capítulo 20

Mônica ficou sentida e preocupada com o bem-estar de Ally. A mulher foi atrás do rapaz enquanto ele se perdia

pelos corredores do hotel. Fahret estava envergonhado com aquela situação, voltando para o quarto. Mônica seguiu o rapaz até o quarto em segurança, a garota voltou para o bar para curtir a noite.

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Bela estava jantando com a sua família. Quando Catarina chegou com o seu ato de poder. A senhora entrou na casa da sua nora indo até à cozinha. Bela levantou-se pelo susto.— O que faz aqui, senhora?

— Levá-la de volta para casa, aqui já foi a sua casa. Vamos estou com pressa. Apressou-se a senhora.

A senhora Reik ficou de frente da senhora e disse: — Não irei a lugar algum, esperarei o meu marido aqui. E é aqui, que eu ficarei.

— É uma ordem, voltará para casa, agora!

Inácio levantou, com Lúcia. O pai de Bela se aproximou da senhora e começou a falar alto: — Não seja grosseira, senhora. Está na minha casa. Não ouviu a minha filha dizer que não irá, é a decisão dela. Como pai dela exijo que ela fique aqui, ouça senhora: não é nada da minha filha, a minha voz que é atendida aqui Bela ficará e esperará o seu marido aqui na casa dos pais dela. Por favor, senhora vá embora! Expulsou Inácio. Lúcia não deixou de dar os seus sermões: — Como acordou o meu filho recém-nascido, sairá daqui quando o fazer dormir. Estou farta de gente rica vim na minha casa darem ordens. A senhora pegou Gabriel, entregando a Catarina. A sogra de Bela, ficou enojada quando recebeu o garoto nos seus braços. Catarina olhou para o garoto e disse: — Ele é estranho, não é? Disse ela.

Lúcia estava furiosa com a senhora. Pegou o seu filho nos seus braços, levando-o para o quarto. — Tire-a daqui, Inácio, essa senhora não é bem-vinda na nossa casa. A minha propriedade é humilde, na minha vida tem amor. Saia da minha casa, agora! Bela pediu educadamente para a sua sogra voltar a mansão. Catarina pegou pelo braço da sua nora e disse: — Deve voltar para casa. Disse ela com a sua voz enriquecida.— Não, senhora, não irei para a minha casa, ficarei aqui como prometido para o meu marido. Por favor, Catarina vá embora! Insistiu

Bela. Maria estava preocupada com o que poderia fazer. Insistindo que a sua patroa fosse embora. — já sei Maria, deixe de ser intrometida. Vamos Luiz.

— Catarina, já trocou de motorista? Perguntou Bela.

— Sim, troquei o outro era incompetente. Disse a senhora. Catarina entrou no carro, olhando para a sua nora com seu olhar de pecadora. Bela deu de ombro para a senhora entrando em sua casa. Maria estava aos prantos, voltando a mesa para jantar. Inácio estava indignado com a família da sua filha. O pobre homem voltou a comer em silêncio.

A senhora Reik foi para a sala quando terminou de jantar. A lareira estava acesa para aquecer uma noite fria. Bela sentou-se no sofá, apoiando a sua cabeça lembrando do seu conde. Maria em seguida sentou-se ao lado da sua senhora sussurrando: — Escreva uma carta minha filha. Aqui está o papel e a caneta. Escreva como se sente, assim ficará bem melhor.

— Está bem Maria. Bela pegou a conta e o papel

— O que achou Maria? Perguntou ela após ler em voz alta.

— Está perfeito minha filha, agora é só enviar para o seu marido. O mensageiro em amanhã, assim entregará.

Bela sorriu pela… A primeira vez depois da partida do esposo. A senhora se levantou da cadeira indo para o quarto. Tirando as roupas rapidamente, seu corpo estava quente, necessitava a ser tocada. Bela por ser inexperiente, não sabia como era ser tocada. A sua vontade era inevitável. A mulher do conde deitou-se em sua cama, deixando o seu corpo confortável. Levando suas mãos levemente para mais baixo do seu ventre. Os sussurros eram baixos para ninguém ouvi-la. Seu rosto estava ruborizado pelo toque do desejo. Bela chamou o seu marido, quando soltava um grunhido. — William, meu amor, necessito de você. Disse ela. As imagens vinham em sua mente quando estava no êxtase. — Maldição! Que loucura estou fazendo? Nua em minha cama, me tocando. Que pecado tremenda. — Will? Chamava ela aos prantos. Ela levantou-se da cama indo para o banheiro, deixando levar a leveza da água. Bela estava se sentindo solitária, se desmanchando em lágrimas. Maria entrou no quarto da senhora para deixar toalhas limpas antes de se recolher.— Bela? Chamou a senhora.

— Estou no banho Maria.

— Está chorando por quê?

— Preciso do meu marido aqui, sinto tanta a sua falta que me acostumei com a presença dele.

— Tenha calma filha, ele voltará para você.

— Deus te ouça, Deus te ouça Maria. A senhora sabia que Bela necessitava esta sozinha. Fechando a porta detrás de si.

New Hampshire

Fahret estava triste no quarto, resmungava sem parar. Não demorou muito para o conde voltar para o quarto, para consolá-lo. William serviu uma bebida entregando para Ally Fahret. O senhor olhou para ele e disse: — Esqueça isso amigo. Mônica é jovem, por isso que ela agiu dessa maneira.

— Não fique do lado daquela mulher e principalmente daquele príncipe de uma figa, ficou me cantando na cara de pau. Vamos para estrada, senhor. Não quero ver nenhum dos dois na minha frente. O conde gargalhou é respondeu: — Deite-se e durma. Estamos cansados. Dois dias que estávamos na estrada. Não sabia que se chamava Ally. No contrato colocou apenas o seu segundo nome.

— Não gosto muito de Ally, apenas de Fahret. Disse ele voltando para dormir.

Sem sono, o conde foi até a janela colocando as mãos no bolso e imaginando como estava a sua dama. — Nunca pensei que sentiria falta de uma mulher, Bela é especial, ou sou careta demais. Seu sorriso foi vago, naquela noite tão vazia. As horas foi passando, William fechou a janela, indo dormir. A cama estava fria feito gelo. A coberta não era a mesma que dividia com a sua Bela. — Voltarei em breve, minha esposa, para construir a nossa realeza com o nosso povo. Três meses passará depressa. Minha queria, minha mulher. Disse ele sussurrando sonolentos.

No dia seguinte. Fah acordou o seu chefe para o café da manhã. O conde precisava dormir mais um pouco, estava exausto. Pelas insistências do seu amigo, Will abriu os olhos sonolentos. Mônica bateu na porta com o café da manhã. Ally abriu a porta mal olhava nos olhos da mulher. A garota deixou a bandeja e disse: — Desculpe Ally, não foi a minha intenção. O rapaz ficou em silêncio.

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