Capítulo 13

Ao chegar no baile. O conde Edward estava parado na porta principal para cumprimentar os convidados. — Conde William Reik, como vai? Lady Bela é uma honra tê-la aqui. Disse o conde Edward, pegando na mão de Bela. William pegou na mão do conde tirando em cima das mãos da sua esposa. Will sussurrou: — Estou indo muito bem, conde Edward. O baile está ótimo.

— Agradeço senhor William, entre e fique à vontade. Não posso deixar passar, a sua Lady é muito linda. Conceda-me uma dança com a sua esposa.

Bela percebeu que o seu marido não estava confortável com aquela situação. Negou o pedido do senhor Edward. Todos estavam bem vestidos, estavam presentes as realezas norte e sul. Bela estava se sentindo pequena diante daquelas pessoas importantes. Uma senhora se aproximou de William e disse: — Como vai William? Não se lembra da sua velha amiga?

O conde engasgou-se com o que acabara de ouvir. — Não te conheço, quem é você afinal?

— Me chamo Margaret, filha do Conde de Sandwich. Se conhecemos em Dubai, na minha corte.

— Desculpe senhorita, não te conheço. Vejo tantas pessoas que foge da minha memória. Com licença, irei dançar com a minha esposa.

Margaret ficou furiosa que não parava de fumar. Com tantas tragadas, que ela mesma se engasgou com a fumaça. Bela com o seu ciúme, fechou o seu cenho. Will pediu para ela dançar, ela negou de imediato. — Não seja grosseira, minha esposa.

— Está muito linda. Sussurrou ele._ Com essa roupa está me deixando... Todos babando.

— Você está babando, fala a verdade.

_. Porém, continua sendo grosseira minha Bela. Há! Nunca fico babando. Mentiu ele.

— Eu grosseira? Aquela sem graça dando em cima do meu marido na minha frente, e eu sou grosseira? Disse ela. _ Não me convenceu, eu sinto que ficou babando. Bela sorriu.

— Acredite em mim, eu não a conheço. Insistiu ele.

Bela se aproximou do seu marido ajeitando a sua gravata. O garçom passou com a bandeja com bebidas e a senhora pegou uma taça, bebendo um gole. — Eu acredito. _ Disse.— Aquela mulher não tira os olhos de você. Maldição!

William sorriu de lado. Bela ficou boba ao ver o seu esposo sorrindo. — Sorria mais, está a ir muito bem. O senhor cumprimentou os seus conhecidos, antes do baile de máscaras. Catarina e Olivia chegou à festa e o clima começou a ficar tenso, Bela laçou a mão do seu marido, percebendo que Olivia se aproximara. O conde do Sul se aproximou da senhora, cumprimentando-o. Olivia com a sua arrogância pediu que o conde saísse de perto dela. Catarina observava tudo de longe com o seu sorriso sarcástico. Edward acenou para os músicos começarem a tocar. William, chamou a sua mulher para dançar enquanto a suposta noiva olhava com inveja e raiva. Todos admiravam a beleza da Lady Bela, os cavalheiros pediam para Will para conceder a dança. O conde Reik foi egoísta negando para todos os rapazes que estava com vontade de dançar com a senhora Reik.

Depois de umas horas dançado. Era a hora de começar o leilão, todos sentaram nas suas supostas mesas. O locutor falava e falava, Will estava ficando entediados. Dona Catarina foi a primeira a levantar a placa para a compra de um quadro pintado a óleo. Seu filho estava esperando o leilão do colar de jade, de uma deusa Íris usada (Depois de Cristo). Bela não gostava daquilo, pedindo para o seu marido sair para tomar um ar. Will pediu para a sua senhora ter um pouco de paciência, Bela não era feita de paciência. Saiu sem dizer uma palavra. Não demorou muito para o seu marido ir atrás dela. Bela ao sair começou a passear no jardim, atrás do jardim tinha uma casa. Parecia casas de empregados. A senhora entrou por curiosidades, o estado estava precário. A mulher olhou cada cômodos daquele lugar. O sofá está forrado com um lençol, era branco, estava preto de poeira. Bela tirou, tossindo. Sentou no sofá, esperando que o baile acabasse. A porta se abriu, ela soltou um grito pelo susto. — O que faz aqui, meu marido?

— Procurei cada canto desse jardim, vi a luz acesa e vim para cá. Que bom que te encontrei, estava preocupado!

— Finamente, estamos a sós. Disse._ Não aguentava mais as mulheres te comendo com os olhos.

— Não te entendo Bela, ultimamente está estranha. Não quer ficar longe de mim, mesmo sendo frio com você.

— Na verdade, sofro com a sua formalidade, dou de ombros e tento fingir que não está sendo comigo. Tento se aproximar e entender os meus sentimentos, William. — Eu... ele foi interrompido. — Shiii ouça-me primeiro. Quando chega mais perto de mim, sinto que o meu coração vai sair do meu peito. Quando me beija forte, sinto o meu ponto G latejar. Entendi que eu fico excitada. Sou jovem, amor, tenho 16 anos apenas. Não sei a sensação de um orgasmo. Sinto mais mulher, quando me toca. Eu sofro mais ainda porque não termina o que faz. Casei-me sem amor, admito. É meu primeiro e o único amor. — O que isso se refere, Bela?

Bela se aproximou tirando o terno do corpo do seu homem. Em seguida. Foi abrindo os botões da camisa lentamente, se aproximou do ouvido e sussurrou: — Se refere amor, que eu te amo e te desejo. William ficou chocado com o que acabara de ouvir. — Me beija. Pediu ela tirando a camisa do seu marido. O conde atendeu as ordens da sua esposa, beijando ferozmente. A língua em movimento, deixando aquele beijo molhado.— responda-me se hoje é momento certo da gente fazer amor. O conde pegou a sua mulher no colo, continuando o beijo. O silêncio permaneceu sem dizer uma resposta. O único lençol limpo, estava forrado no piano no canto da parede daquele cômodo. Will pegou o pano batendo para tirar a poeira, forrando imediatamente no chão. Com o corpo a mostra, o sorriso da Lady eram mais marcantes. Ela estendeu uma das mãos pedindo que ele tirasse o seu vestido. William se aproximou ainda mais do corpo da sua dama, tirando o vestido lentamente. A roupa caiu no chão sem esforços, deixando os seios a mostra. Bela deitou-se no chão a espera do seu marido. O conde beijou delicadamente cada traços do corpo da senhorita, com as suas mãos alisavam levemente entre as suas coxas. Um grunhindo surgiu. Bela não parava de gemer pelas preliminares. Sem entender o que era aquilo, estava fazendo sentido para a dama. Will se encaixando perfeitamente entre as pernas de Bela. O conde sussurrou antes de começar o ato: — O momento certo chegou, não da para esperar mais, Bela. Não aguentei todos te olhando, e eu como seu marido não posso te sentir e te tocar. Acabou... eu te amo. Disse ele.

— Esperei-te tanto meu marido, necessito de você, agora!

Naquela noite os dois se amavam pela primeira vez, deixando o medo e a preocupação de lado. O som lá fora abafava os gemidos da senhora Bela. Will estava suado e cansado pelo… O êxtase, saindo de cima da sua mulher. — Machuquei-te? Perguntou ele com a sua voz ofegante.

— Não se preocupe, estou bem, foi um cavalheiro.

William abraçou sua mulher fortemente e disse: — Me perdoe por te fazer esperar, não podia fazer amor sem amor. Hoje me mostrou que me ama de verdade. Disse ele sorrindo.

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