CAPÍTULO 1

Naquela noite estava frio congelante. Bela saiu pela… A colina sem encontrar o seu marido. A estrada estava escura, as colinas era fechada. No caminho, Bela ouviu rinchado de cavalo e se escondeu por trás de uma pedra enorme. Bela percebeu era Guilherme, seu amigo, naquele cavalo. Para não provocar fofocas na cidade, a garota preferiu ficar em silêncio escondida, e não pedir a ajuda do garoto. O cheiro do seu marido exalava quando o vento soprava. Nos pensamentos de Bela, para ela estava ficando louca sentindo o cheiro no ar. A garota continuou a caminhar pela colina, com os pés descalços. Ao ver a luz da cidade. Bela continuava tonta.

Ao chegar em frente a igreja a senhora teve um desmaio. O povo da cidade se juntaram rapidamente junto à garota. Seu marido continuava na cidade. Observando aquele tumulto, pediu que o seu motorista descesse para averiguar o que estava havendo. Fehrat grunhiu alto quando referia da sua senhora. _ William? Chamou ele.

William saiu do carro com pressa. Ao se aproximar das pessoas ele perguntou:_ O que foi? Por que esse escândalo?

_ A senhora está caída no chão.

Will ficou pasmo ao se referir a sua esposa. Engolindo em seco, o conde tirou sua capa para cobrir sua mulher. Afaste-se. Gritou ele. Will pegou Bela em seus braços, levando-a para o carro. O que você fez, Bela?

Com seu nervosismo não pensava direito. O motorista andou pela cidade até o seu senhor decidir para onde levasse a sua esposa. _ Leve-a de volta aos seus pais, Bela precisa ficar bem.

_ Sim, senhor. Amanhã é a festa do senhor conde do Sul. O senhor irá?

_ Não irei, a minha Bela precisa de mim.

O conde pensou: O que estava fazendo Bela, vestida desse jeito na rua? Senti tanto medo. Lhe deixei em sua casa, não era para você ter saído. E se... se acontecesse algo mais grave, eu morreria. Nunca mais faça isso. Pensou com os seus olhos marejados. O carro foi estacionado. Feh abriu a porta ajudando a tirar Bela. O conde saiu, por outro lado, pegando a sua mulher no colo. Inácio estava na varanda com o rádio ligado quando ele percebeu que sua filha estava desmaiada. William levou rapidamente para o quarto, deitando para que a senhora descansasse. O que aconteceu com a minha filha? Perguntou Inácio.

_ Minha esposa foi atrás de mim na cidade, Bela continuava fraca e desmaiou em frente a igreja.

Lúcia estava aflita, não parava de chorar. Seu marido abraçou para confortá-la. Bela não parava de chamar por seu esposo. O conde rapidamente sentou ao lado da garota pegando em sua mão. Ao sentir o calor de Will, voltava a dormir. Os pais de Bela saíram para eles se sentirem à vontade. O garoto estava pensativo com a atitude de sua esposa. Colocando as mãos no bolso, de frente a janela para aliviar o que tinha passado.

Bela abriu os olhos deparando o seu marido parado na janela. Os sussurros eram baixos, mal podia ouvir. A garota levantou da cama, se aproximando do conde. _ O que faz acordada? Estou furioso com você, minha esposa. Queria morrer?

_ Me desculpe, não foi a minha intenção de lhe deixar furioso. Apenas queria me desculpar por dizer aquelas palavras hoje mais cedo.

_ Não podia esperar voltar, para pode se desculpar. Você... você foi imprudente esposa.

_ Me perdoe-me.

William olhou para ela com as mãos e os pés machucados. O garoto não se conteve, pegando ela novamente no colo, levando para cama._ Não quero mais voltar a dormir.

Calada Bela. Você fala demais. Disse ele, deixando sua mulher sentada na cama. Não se mova, voltarei. Disse ele.

O conde saiu de casa, pedindo a Fehrat que fosse a uma farmácia para comprar primeiros socorros. Na sacada da casa, Inácio pediu que o seu genro se juntasse a ele. Brevemente negou. O seu sogro ficou espantado, Will tentou explicar que estava à espera do seu motorista. Lúcia saiu para servir um café, a senhora disse: _ O jantar está pronto, quando se sentir à vontade pode chamar minha filha para se juntar a nós.

_ Está certo, senhora. Irei cuidar dos ferimentos de Bela, não demoraremos a se juntar a vocês.

Ferat tinha chegado naquele exato momento. Entregando o que o senhor pediu. Will saiu feito raio, entrando no quarto com pressa. Sua mulher estava no banheiro, tomando banho. _ Bela?

_ Sim?

_ Trouxe as coisas para os ferimentos.

_ Deixe-a sobre a cama. Disse ela.

Will voltou para janela à espera de sua dama. Bela saiu enrolada na toalha quando ela chamou seu marido. O garoto virou para ela, aos seus chamados. Seu rosto corou ao vê-la seminua. _ Sente-se na cama. Pediu ele.

William começou a passar a pomada nas mãos da garota. Bela pensou ao sentir a delicadeza do seu marido: _ O quão fui arrogante com ele. Will não merecia a minha ignorância, já sofre o bastante. Irei ser mais compreensiva, eu não aguento a frieza dele. Quando ele olha para mim, vejo que está me pedindo socorro. Os seus olhos estão em chamas. Sei que estou ao lado dele por vontade própria, ninguém me obrigou. Como posso estar ao lado do homem que eu não amo? Fehrat disse que ele me ama, como assim? William me viu na igreja no mesmo dia que a vi. Achei ele um príncipe encantado. Ao passar dos dias esse encanto sumiu. Mamãe está certa, se eu não começar amá-lo vem outra e toma o que é meu.

_ Bela?

_ Hum

_ Estava no mundo da lua? Chamei várias vezes e não me ouviu.

_ Estava pensativa o que mamãe me falou hoje mais cedo.

_ Hum, vamos jantar. Seus pais estão nos esperando na cozinha.

_ Está certo. Chame Fehrat para jantar conosco.

_ Ele voltou a mansão, fehrat voltará amanhã pela manhã.

A senhorita pegou pelo braço de Will para se apoiar melhor. O conde estava exausto, fazia forças para andar. Lúcia e Inácio estavam se servindo. Will puxou a cadeira para a sua esposa sentar quando Lúcia disse:_ Inácio deveria puxar a cadeira para me sentar. Continuo sempre à sua garota, ouviu?

Inácio gargalhou ao responder:_ Estamos velhos para isso minha esposa. Deixe para o meu genro que ele é um nobre.

_ Não exagere papai, ainda continua jovem. Seja um bom cavalheiro puxando a cadeira para mamãe sentar. Ela é a mãe dos seus filhos.Disse Bela.

_ Ouviu Inácio não seja tão bruto . respondeu ela chateada.

Will se servia em silêncio. Bela serviu ao seu marido um pouco de vinho . _ Converse meu marido. Disse ela colocando o vinho no copo.

_ Eu não quero conversar Bela. Respondeu ele.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***