capítulo 18

Depois de um dia inteiro viajando. O conde parou em uma pousada, fora da estrada. Fareht desceu do carro, para saber do recepcionista se tinha um quarto vazio para o seu Lorde. O garoto da recepção mal dava a atenção para o pobre Fah. O senhor pegou pela beca do garoto exigindo a atenção. — Meu lorde necessita de um quarto.

— Não tem quarto. Disse o garoto.

— Marcos, não? Sussurrou Fahret. — Como sabe o meu nome senhor? Perguntou Marcos.— Está no seu crachá seu idiota. Nas prateleiras tem chaves disponíveis, se não der acabo com a sua raça. Ameaçou ele. Marco parou de mexer no computador, levantando da cadeira para pegar a chaves. O garoto estenderam-se as chaves para o senhor pegar. Fahret tomou as chaves com forças. Will entrou no estabelecimento, pedindo que Marcos levasse as malas. Pelo cenho do garoto não gostou nem um pouco. William tirou a sua capa, seguindo pelo corredor da pousada. No quarto duzentos e treze o senhor Lorde pudesse descansar.

O motorista ia se retirando. O conde pediu que o seu amigo ficasse no quarto para descansar. Will sussurrou: — Como as horas passou rapidamente. Estamos tão longe de casa Fahret. Sinto falta da minha mulher.

— Entendo senhor, terá que aguentar. Só o senhor poderá acabar com tudo isso.

William deitou na cama e continuou a perguntar: — Já amou alguém, Fahret? É um homem jovem, aparenta ter trinta anos.

— Tenho 32 anos, senhor. Já me apaixonei uma vez, porém fui traído. A minha ex-mulher era linda. Violeta era inteligente. Trabalhávamos dias e noites para comprar uma casa, até que ela foi promovida a gerente da empresa, fui traído com o chefe dela. Por isso que vim para Maine. Sou da cidade vizinha, Candém.

— Sinto muito, irá encontrar alguém para se apaixonar. Vi minha mulher em uma igreja pequena, com um vestido velho e uma sandália gastado. Me encantei com a beleza da minha mulher. Por isso que aproveitei a oportunidade da ocasião para me casar com ela. Fareht, não foi fácil. Pensei que Bela nunca me amaria, da mesma forma que eu sou. Um arrogante e frio. Que não demonstra as emoções. Ela ama-me, amigo. Disse ele entusiasmado. Pela exaustão o conde adormeceu. O motorista não estava acostumado com o lugar demorando a dormir, virando de um lado para o outro na cama. No dia seguinte. O garoto levantou-se cedo para continuar a sua viagem. Na hospedagem tinha o café da manhã. Marcos bateu na porta com pressa, para anunciar que o café era servido até às dez horas da manhã. Will acordou o seu motorista para o café. O rapaz acordou com a sua cara amarrotada e com sono. Se levantando da cama, em seguida forrando com uma coberta. Os dois saíram em silêncio. Chegando na sala do café tinha muita gentes dr várias nacionalidades. As mulheres com os seus sotaques ingleses, não paravam de encarar e dar cantadas para os rapazes. William olhou-lhes com o seu olhar frio. As mulheres sorriam e mostrava terem um belo sorriso. Dando de ombros o senhor sentou em outra mesa distante das garotas. Uma delas se levantou indo até lá. Todos olhavam para ela, a sua forma de vestir exagerado. A sua maquiagem fora de tons. — Posso sentar aqui rapazes?

— Não, não pode. Nos deixe em paz. Disse Will.

— Por que não? Não seja grosseiro, o meu nome é Mariana e o seu?

— Não é da minha conta. — Disse.— Não falo com estranhos, por favor saia da minha mesa.

— Ai bonitão, não fala assim vejo ser casado a sua aliança na mão esquerda. Por isso que não quer falar comigo.

— Olha senhora, não devo a satisfazer a minha vida a uma mulher estranha. Vamos Fahret, estamos atrasados.

— Que homens mais bonitos, pela arrogância dele não é daqui. Falou a mulher

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No vilarejo. Bela cuidava do seu irmão para esquecer a saudade do seu marido. Depois da partida do conde, Bela recebia cartas dos homens do vilarejo se declarando. Guilherme era uns dos primeiros a importunar a senhora Reik. Maria não parava de ficar ao lado da sua senhora. O dia mal começara, Bela pediu para andar pelas colinas, para praticar arco e flecha. A senhora não poderia deixar Bela sozinha. As duas saíram indo para as colinas. Maria sussurrou: — O que aquele bastardo do Guilherme estava fazendo aqui em casa?

— Estou farta de tudo isso Maria, o Gui não era assim. Éramos amigos, mas não ficávamos grudados por muito tempo. Ele só ia me buscar para levar e trazer da igreja. Depois que casei com o meu marido, mudou tão de repente. Guilherme enviou-me uma carta, ontem à noite. Li para entender o que se tratava.

— O que a carta se referia, Bela?

— Falava que me amava, que William não voltava para mim... Muitas bobagens a mais.

— Não der importância para ele, esse garoto é esquisito. Disse Maria.

Ao se aproximar da choupana, o senhor Olimpio ajeitava o telhado quebrado. O senhor acenou para as mulheres.— Olimpio desça daí, já! O que está fazendo? Pediu Bela.

— Estou terminando de arrumar as telhas quebradas na última tempestades. Disse ele descendo a escada de madeira. — O seu marido deu notícias, filha?

— Não, provavelmente continua na estrada. Estou preocupada com o meu marido, essa luta é muito importante para ele.

— Não se preocupe senhora Lady. O conde sabe o que está fazendo. Só ele pode acabar com essa guerra inútil. Quem será que está por trás disso?

— Deve ser um homem feio e barrigudo. Que roubam a dignidade das pessoas. Isso tem que acabar, já! Gritou ela. Bela Maria entrou na cabana se permitindo fazer o café. Enquanto o senhor falava de uma história de contos de fadas. A senhora olhou para Olímpio e disse: — Não acredito em contos de fadas. Disse ela.

Olímpio gargalhou e respondeu: — O que você está vendo filha? Se vive em um conto de fadas. O conde é um homem poderoso e a maioria das pessoas respeita e você é uma plebeia que casou com um lorde. Você é sortuda ter uma vida digna ao lado do senhor conde Reik. Após meia hora o café estava pronto, Maria servia na xícara quebrada do senhor Olímpio. Vá e pratique, o alvo já está pronto para você praticar o arco e flecha. Disse ele.