Como pode fazer isso comigo?

— Está ficando louco? — Fala Benedicto.

— Jurei jamais tocar nela! — Enfatiza Boris.

— Isso é cruel demais até para você, pedir para mim tomar sua esposa legítima. — mostra indignação.

— Não pediria se não fosse você. É o único em quem confio até a morte.

— Irmão, não faça isso. — Toca no ombro dando pequena sacudida.

— Benedicto! Fez coisas piores! Por que está com pena dela?

— Ela é a mulher com quem passará a vida, não é uma qualquer.

— Eu não escolhi ela! — Bati na parede. — Merda! Se tivesse outra maneira, sabe que tentaria.

— Pode cumprir com seu dever de homem! — Zangado, se exalta.

— Amo Anabela. Por esse amor tivemos que aceitar esse casamento.

— Já lhe disse o que penso sobre essa mulher.

— BENEDICTO! — Exalto a voz repreendendo-o.

— Fique com raiva, o tanto que for, não farei o que me pede. — Afasta com olhar de raiva.

— Se não o fizer, terei de cobrar a dívida de sua irmã. — Lhe ameaço.

— BORIS ESTÁ INDO LONGE DEMAIS, TEM CERTEZA QUE ME QUER COMO INIMIGO? — Furioso ameaça.

— Você não me dá escolha, irmão. — aproximo e toco no ombro. — Perdoe por lhe obrigar a fazer isso, no entanto, é a única maneira deles me deixarem em paz.

— Boris ainda vai se arrepender disso.

— Uma única vez. Depois disso ela não terá de sofrer, nem você, nem eu.

— Se me obrigar a tomar sua esposa, saiba que jamais serei seu amigo novamente.

— VOCÊ NÃO PODE ENTENDER COMO ME SINTO? — Levanto a voz.

— Tenho princípios, Boris, sabe disso melhor do que todos.

Me calei, pois o conheço melhor do que todos, foi pelos seus princípios que deixou de trabalhar para meu tio e agora vai ocorrer o mesmo comigo.

— Sempre será meu amigo, mesmo que não me veja como tal.

Furioso, ele saiu batendo a porta do quarto. Lamento o decepcionar, mas irei cumprir minha palavra com Anabela. Jamais vou tocar em alguém cujo fui forçado a se casar.

No dia do casamento Benedicto quase não olhou para meu rumo, pensei que fosse o fim e tivesse de arrumar outra maneira de lhe forçar.

— Benedicto, você veio!

Vendo-o parado na porta me esperando, senti aliviado. Deixando de lado o rosto sombrio dele para mim.

— Não fique contente, bastardo!

— Um dia vai entender.

— Vai se arrepender!

Benedicto limpou seu corpo enquanto fui verificar se a mulher estava no quarto.

Voltando a cena do final do capítulo 2:

— Por favor, não! — Chora implorando para não ser tocada.

— Eu também não quero fazer isso. — Diz em sofrimento.

— Então não faça, sabe que é errado. — Tenta o persuadir com o olhar cheio de medo.

— Prometo não lhe machucar. — Aproxima para a fazer deitar calmamente, lhe apavorando.

Não esperava que ela tivesse coragem de utilizar a faca em suas mãos para autodefesa. Cortando a pele de Benedicto em ameaças com gritos para se afastar.

— Cuidado com isso.— Voz gentil Benedicto.

— SOLTE ISSO AGORA! — Grito enfurecido.

— NÃO VOU DEIXAR NINGUÉM ME TOCAR! — Segurando com as duas mãos trêmulas e o rosto mais apavorado que vi em toda minha vida.

— NÃO SEJA ESTÚPIDA, MULHER! — Grito em puro ódio.

— Para trás, Boris! — Benedicto grita comigo cheio de raiva.

Ela aproveita da situação erguendo a faca em expressão tranquila para tirar sua vida. Benedicto consegue segurar a ponta cortando sua mão impedindo dela se ferir.

— Não é você quem deve morrer. — Voz gentil, olha para meu rumo cheio de rancor.

— Não vou permitir que me desonre! — chuta a barriga dele, na tentativa de escapar.

