A casa dos horrores pt2

_ Gosta do que ver? Minha família e eu? (Era o Díoman de novo).

Quando eu voltei ao mundo real quase morri de susto, o irlandês estava atrás de mim e me encarando, alisando meus cabelos e me cheirando feito um lobo. O olhando assustado deixei a minha calça cair, junto com a foto, pois tinha levantado minhas mãos e me rendido aos fantasmas. Talvez me rendendo eles iam me matar de forma menos dolorosa.

_ Não faça isso! Pensei que fosse uma fantasma, ou sei lá o quê, querendo minha alma! Eu fiquei com medo eu ainda não me redimi a Deus! (Assim eu o encarava friamente).

_ Não quis lhe assustar! Você estava tão distraído em seu mundo, que nem me viu lhe chamando! Você é engraçado, principalmente com tudo de fora! (Ele sorria estranhamente para mim, olhando para baixo).

_ Tudo de fora? Como assim tudo de fora? (Confuso eu o indagava, e o irlandês apontava para baixo, foi aí que percebi que tava sem roupa e me envergonhei na hora).

_ Pensei que veria isso quando tivéssemos uma relação mais aprofundada! É bem interessante isso, pois não tem pintinhas, sempre fui curioso para saber como era! (Ele ria maliciosamente para mim).

_ Relação? Se vira que tou sem roupa! Seu estranho, fica me encarando e fala coisas esquisitas! (Eu o olhei e depois percebi que ele tinha tatuagens e tava só de cueca na minha frente, era um cara bizarro o irlandês).

_ Eu também não estou vestido por completo! Irei pegar algo para prender as calças que lhe emprestei e não lhe constrangerá lá fora, enquanto sua roupa seca! E aí iremos...(Ele dizia sério várias coisas e eu encarava suas tatuagens, era uma enorme nas costas e algumas no braço).

_ É o que isso aí? Uma águia? (O encarando falar, eu me distraía em suas costas e não entendia nada do que ele falava)

Distraído com aquele desenho, eu acabei me aproximando dele e passando as mãos em suas costas, tentando entender aquilo desenhado.

_ Aí, Murilo assim não! Eu arrepio-me com você passando a mão em mim! Me arrepio com você me tocando desse jeito! (Assim ele se virou para mim e eu não entendia nada do que ele falava, e ele ficou vermelho e pegou minha mão e me encarou estranhamente).

_ O que é aquilo em suas costas? É grande e estranho! (Curioso eu o perguntei enquanto ele me encarava, parecendo constrangido e segurando minha mão).

_ É uma fênix! Ela morre e renasce das chamas trazendo a esperança novamente! Já ouviu falar dela? (O irlandês me olhava curioso e eu o encarava de volta).

_ Não! Ela é esquisita, mas é bonita ! Você tem cílios grandes! Os meus são pequenos, consegue vê? (Eu nunca tinha notado que ele era tatuado e tinha cílios tão grandes, então mostrei o meu cílios para ele o encarando rosto a rosto, bem perto para ele ver melhor).

_ Sim! Você tem cílios curtos, e olhos grandes! Bem interessante, junto ao seu rosto cheio de sardas, deixando-o mais extraordinário seus olhos castanhos! Sua boca também, seu rosto todo é bonito! É bochechudo e rosado! (Ele falava vermelho, o irlandês era bem esquisito).

_ Pois é! Quero ir embora! (Foi aí que me toquei que estava me distraindo novamente, e tinha que ir para casa).

_ Mas lhe convidei para comer comigo! E iremos assistir algo especial juntos! Se esqueceu, que você prometeu isso para mim? (Ele dizia sério, eu não lembrava daquela promessa, mas concordei com ele).

_ Esqueci! (Eu passei a mão no meu rosto, tentando lembrar daquela promessa).

_ Ótimo! Irei buscar seu chai, e você pode escolher o que quer assistir na televisão! Voltarei logo, e trarei lanche! (O irlandês me olhava timidamente e sorrindo).

Então notei que eu não sabia o que era chai! E eu comecei imaginar coisas de novo. Talvez aquilo fosse algo assustador, eu nunca tinha ouvido falar dessa coisa, para piorar eu tinha esquecido que tinha abrido guarda pro meu inimigo! E ele tava mais próximo de me dar um bote, e eu tava sendo um trouxa! Ele me deixou no quarto dele e ia na cozinha, então poderia trazer a faca quando voltasse para cima, e aí sim ia ser meu fim! Tremer de medo não era opção, pois eu realmente estava tremendo e com os pensamentos a mil novamente.

Eu não sabia o que fazer, até ouvir a porta abrir de novo depois de alguns minutos, enquanto minha cabeça criava coisas dentro dela.

_ Você não escolheu o filme ainda? Você não sabe mexer na televisão? (Ele me entregou um copo e um sanduíche e depois pegou o controle).

