João Victor (Alemão)
Hoje eu iria fazer uma visita comum a um put#iro de quinta qualidade, os quais eu e Dom (Domenico) não frequentamos com frequência, apesar de sermos proprietários de um com a mesma qualidade. Na favela as put#s não podem ser caras demais, apenas cara o suficiente para que os assalariados se iludam com o valor e voltem com bastante frequência deixando boa parte de seus salários em nossos estabelecimentos, mas antes de sair eu vi Domenico bem entretido olhando algo no telefone, ele é dono de todo o morro e juntos controlamos o tráfico local fomos criados juntos desde que meus pais morreram nas mãos de comunidades rivais, desde então fizemos um juramento, somos irmãos, e tudo que é meu é dele, tudo que é dele é meu, juntos controlamos tudo, e ele e a única família que eu tenho.
— O que estão te deixando tão interessado? — Indaguei me sentando ao seu lado e vendo a put# gostosa que ele olhava excitado admirando com tamanha concentração.
— Traga ela. — Ordenou.
— Put# nova no puteir# do Jordan? — Sorrir diante da sua empolgação, Jordan sempre vende coisas importadas, por isso o chamamos por esse nome tirado de um filme americano, seu nome real é Daniel.
— Não é só uma put#, ela é importava, e virgem.
— E por que iria querer vender o próprio corpo aqui no Brasil ganhando em real e, diga-se de passagem, uma micharia.
— Não quer, ela foi vendida, é um repasse. — gargalhou
— Acredita interessante manter alguém nessas condições? — Indaguei com preocupação.
— Que se fod# quero que venha buscá-la aqui em cima, encho tudinho de bala.
— De quanto é o lance?
— Cem mil.
— Cralh# é muito dinheiro.
— Vai ser um leilão, cubra qualquer oferta. — Encheu a boca satisfação.
— Se faz questão, eu a trarei.
Sai em direção ao local, com uma mala de dinheiro no banco do carona, dinheiro que juguei necessário considerando que nós temos o controle de boa parte do Rio de Janeiro amedrontando qualquer um quisesse ousar tentar obter algo que queremos.
— Alemão, irmão, seja bem-vindo. — Jordan me recebeu de braços abertos e um largo sorriso de satisfação, não é todos os dias que se fatura tanto apenas por uma bucet#.
— Cadê a garota. — Indaguei ansioso.
— Calma irmão, vamos seguir com o planejado, o leilão, cem mil é apenas o valor inicial irmão, a mina é gringa, vai gemer em inglês. — Sorriu debochando.
— Não faça muito doce, passa logo a menina. — Disse impaciente.
— Espere um pouco e aproveite o evento, aliais cadê o Dom? — falou olhando para os lados.
— Ele não veio — joguei a mala de dinheiro sobre a mesa. — Não quero perder tempo.
— Hoje é um dos dias que você costuma vir nos visitar, então por que a pressa? Coma quem quiser, é por conta da casa. — disse me deixando sozinho.
Sentei na mesa em frente ao palco e aguardei, se Domenico estivesse aqui certamente eles não o fariam esperar, mas como sempre abusam da minha tolerância e sensatez, que me faz querer sair daqui os deixando vivos.
— Esperando o leilão? — Cristine, uma das minhas favoritas, sentou no meu colo.
— Sim, o Domenico a quer.
— Imaginei, a mina é linda, um anjo — Sorriu ela — Não acredito que ele verá graça, ela não deve saber ne chupar um pa#. — Gargalhei. — Deveria ensiná-la.
— Podemos treinar em você? — Apalpou com vontade a minha ereção.
— Caralh#, quer me deixar louco? — Ela inclinou o corpo abrindo minha calça e passou a fazer o serviço de forma majestosa, nunca fund# boca mais gostosa.
E de repente eu vejo uma garota acanhada de olhos assustados tentando esconder o corpo com seus braços finos e frágeis, sue olha me deixou desconfortável, Joguei Cristine de lado focando apenas no que acontecia, o que já tinha feito palco, um leilão algo grotesco até para mim eu já tinha visto de tudo nessa vida.