Peguei seu corpo no ar jogando de volta para a cama, queimando de ódio pelo que estou fazendo em nome do meu amor.

— Basta! Vai se arrepender! — Levantei a mão para lhe agredir, mas Benedicto lhe protegeu.

— Bastardo! Além de lhe forçar ao limite, quer lhe agredir? Esse é o homem honrado que conheci? — Diz decepcionado comigo.

— Ela o feriu! Por que lhe defende?

— Está cego, Boris! Olhe o que estamos fazendo com uma garota que foi jogada nesse meio!

— Sendo filha de um dos homens mais perigosos do mundo, conhece bem nosso ramo.

— Boris realmente acredita nisso?

Olho para ela encolhida por trás dele, notando algumas coisas estranhas no seu comportamento, mesmo assim ignoro minha visão e a intuição.

— Termine o que começou. — Digo firme.

— Pode pelo menos nos dar privacidade? — Treme em ódio.

— Todos têm que ter a certeza que passei a noite aqui. — Recuso a sair, preocupado com a opinião dos outros.

— Droga, Boris! — Trinca os dentes, contorcendo o rosto em desgosto.

— Ficarei quieto como se não existisse, no canto escuro é tudo que posso lhe dar.

Benedicto virou para a mulher que treme em suas costas, culpada do seu ferimento na mão.

— Não quero que se machuque, sei que está com medo. Seu marido, cujo deveria lhe proteger a entrega para outro homem. Seguramente prefere a morte, mas peço para viver, nunca mais terá de passar por isso.

— Eu imploro, por favor! Não faça isso! Por favor! Não tem que fazer isso, eu não quero! — Entre lágrimas e medo.

— Garanto que será cumprido essa promessa, todavia hoje terei de lhe tocar, vai acabar rápido, só suporte por uma noite.

Ouvi o choro dela assustada caindo em prantos, entre os engasgos de soluços entrando em pânico suplicando para parar.

— Eu não quero. Não quero!

— Shiii! — Ele lhe abraça acarinhando sua cabeça. — Vai ficar tudo bem.

— Me prometeram que isso não iria ocorrer, o casamento é só no papel. Eu tenho alguém que amo, posso derramar meu sangue nos lençóis, farei qualquer coisa! Por favor!

— Por favor, não dificulte. Ficará machucada se resistir, serei o mais gentil que possa ser.

— Não! Não podem fazer isso comigo! Ele quem tem outra pessoa, por que eu devo sofrer? — Se afasta das mãos dele, saindo da cama para perto da janela, balançando a cabeça negativamente.

— Prefere ele lhe tocar? Se for seu desejo, farei que cumpra suas obrigações, mas não garanto que será gentil.

— Não, não quero! Nenhum de vocês! Nenhum! — Aperta as mãos juntas contra o corpo andando para trás com os olhos nele até chegar na parede.

— Me desculpa.

Benedicto foi lhe buscar pegando seu braço, cujos muros e mordidas tentavam se proteger. Por mais que ele tentou pedir para ela não resistir, lutou bravamente contra um homem que jamais ganharia. Seus gritos altos pediram para parar e me arrependo disso. Tive vontade de parar, mantendo a mente ocupada pensando em Anabela. No final ele a cobriu com o cobertor, deixando chorando,encolhida no canto da cama.

— Vou buscar algo para aliviar a dor.

Ao tentar lhe tocar, ela se encolheu fazendo a mão parar no ar.

— Só me deixa sozinha. — A voz chorosa entre engasgo saiu.

Ele levantou com a expressão dolorosa no rosto, fixando seu ódio todo em mim.

— Benedicto eu...

— Está satisfeito? Era isso que queria de nós? Cumpri com o seu dever! Sua esposa está sofrendo, eu estou sofrendo! Está feliz, bastardo?

— Não era isso que queria, sabe que...

— Só está sendo teimoso! E a sua teimosia faz com que todos em sua volta sofram! Saia da minha frente!

Benedicto saiu do quarto em chamas de raiva, continuei no local aproximando da cama, onde a mulher está chorando em silêncio.

— Prometo que nunca mais passará por isso, tive de fazer isso por nós dois.

Ela virou o rosto.

