capítulo 15

Estava amanhecendo quando Bela levantou da cama. Indo para o quarto da sua mãe. Gabriel seu irmão não parava de chorar. Lúcia estava triste ao ver o seu pequeno reclamar de fome. — Mamãe, não deu o peito para ele?

— Dei minha filha, não tenho leite. Disse a senhora triste.

Maria entrou com o café da manhã. Lúcia ajeitou-se na cama para pegar a bandeja. Bela segurava o seu irmão deixando tranquilo. O conde tinha acabara de chegar, ao ver a sua esposa segurando um bebê. As suas lágrimas caíram sem querer. A sua esposa viu ele ali parado, levando-a a criança para ele ver. — Pegue e segure, sinta-se nos seus braços.

— Não posso, ele é muito pequeno. Temos que conversar, esposa.

— Depois marido, pegue o pequeno. Vi estar emocionado, em breve teremos o nosso. Disse ela.

Lúcia gritou: _ Não pode acontecer antes dos dezoito, minha filha. Nem pense nisso.

A senhorita olhou para o seu marido, sorriu. O conde sorriu de lado para não deixá-la sem graça. Bela entregou o seu irmão a Maria, saindo do quarto com William. — Vamos para o seu quarto. Pediu ele. Bela abriu a porta do quarto, Will não esperou para encostá-la contra a parede, beijando a boca macia da dama. Os sussurros e a respiração ofegante por beijar e ao falar ao mesmo tempo, fez o conde fazer o ato. William tirou o vestido com pressa, em seguida soltando as tranças da senhora. — Por que veio pela manhã, meu marido?

— Necessitava te ver, não poderia ir sem olhar para seu rosto branco feito neve.

— Então... Sussurrou ela.

— Vim em busca do meu único pecado que é você. Sussurrou ele, voltando a beijar. Bela arrancou os botões fora, tirando a camisa preta do seu conde. A Lady gruinha baixinho para ninguém se opor a ouvir. William colocava a palma das mãos na pequena boca da senhora, para ela não gemer tão alto. — Não faça tanto barulho. Pediu ele. Ela gargalhou no meio do ato. Deixando o clima mais leve. O garoto trocou de posição confortável para ele, deixando sua mulher de lado. — William?

— Hum

— Meu corpo me consome, quando sinto dentro de mim. Seus sussurros abafados em meu pescoço, faz o meu corpo se arrepiar... E quando pede para me gemer, fico sem sentido, perdida em seus braços. Disse._ Meu homem príncipe, volte para mim. Prometa-me. William respondeu com sua voz ofegante: — Prometo, Bela. A senhora continuou. — Sou apenas sua, o único homem que me entreguei e que me faz me apaixonar todos os dias. O conde terminou seu êxtase, deitando ao lado da sua esposa. Em seguida, Bela abraçou o corpo suado de William. Fechando os olhos de exaustão. — Não preguei o olho desde a hora que me deixaste aqui. Estava com medo e preocupada com essa batalha, sei lá a onde. Se mulheres pudesse entrar para guerra, eu iria com você sem pedir permissão.

O garoto olhou para ela e sorriu o que acabara de ouvir, sussurrou: — Minha Bela, não invente modas, sim. Não aceitaria mulher minha no campo de batalhas. É complicado os regimes das nossas doutrinas.

— E, porque não fazem as pazes e trabalham juntos. Melhor do que está morrendo devido a terras. Não estou bem com isso William.

— Se se acalme, durma um pouco. O cenho de Will mudou, ficou ainda mais preocupado. Não demorou muito para a senhora adormecer. O conde levantou da cama, vestindo suas roupas e sua bota. Em seguida pegou a sua capa preta enrolando o corpo nu da esposa. Pegou um papel e uma caneta, escrevendo uma carta, o senhor Reik não podia ver mais a sua senhora esposa. Como despedida, ele começou a escrever:

Para minha esposa Lady Bela Reik

Meu amor quando ler essa carta não estarei mais aqui em Maine. Irei preocupado em deixar-lhe aqui na casa dos seus pais, sei que aqui estará segura. Não deixarei de preocupar-me, minha menina rebelde. Não se esqueça que te amo. Mandarei uma carta assim que puder para saber como estou bem. Não vejo a hora de estar de volta, para estar do seu lado. Nunca ande sozinha esposa, não seja teimosa. Exijo que não chegue perto da mansão. A minha mãe e Olivia fará de tudo para te machucar. Meu coração está a apertado, a minha mente pensando em você. Não deixe de se cuidar.

Com amor WR...

O senhor saiu deixando sua mulher descansar. Inácio e Lúcia estava tão emocionado com a chegada do seu filho, não percebeu a saída do seu genro. Maria saiu correndo atrás do seu patrão, para se despedir. — Will meu filho?

— Sim, Nana, o que quer? Estou atrasado.

— Vim despedir-me de você, e sua esposa?

— Dormindo, não dormiu na noite passada. Maria peço que fique ao lado dela. E não deixe que minha Bela vá até à mansão. E também não quero que ela saia sozinha por causa daquele garoto. Cuide da minha mulher, Bela é teimosa e desobediente. Disse ele, abraçando a sua babá. Entrando no carro com pressa. O senhor acenou para a senhora com o seu cenho triste. Os seus olhos estavam marejados, prestes a chorar.

Maria entrou na casa da sua senhora, enxugando os seus olhos no pano de prato. Lúcia chamava sem parar a necessitar da ajuda da senhora. — Diga Lúcia, o que precisa?

— Levantei-me da cama para pegar Gabriel, e vi um bicho debaixo do berço.

— Bicho senhora?

— Sim, Maria veja o que é. Insistiu a mulher. _ E a minha filha?

Maria abaixou-se com dificuldades no chão e sussurrou: — Não se preocupe, Lúcia. Bela está dormindo, nem viu quando o seu marido saiu.

— William já saiu, como não a vi?

— Sim, já tem muitas coisas para fazer antes de viajar.

Lúcia sem saber fez uma cara de surpresa. Não deixou de fazer as suas perguntas:_ Para aonde vai, o que vai fazer?

— Não sabemos ainda, o meu menino William irá comandar uma guerra. Não é a primeira vez que ele sai e dessa vez irá passar três meses.

— Por Deus Maria, o que será da minha menina?

— Não está sendo fácil, Bela irá se acostumar em breve. Maria pegou o tal bicho, mostrando a senhora. — Aqui está um gato, Lúcia. Disse Maria soltando uma gargalhada. Mãe de Bela ficou sem graça pelo alarde. Exigindo que a senhora tirasse o bicho de perto dela. — Inácio tem que fechar bem a casa, sou alérgica a gato. Só que me faltava. Disse ela.

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