— Vamos iniciar o leilão. — Anunciou Jordan. — A mina é virgem e é produto importado, sim, ela vai gem#r em inglês. — Disse ele orgulhoso. — Vamos aos lances, eu ouvi cinquenta e cinco mil?
— Sessenta. — Ouvi ao fundo
— Sessenta e Cinco. — Ouvi a contraproposta e a cada oferta seu corpo tremia.
— Setenta. — Eles ofertavam ansiosos e famintos.
— Meio milhão. — Disse tranquilo sorrindo com satisfação do silêncio e olhares raivosos dos que a desejavam
— Quem dá mais? Ninguém? — Jordan sorria satisfeito.
Fui até o palco colocando o dinheiro nos pés de Jordan e puxando a garota pelo braço, aquilo era torturante e humilhante.
Ela ficou calada, apenas me olhando assustada, a coloquei no carro dando partida em seguida, o silêncio me incomodou por um momento até lembrar que ela provavelmente não fala português e eu não falo meia palavra em inglês, sendo então a nossa única opção, o silêncio era nossa única opção.
— Alemão. — Pronunciei meu vulgo, ela olhou me analisando.
— Melinda. — Disse com sotaque.
— Entende o que eu falo?
— I understand ( Eu entendo)
— Fale em português caralh#. — Pronunciei irritado.
— My português no is tão bom. (meu português não é tão bom)
— Consegue me entender, é bom para você. — Como veio parar no Brasil? De onde você é? — Eu estava curioso, ela tinha porte de granfina, um rosto sem marcas, uma pele fina e um sorriso tão branco que se sorrir seria capaz de me segar com o brilho. Ela me ignorou virando o rosto. — fala caralh# estou fazendo uma pergunta porr#.
— Sou de Boston, me chamo Melinda, tenho dezessete anos de herdeira de uma fortuna incalculável e quando eu consegui fugir vou acabar com a merda da sua vida. — Sei que se apresentar são as primeiras coisas que aprendemos em um curso de idiomas, mas ela foi além, disso.
— Certo, Melinda de Boston, rica para caralh#, você agora é uma fodid3 de uma put# que vai ter que aprender e trepa# gostoso, isso de fato é mais útil que sabe pinta a cara como uma patricinha.
— Isso ser um crime, sequestro, tráfico, estupr#, e abuso infantil. — Ela parecia pensar muito as palavras como quem traduz cada uma na mente antes de pronunciar.
— Infantil, não acredito que tenha dezessete anos, com esses peit#s e esse corpo de mulher, dezenove talvez, é realmente virgem?
— Não é da sua conta. — Torceu o nariz, falei pausadamente, sei que ela pode não ter entendido tudo, mas entendeu o principal.
— Não serei eu a pessoa que tirarei sua virgindade, mas vou adorar trep#r com você depois. — Sorri com deboche, embora eu não gostasse da ideia de ter alguém contra a vontade em casa, meu único intuito era irritá-la naquele momento.
— Para onde está me levando? — Indagou
— Morro do Vidigal. — Falei sem esperar que ela soubesse onde fica
— Leblon. — Claro que ela saberia onde é o Leblon, com toda certeza esteve por lá.
Entramos na comunidade e os seus olhos olhavam atentos a tudo.
— Nuca entrou em uma comunidade? A claro que não princesinha de Boston. — Disse com deboche.
— I expected something worse (Esperava por algo pior). — Disse assim que estacionei, olhei confuso e ela procurou as palavras em português. — Achei ser pior.
— Espera algo pior de quem pagou meio milhão pela sua bocet#. — Sorrir. Não morávamos em uma mansão, mas a casa é confortável. — Você vai gostar daqui, usamos drog#s e promovemos orgias, você logo vai ver como funciona, acredito que será convidada para as festinhas. — Pisquei o olho.
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Atualizado até capítulo 40
Comments
Fernanda Marins
pqp
2024-03-08
0
ROSEMARY Oliveira
essa madrasta é uma peste de ruim
2023-08-06
0
Maria Aparecida Nunes
Espero que ela consiga sair daí e se vingar da 🐍🐍🐍 e não sofra nas mãos desses...
2023-03-24
1