— Está machucada? Precisa de algo? Devo chamar o médico?

— Vai embora, não quero suas falsas preocupações.

As palavras dela entre lágrimas fez meu peito arder em tristeza. Sabia desde o começo que era errado, fui até às últimas consequências, sabendo que isso é cruel. Não pude continuar no local, onde havia cometido um crime terrível, contra duas pessoas que tiveram o azar de entrar na minha vida.

Benedicto voltou com uma caixa de primeiros socorros, cruzamos pelo corredor, mas ele ignorou minha presença.

— Irmão. — O chamei da maneira que sempre nos tratamos.

— NÃO ME CHAMA DE IRMÃO! — Explodiu em tormento.

— Um dia sei que vocês vão agradecer...

Era o que eu queria acreditar para justificar o meu crime.

— Boris, estou me controlando para não lhe socar, portanto, só me dê uma razão para perder a compostura.

Conheço esse olhar. O ódio escorrendo da ponta da língua afiada, cheio de intenso desejo de matar. Tudo o que dizer agora decidirá se vivo ou morro.

— Obrigado por cuidar dela. — lhe provoco esperando a pior das reações.

— Não faço por você, cretino.

— Ainda que me odeie, você salvou minha pele. — Continuo o levando a cometer um ato violento.

Preciso disso para deixar de sentir como um monstro. O kit de primeiros socorros caiu no chão, no segundo que seu punho fechado encontrou com meu rosto. A dor daquele soco nem se compara com a expressão no rosto dele entre decepção com vários sentimentos mistos. Naquele momento deixou de ser meu amigo de infância, a pessoa que mais me defendeu nesse lugar.

— Considere isso, minha demissão.

Não pude sequer implorar para permanecer do meu lado. Benedicto pegou o kit do chão indo para o quarto,saindo várias horas depois. Entrei logo em seguida sentado na poltrona de frente a lareira acessa,ouvindo o choro baixo da minha esposa por toda a noite, quando amanheceu nenhum de nós dois havia dormido.

O médico da família apareceu para lhe examinar, dessa vez tomei à frente impedindo de lhe tocar, já foi o suficiente durante a noite.

— Sabe que as regras...— o médico disse em arrogância, por ter meu avô em suas costas.

— Chame uma médica, não vou deixar tocar nela.— Fiquei à frente do homem protegendo da visão dela.

— São ordens superiores, afaste-se Boris.

— NÃO VAI LHE TOCAR! NÃO NESSE MOMENTO QUE ESTÁ SOFRENDO! FIZ O QUE MANDARAM, AGORA NOS DEIXEM EM PAZ!

Todos os familiares apareceram pelos meus gritos com o médico. Foi quando minha avó pediu calmamente para se afastarem da porta do quarto.

— Irei verificar sozinha. — Passa por mim com olhos de decepção.

Senta na beirada da cama cuja Andreia está encolhida ainda chorosa.

— Querida?— Chama por ela, docemente. — Pode me dizer como está se sentindo?

Ela simplesmente cobriu o rosto para não falar nada. Minha avó olhou para mim como se não me reconhecesse, pedindo para lhes dar privacidade. Tentei argumentar pelo medo dela revelar o que aconteceu na noite anterior, porém os homens do meu avô me puxaram pelo braço retirando do local.

Horas se passaram e nenhuma notícia de dentro do quarto saiu. Algumas mulheres de confiança da minha avó entraram e saíram caladas com o mesmo olhar de fúria. Senti um peso caindo em cima do meu corpo, aflito com a possibilidade de ter estragado tudo.

— Vamos conversar. — Chamou o velho.

Pensei caminhar direto para a sentença de morte, bolando no caminho a defesa pelos meus atos.

— Mandaram eu cumprir meu papel! — Falei antes dele abrir a boca.

Ele volteou com expressão de raiva para mim.

— NÃO MANDAMOS LHE ESTUPRAR! QUERÍAMOS QUE DESSE UMA OPORTUNIDADE PARA CONHECER SUA ESPOSA, COM O TEMPO DESENVOLVESSE SENTIMENTOS. O QUE FEZ PODE DESTRUIR PARA SEMPRE SUA RELAÇÃO!

