Me promete

— Você tem certeza que quer isso? Se eu começar, posso ter um pouco de dificuldade de parar. Estou meio bêbado e faz um bom tempo que não faço. Então, tem certeza? — Henrique sabia que não estava raciocinando direito. Precisava ter certeza que não havia qualquer dúvida do lado de Júlia.

— Eu nunca tive tanta certeza — Júlia disse tirando a blusa que usava.

Henrique apenas sorriu, despejava beijos no pescoço de Júlia, enquando acariciava seus seios e roçava seu membro entre as pernas dela. Aos poucos, seus beijos desceram para seus seios, enquanto um estava sendo acariciando com uma das mãos, o outro recebia a atenção da boca de Henrique. Os beijos confiaram descendo para barriga, fazendo Júlia tremer com a expectativa do prazer que sentiria.

— Vou tirar isso, tá? Está atrapalhando o que você quer. — Henrique brincou tirando com cuidado o cinto, logo depois o short jeans que ela usava.

Ainda por cima da calcinha, Henrique beijava e passava sua língua levemente. Fazendo Júlia soltar pequenos gemidos, o que fez Henrique se animar ainda mais. Tirando a calcinha de Júlia.

— Que sabor será que você tem? — Henrique perguntou passando a língua levemente, aumentando o volume dos gemidos que Júlia soltava.

Vendo que a animação da garota apenas aumenta, Henrique começou a fazer pequenos movimentos rotacionado na intimidade de Júlia, enquando alternava beijos, lambidas e boas chuvadas, que faziam Júlia agarrar os lençóis ao seu redor, tentando se controlar. Henrique introduziu um dos seus dedos nela, Júlia rebolava em seu dedo, vendo que isso animava ainda mais a garota, os dedos foram aumentando dentro dela. Até Júlia agarrar o braço de Henrique, o surpreendendo totalmente.

— Você. Eu quero você. Dentro de mim. Mete em mim. — Júlia falou ofegante.

— Seu pedido é uma ordem, madame. — Henrique brincou tirando a roupa. O seu membro estava preparado a muito tempo para o serviço.

Henrique roçava seu membro na intimidade de Júlia, fazendo ela gemer ainda mais, antes de encaixar na entrada da garota, introduzindo aos poucos, bem devagar dentro dela. Era bem mais apertado do que ele imaginava. O que dificultou ainda mais sua concentração.

Henrique se movia devagar, queria evitar que a festa acabasse tão rápido. Júlia não tinha o mesmo pensamento, desejava por muito mais movimento e força. Fazendo ela virar Henrique para baixo. Passando a mão no seu peitoral, Júlia encaixou em cima do membro do garoto. Em um movimento só, sentou com tudo em Henrique, que agarrou as pernas de Júlia, tentando controlar o prazer que estava sentindo.

— Vamos ver quem vai vai esquecer essa noite. — Júlia sorriu antes de começar a quicar em cima de Henrique. Que tentou lembrar a tabelinha, para evitar chegar lá antes da parceira, mas notou que seria impossível.

Vendo que o primeiro plano não ia funcionar, cada sentada nele, mas perto de explodir ele ficava. Como última alternativa, decidiu auxiliar para que Júlia chegasse em seu ápice. Enquanto ela quicava em cima dele com forçar, sem parar, Henrique colocou a mão em sua intimidade, fazendo pequenos círculos. O que fez Júlia aumentar o volume dos seus gemidos, na mesma hora, ele explode dentro dela. A mulher, na mesma hora que sente o calor preenchendo ela, acaba chegando em seu ápice com um gemido bem mais alto.

Júlia tinha a respiração ofegante, o coração acelerado quando perdeu as forças, se deitou nos braços de Henrique, fazendo do seu peito travesseiro. Percebendo que Júlia tinha o corpo frio, mesmo depois de todos aqueles movimento, Henrique passou um lençol cobrindo eles dois.

— Você está bem? Parece gelada demais. — Henrique falou com dificuldade. Ainda não tinha se recuperado.

— Sim, mas foi realmente friorenta. — Júlia explicou com os olhos fechados. Sentia uma sensação boa no corpo, de relaxando, fazia bastante tempo que ela não se sentia assim. — Me sinto com sono. Tenho medo de fechar os olhos e nunca mais ver você.

— Tem medo de acordar sozinha na cama? — Henrique perguntou confuso. Não sabia exatamente o que Júlia esperava, mas ainda não conseguia pensar sobre tudo aquilo. A bebida ainda estava agindo no seu cérebro. Impedindo qualquer pensamento mais profundo.

— Não ligo de acordar sozinha. Apenas que desapareça. — Júlia falava cada vez mais baixo, pegando no sono aos poucos.

— Você deve ter um problema sério para escolher homens. Todos te deixam? — Henrique perguntou.

— Eu não me importo com que os outros pensam ou fazem, sempre será uma escolha deles. Só preciso que me prometa que nunca mais vai me deixar sozinha. Eu nunca mais me sentirei abandonada. Sempre estará ao meu lado a partir de hoje. Vai me proteger. — Júlia disse com a voz tão baixa, que houve dificuldade para entender o que ela dizia. As lágrimas caiam aos poucos escorrendo dos olhos até todo o rosto. Afetando Henrique.