Bianca,
Chega o dia do meu casamento, estou toda pronta para o meu sonhado dia. A Ingrid ainda não veio até agora, disse que estava com um cliente, mas logo chegará.
Só espero que ela não demore, pois ela como minha melhor amiga, já deveria está aqui.
Quando estou prestes a sair para encontrar o meu pai, ela chega sorrindo e me acompanha até o carro.
Ela se senta ao meu lado, pega na minha mão e me diz palavras de consolo, já que nesse momento estou nervosa demais.
— Fica calma, tá? Ele te ama muito, e vai dar tudo certo.
— Eu sei que sim, mas o nervosismo toma conta de mim de um jeito que eu nem sei explicar.
— Acho que todas as noivas se sentem assim, não é?
Sorrio para ela, e o carro para em frente à igreja.
Meu pai desce e estende a mão para mim.
Eu pego e vou sorrindo até a porta da igreja.
— Preparada, filha? Hoje começa uma nova jornada da sua vida.
— Estou sim, pai. — Puxo o ar e solto. — Espero que sim.
Ele sorri, e as portas se abrem com o som da marcha nupcial.
Ele está lá, de terno, todo lindo, olhando para mim com um sorriso largo.
Meu pai me conduz até próximo dele e dá um beijo na minha testa ao entregar a minha mão para ele.
Ele sorri, e seguimos em direção ao padre, e ele começa a cerimônia.
Percebo que o Heitor, de vez em quando, olha para trás e olha para mim disfarçadamente, e depois volta a olhar para a frente.
Na hora da pergunta, ele ainda espera um pouco para responder, e minha mão começa a suar, e meu coração a palpitar.
Olho para ele e, sorrindo, ele diz sim. Digo sim ao padre também, e assim seguimos para o resto da cerimônia.
A sua pausa me fez pensar, será que ele realmente quer esse casamento? Por que ele pensou antes de responder?
Depois da troca de alianças e do beijo, saímos de mãos dadas para a festa do casamento.
Chegamos na festa, cumprimentamos algumas pessoas, e ele já vai para a mesa de bebidas e começa a beber.
Eu fico ali, praticamente sozinha, tendo que cumprimentar todos os convidados.
Ele não dá um pingo de atenção, a não ser para aqueles que se juntam com ele na bebida.
— Não liga, Bia. Homens são assim mesmo, mas depois que a festa acabar, vocês irão se divertir muito.
— Poxa, mas a festa é nossa, ele deveria ficar aqui comigo, né?
— Claro que sim, mas se ele não quer ficar, é ele mesmo que perde. Não se preocupe, eu fico aqui com você.
Sorrio para ela, e ficamos ali por um tempo, até o Heitor vir para o meu lado com duas taças de bebida.
— Desculpa, amor, eu só estou nervoso rsrs. Bebe comigo?
Pego a taça da mão dele e não gosto da bebida, então finjo que bebo.
Somos chamados para dançar e, depois da dança, cortamos o bolo.
A festa dura cerca de 4 horas mais ou menos, e antes de acabar, saímos para a nossa lua de mel.
Meu pai deu de presente a passagem para o Ceará, e de lá iremos conhecer o máximo possível daquele estado nordestino maravilhoso.
Depois da despedida, seguimos viagem. Ele se senta na poltrona já jogando a cabeça para trás.
— Por que você está tão diferente hoje?
— Não estou não. Eu estou bem. Por que a pergunta?
— Porque estou sentindo você muito distante de mim.
— É impressão sua.
Viro o rosto para o outro lado para evitar uma discussão.
Ele pega na minha mão e me pede desculpas, dizendo que é por causa do trabalho, pois está estressado com um cliente que perdeu uma causa.
Peço desculpas a ele, não queria causar mais problemas, pois estava achando que ele estava estranho por não querer se casar, mas na verdade era o estresse do trabalho.
Ele fecha os olhos e dorme durante toda a viagem, enquanto eu fico acordada, observando a paisagem passar pela janela, vendo São Paulo ficar para trás e as outras cidades que estão por vir.
Um pouco mais de 3 horas depois, chegamos ao Ceará. Chamo ele para acordá-lo e, embora ele ainda esteja um pouco grogue, se levanta e saímos para o hotel.
Depois de fazer o check-in, subimos direto para o quarto. Vou direto para o banho, e ele me ajuda a tirar o vestido.
Estou um pouco envergonhada como sempre, mas ele me trata de um jeito que me dá confiança para fazer essas coisas com ele.
Ele diz coisas no meu ouvido, me chamando de linda, que eu não preciso ficar com vergonha porque ele me ama desse jeito, que agora somos marido e mulher e não precisamos ter vergonha um do outro.
Eu o ajudo a tirar a camiseta dele, já que ele já tinha tirado o paletó dentro do avião.
Ele fica só de cueca, pega na minha mão e me leva para o banho.
Ele liga o chuveiro, e suas mãos passeiam pelo meu corpo junto com o sabonete, espalhando espuma por cada canto. Em seguida, eu faço o mesmo com ele.
Ele me leva até o azulejo, me beija e sua mão encontra minha parte sensível, acariciando-a.
Ele desliga o chuveiro e me leva até o quarto, ainda molhados. Ele me deita na cama, deitando-se sobre mim.
Ele volta a estimular o meu ponto sensível, e eu sinto meu corpo entrar em êxtase, mas ele para antes que eu chegue ao clímax. Sinto frustração com isso.
Sinto ele posicionando seu membro na minha intimidade, procurando a entrada, e quando ele encontra, ele coloca e começa a entrar vagarosamente, sem pausas.
Na primeira vez, ele fica um tempo parado, e aos poucos ele aumenta a velocidade do movimento, antes de eu alcançar o clímax, chega ao dele, e a frustração me atinge.
Será que vai ser assim todas as vezes que a gente for fazer amor?
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Atualizado até capítulo 101
Comments
Imaculada Nova Messias
muito suspeito essa atitude dele bianca agora tô pensando na indireta da Ingrid sobre DNA 😡 ha heitor que não seja você a brincar com os sentimentos da bianca 😎
2025-02-21
3
Marcia Porto
Eu já li uma parte da história não terminei porque meu celular antigo deu pau aí perdi
2024-12-18
0
Joelma Portela
a desculpa do alejado é a moleta,
coitada da Bianca,casou com quem não a merecia
2025-03-19
0