— POR QUE ESTÁ BRIGANDO COMIGO? QUANDO FOI VOCÊS QUE FORÇARAM ESTE CASAMENTO!

— Você é uma decepção, não entendeu nada.

No meio dessa discussão, para piorar, Benedicto aparece com uma carta de renúncia nas mãos.

— Estou atrapalhando?— Entra no escritório com a expressão fria no rosto.

— Benedicto veio na melhor hora, ajude-me com Boris.

— Receio ter de me negar, mestre. — Aproxima entregando a carta de renúncia. — Agradeço por tudo o que fizeram por mim.

— Renuncia? Agora que mais preciso de você? E o que acontece com suas dívidas?

— As dívidas foram pagas.

O velho olha para mim procurando confirmação.

— A irmã dele parou de consumir drogas, a dívida foi quitada há muito tempo.

— Se as dívidas foram quitadas, por que só agora pede a renúncia?

— Mestre, me deixe ir. Quero ajudar minha irmã, sozinha ela pode sofrer recaídas. Sabe como dependentes químicos caem em desgraças.

Suspiro.

— Não posso te manter aqui para sempre com somente meu desejo. Você é brilhante, queria um terço disso, neste neto que só causa problemas. Será uma grande perda para todos nós.

— Obrigado, mestre.

— Se precisar de qualquer coisa, venha me buscar, farei tudo que estiver ao meu alcance.

Ao sair nem olhou para o meu rumo, o que não passou despercebido pelos olhos aguçados do velho.

— Desembucha! — Diz cheio de autoridade

— Isso é tudo sua culpa!

— Não quero desculpas, Boris! Quero saber o que merda, você fez?

— O que era necessário.

Desviei meu rosto com vergonha.

— Diga que não fez, o que estou pensando?

— VOCÊ É O CULPADO DE TUDO!

— ABRE A BOCA DE UMA VEZ!

— VOCÊ ME FORÇOU A ISSO! TIVE DE USAR OUTROS MEIOS PARA NÃO TRAIR A MULHER QUE AMO!

— SEU BASTARDO! — Ele jogou o cinzeiro em mim. — CRIEI UM ESTÚPIDO? — Gritou tão alto que do lado de fora todos ouviram.

— SABIA DO MEU SENTIMENTO, A ANABELA, MAS IGNOROU! FORÇOU SUA VONTADE!

— Aquela garota de novo envolvida. — Coça a cabeça frustrada começando ter crise de tosse forte.

— Anabela pediu para cumprir às obrigações, foi eu que recusei, ela não sabe do meu plano.

— Filho, como ficou tão cego? A vida vai te cobrar pelo que fez, vai descobrir duramente que a mulher que ama não é o que pensa. — Fala entre os engasgadas com a tosse, passando muito mal.

— TODAS PARA VOCÊ SÃO INDIGNAS! — Grito fora do controle.

— Não, filho. Escolhi sua esposa por crescer fora do nosso rumo, sabia que ela poderia lhe dar uma vida normal. — Diz com a voz dolorosa e a expressão de mágoa.

— Não preciso disso. — Apertei as mãos abaixando minha cabeça.

— Precisa, todos nós precisamos. Anabela cresceu no ramo, conhece tudo sobre traição, a qualquer momento pode lhe trair, foi esse o mesmo ensinamento que lhe dei, mas, parece que esqueceu tudo.

— Ela não fará.

— Qual mulher aceita, o homem que ama, se casar com outra? Pense nisso, abre seus olhos enquanto há tempo e conquiste sua verdadeira esposa.

— Confio em Anabela.

— Não irei pedir para lhe deixar, contudo, espero que tenha bom senso de cuidar da sua esposa.

— Não se preocupe. Jurei jamais a fazer chorar novamente.

— Vou guardar esse segredo de sua avó, não quero a ver se culpar, por não ter lhe educado bem, basta a minha decepção.

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Comments

Fatima Lopes

Fatima Lopes

benedito deveria levar a espiosa junto e se fla engravidar do benedito?

