber sobre mim.- falo e ele tira a cara do meu pescoço. – eu gosto de quando é mais agressivo.- falo e juro que vi os olhos dele mudar de cor.

Ele me faz subir pro colo dele ainda apertando meu pescoço. Beijo ele e ele vai me levando pra algum lugar até eu sentir um negócio fofo nas minhas costas e me fazer abrir os olhos.

Eu estava em um quarto, com a luz um pouco baixa.

– e quero que você me diga uma única coisa.- ele diz subindo em cima de mim.

– o que ?.- falo tentando manter o contato com o pau dele.

– me diga oque eu posso, me diz que eu posso te föder agora, Maria.- ele fala me olhando nos olhos.

Deve ser bom provocar um homem dessa forma né ?

– não vou te falar nada.- falo e ele aperta o meu pescoço. – pede pra fazer isso.- digo e ele parece ficar ainda mais agressivo por me dá um tapa forte no rosto.

– diga que eu posso, Maria, diga, sim.- ele diz segurando forte o meu queixo.

– você pode, Thomaz.- falo e eu sou automaticamente colocada de costas.

– fica de quatro pra mim.- ele pede e eu obedeço.

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Comments

Andréa Debossan

Andréa Debossan

não gosto desse negócio de tapa!

2024-05-07

0

Fatima Vieira

Fatima Vieira

porque bater nela

2024-05-05

0

Andreia

Andreia

Ulala até esquentei aqui 🤣🤣🔥

2024-04-28

0

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