capítulo 8

Fehrat acabara de chegar com as malas. Bela cumprimentou o senhor pedindo que ele entrasse para um café. _ Fahrat?

_ Sim, senhora.

_ Irei caminhar com o meu marido, a minha mãe fará companhia. Disse ela.

Antes de sair de casa. Guilherme apareceu feliz ao vê-la a sua amiga dando um abraço apertado. Will ficou nervoso ao ver outro homem abraçando a sua esposa. _ Como se sente a minha Bela?

_ Estou bem, graças ao meu marido.

Gui mudou o seu cenho o que acabara de ouvir. Bela não sabia que o filho da cidade amava a senhorita. Não deixe que este homem te toque, afinal você não o ama. Sussurrou Guilherme no ouvido da dama. Bela sorriu sem graça respondendo o seu amigo: Will é o meu marido, ele tem todo o direito de tocar-me. Casados fazem isso. Eu não amo? Ela mesmo se fez a pergunta. O conde apressando. Puxou a sua mulher pelo, o braço pedindo que ela acompanhasse. Gui ficou a observar a sua amiga partir.

William continuou a andar pelas colinas. Bela sua mulher corria feito uma garotinha. O conde sorriu ao vê-la feliz. Bela gritou: Meu marido, está rindo. Disse ela correndo na direção dele. Não estou rindo. Negou ele. _ Eu vi, não negue. William é um homem muito belo e com este sorriso ficou ainda mais atraente.

Não fale bobagens, minha esposa, não ri. Negou ele. A garota começou a rondá-lo com palmas e risos. Vamos voltarmos a caminha o dia está lindo.

A senhora ficou séria de repente ao falar da noite passada. Will percebeu onde a sua mulher iria chegar, começou andar na frente deixando-a para trás. Por que ele foge de mim? Bela saiu correndo atrás do conde e sentiu-se mal novamente, chamando Will com pressa. O garoto saiu correndo o mais rápido possível para não deixá-la cair. O conde abraçou a sua mulher pedindo desculpas. Bela sorriu com aquele abraço repentino. Sentindo o cheiro do nobre fez os seus olhos desmancharem em lágrimas. Vamos descansar debaixo daquela figueira por um tempo. Não chore, estou aqui. Aproveitamos para aprender a ler, trouxe um livro comigo. Disse ele.

A senhora apoiou-se no seu marido, enquanto ele guiava pelas colinas. Ao chegar no pé de figueira, Bela sentou-se no chão com cuidados. William sentou-se em seguida._ O que vamos aprender hoje? Perguntou ela.

_ A Bela E a Fera, uma história muito linda. Disse ele.

_ Esse é o assunto desse livro?

_ Não, esse livro é outro. O que citei é uma história que tenho na minha mente.

_ Hum! Estou ouvindo.

Era uma vez um belo homem que era rico da cidade. O rei estava passeando na cidade quando uma senhora se aproximou do belo homem dando uma rosa-vermelha de presente de aniversário. O rei era um homem arrogante que não sabia tratar as pessoas com educação e não aceitou a tal rosa. A senhora ficou furiosa condenou o rei a se tornar uma fera para sempre. E ele se transformaria em humano algum dia?

_ Quando ele encontrasse alguém que o amasse do jeito que ele era.

_ Ele encontrou a moça?

_ Hum! Sim, Bela. A garota era pobre de um vilarejo, o pai dela era um homem desesperado para dar o melhor para as suas filhas, duas eram invejosas gostava do luxo e a terceira filha e amada pelo pai pediu algo simples.

_ O que a terceira filha pediu?

_ Uma rosa. Ele continuou. O pai das garotas viajou. O senhor viu um lugar escuro e frio. Na frente desse castelo velho tinha a rosa que a sua filha pediu. A Fera viu que o pobre homem pegou algo que não te pertencia e pediu algo em troca.

_ O que ele pediu William?

_ A sua filha. Assim o senhor fez, levou os presentes para as filhas e disse o que aconteceu. As nove em ponto do outro dia, era para a terceira filha ir ao encontro da Fera. No início a menina tinha medo da Fera, ao passar do tempo ela foi se apaixonando.

_ Ele desvirou-se humano?

_ Sim, quando ela disse eu te amo. Disse ele.

Bela olhou para Will comovida com a história. O conde não esperava aquele abraço apertado. Sem reação nenhuma a única maneira foi aceitar aquele abraço. Estou aqui. Sussurrou ele. Bela disse: Você ama-me, William?

_ Porque essa pergunta, agora?

_ Por que, não fez amor comigo na noite passada?

_ Não quero falar disso, com você Bela. Disse ele levantando-se do chão.

_ Eu quero falar desse assunto, agora. Quero que me responda.

Will olhou para a sua mulher sem dizer nenhuma palavra se se desviando dela. Bela saiu correndo atrás dele e disse:_ E se eu te falar que eu queria estar nos seus braços.

_ Não fale bobagens, não brinque com essas coisas, garota.

Maldição! Gritou ela. Bela se aproximou mais perto do seu marido beijando-o na boca macia do seu marido. Eu não sei beijar bem, porém estou marcando o meu território. Sussurrou ela. Will beijou a sua mulher mais uma vez. Com os seus olhos em lágrimas, o conde não estava acreditando no que acabara de acontecer. Bela olhou para ele, alisando o rosto dele suado. Sorrir para mim. Pediu ela. Will sorriu de verdade para a sua mulher. De agora em diante irá sorrir para mim. Mesmo que eu te enfureça, sorria meu marido. És belo.

O garoto abraçou a sua dama, sentindo o cheiro do cabelo dela. O vento soprava a deixar aquele clima excitante. _ Agora responda-me o porquê não me tocou na noite passada?

Pelas insistências da sua mulher, ele respondeu com um tom da sua voz rouca:_ Eu desejo-lhe, Bela. Eu não te podia tocar, eu prometi para os seus pais que tocaria até fazer os seus dezoito anos.

_ Olhe-me e ouça-me. Eu decido se você me toca ou não meu marido. Estou casada e meus pais não têm o direito de interferir na intimidade da sua filha. Se eu te falar que eu quero você nesse momento, ficará comigo?

_ Por que está insistindo nesse assunto?

_ Por que eu... Eu preciso. Sinto-me que eu quero você!

_ Bela, você não me ama porque quer fazer amor?

_ Não te amo, eu sei, quer saber, eu também desejo-te. Eu só sei que necessito de você dentro de mim.

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