2024-10-11

0

Fbiana De Santos

Fbiana De Santos

tomara que a esposa fuja desse monstro

2024-06-24

4

Maria Luísa de Almeida franca Almeida franca

Maria Luísa de Almeida franca Almeida franca

por favor autora ajuda essa pobre garota já chorei rios de lágrimas por causa do sofrimento dela fassa ela ficar mais forte não se deixar ser humilhada por ninguém nunca mais

2024-06-08

1

Ver todos
Capítulos
1 A Proposta
2 Encontro forçado
3 Como pode fazer isso comigo?
4 Espinhos.
5 Objeto
6 Você vai pagar.
7 Obsessão
8 Maldito
9 Grávida
10 Irreparável
11 O fim de um pesadelo.
12 O verdadeiro começo. Versão Andreia.
13 Renascer. Versão Boris.
14 Isso não é o começo.
15 Por sua culpa
16 Nunca mais. Versão Andreia.
17 parte1: Como posso obter perdão?
18 Parte dois: Como posso obter seu perdão?
19 Acordo
20 Inverno
21 parte dois: Inverno
22 Verão chegando
23 Fogo
24 Versão Andreia: Flores escuras.
25 Cachorro.
26 Maltrato?
27 nem pensar
28 Profundo. ( Versão Andreia)
29 Seguindo.
30 Por sobrevivência (Relatos de Anabela.)
31 Poeira.
32 Afundar
33 Versão Andreia: Resgate ( parte um)
34 Versão Andreia: Resgate ( parte dois)
35 Mentiras
36 Golpe em cima de golpe.
37 Sentimentos ocultos.
38 Caminho.
39 Horário de atualização
40 Esse não é o meu lugar.
41 Anúncio
42 A força.
43 Por mim?
44 Longe de todos.
45 Já chega.
46 Três vezes
47 Basta.
48 Anúncio
49 Prisão
50 Livre
51 Redenção ( parte 1)
52 redenção ( parte dois) perspectiva de Andreia.
53 Redenção parte final
54 Primavera gelada.
55 Punhaladas ( parte 1)
56 Punhaladas ( parte 2)
57 Quebrado ( parte 1)
58 Quebrado ( parte 2)
59 vamos para casa.
60 Para longe
61 Novo lar
62 Gêmeos.
63 Final.
64 Indicação de leitura e agradecimentos.
Capítulos

Atualizado até capítulo 64

1
A Proposta
2
Encontro forçado
3
Como pode fazer isso comigo?
4
Espinhos.
5
Objeto
6
Você vai pagar.
7
Obsessão
8
Maldito
9
Grávida
10
Irreparável
11
O fim de um pesadelo.
12
O verdadeiro começo. Versão Andreia.
13
Renascer. Versão Boris.
14
Isso não é o começo.
15
Por sua culpa
16
Nunca mais. Versão Andreia.
17
parte1: Como posso obter perdão?
18
Parte dois: Como posso obter seu perdão?
19
Acordo
20
Inverno
21
parte dois: Inverno
22
Verão chegando
23
Fogo
24
Versão Andreia: Flores escuras.
25
Cachorro.
26
Maltrato?
27
nem pensar
28
Profundo. ( Versão Andreia)
29
Seguindo.
30
Por sobrevivência (Relatos de Anabela.)
31
Poeira.
32
Afundar
33
Versão Andreia: Resgate ( parte um)
34
Versão Andreia: Resgate ( parte dois)
35
Mentiras
36
Golpe em cima de golpe.
37
Sentimentos ocultos.
38
Caminho.
39
Horário de atualização
40
Esse não é o meu lugar.
41
Anúncio
42
A força.
43
Por mim?
44
Longe de todos.
45
Já chega.
46
Três vezes
47
Basta.
48
Anúncio
49
Prisão
50
Livre
51
Redenção ( parte 1)
52
redenção ( parte dois) perspectiva de Andreia.
53
Redenção parte final
54
Primavera gelada.
55
Punhaladas ( parte 1)
56
Punhaladas ( parte 2)
57
Quebrado ( parte 1)
58
Quebrado ( parte 2)
59
vamos para casa.
60
Para longe
61
Novo lar
62
Gêmeos.
63
Final.
64
Indicação de leitura e agradecimentos.

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