Eu o olhava assustado, ele tava interessado na TV então eu podia fugir dali sem que o irlandês percebesse! Sorrateiramente levantei da cama e foi em direção a porta de seu quarto, para ir embora. Até ele se virar para mim e sorrir animado.

_ Quer ver os meus DVDs? Deve ter filmes melhores aí do que na televisão, só que a maioria está em gaélico, francês ou inglês! (Nesse instante ele ficou do meu lado novamente e eu o encarava assustado).

_ É...(Eu o olhava sem saber o quê ele falava, o irlandês dizia aquilo pegando uma bolsa enorme de DVDs roubados).

_ Qual você escolhe? (Díoman olhava os DVDs animado, acho que ele queria que eu vendesse eles para não me matar).

_ Sim! (Eu não era burro, é claro que fingiria vender os DVDs e depois fugiria para casa).

_ Sim? Qual você quer visualizar? Pode pegá-lo, se estiver tímido em me dizer qual escolheu! (Ele dizia me olhando confuso).

Ele tava me mandando pegar algo lá dentro, mas eu não sabia o quê, então peguei um DVD e o encarei com medo.Tinha medo se não fosse aquilo que ele queria que eu fizesse, pois não entendi nada o que ele falava, eu estava assustado demais!

_ Pensei que você iria escolher algum desenho animado! Esse filme é muito intrigante para assistir a dois! Deixa tudo romântico! (O irlandês olhava de um jeito malicioso).

_ É! (Eu concordava com tudo que ele dizia, estava com medo de morrer e estava até me arrepiando).

_ Vou colocá-lo então! Pode deitar em minha cama, eu pegarei a coberta para você, já que está arrepiado de frio! (Díoman pegou no meu braço e o encarou, e eu o encarei de volta, talvez ele estava medindo o tamanho para vendê-lo no mercado negro).

Assim ele me puxou até a cama e mandou eu subir. Não tinha jeito eu ia ser esquartejado lá, eu só rezava e pedia perdão a Deus por tudo que tinha feito. Ainda mais depois que ele ligou o ar-condicionado e tampou a claridade da janela. Posteriormente o irlandês ligou a TV e colocou aquele DVD que eu tinha pegado e sorriu para mim, me cobrindo com o cobertor. Assim seria meu fim, ia ser morto na escuridão daquele quarto e o ar-condicionado iria esconder o cheiro da minha morte, como me sentia abatido, nem tinha conseguido falar com meu pai antes de morrer.

_ Toma, você não pegou seu sanduíche! (Ele falava animado comigo me entregando o lanche e um copo com algo estranho dentro).

_ O que é isso aqui? (Eu encarava o copo com o líquido estranho).

_ Chai, muito bom! Beba! (Díoman me encarou e bebeu o dele normalmente).

Com medo eu o olhei beber e depois foi fazer igual. Eu bebi animado, pois tava morto de fome e cuspi dentro do copo novamente e ele olhou na hora com uma cara ruim.

_ Que foi? Não gostou? (Ele me encarava decepcionado).

_ É horrível! Amargo! Água amarga e desconsolada com leite, e nem é café! Cadê o açúcar disso? (Eu me arrepiei com aquilo que tinha posto na boca, o gosto não saía mesmo eu limpando a língua, era um chá parecido com chamarãocom leite, era horrível de ruim).

Ficou tudo em silêncio no quarto, só se ouvia o filme que passava na TV. Díoman não dizia nada, então pensei que ele tava dormindo, então eu podia fugir daquele lugar. Mas quando o olhei, ele tava concentrado e um pouco abatido, pensei que fosse o filme que o deixou daquele jeito, já que era um tema melancólico, então o cutuquei para ver se ele tava bem.

_ Que foi? Você tá triste! Machucou? (Eu o olhei e peguei na mão dele, para ver se ele empolgava um pouco e tirava aquela cara abatida).

_ Você zombou do chai! Disse que era horrível, o cuspiu e depois disseste que lhe faltava açúcar! O comparou com café! (Ele falava indignado comigo).

_ Mas você deu essa coisa estranha pra mim! Nunca tomei isso na minha vida, e eu não gostei do gosto! Eu gosto de doce e isso é amargo, eu não gosto de coisa amarga! Me desculpe se te ofendi com esse tchai, não foi minha intenção! (Eu o encarei sério, não sabia que ele ia ficar tão chateado com aquilo, então pedi desculpa capisbaixo a ele).

_ É chai! Chai! Não precisa pedir desculpas, você nunca bebeu um verdadeiro chá com leite! Não é seu costume, então não podia esperar muito de sua atitude! Apesar dela ser deplorável, meu docinho! Se soubesse que gostava de doces, havia comprado bombons para você! (Assim o irlandês me encarou um pouco debochado).

Eu o encarava assustado, pois pensei que ia apanhar por não ter gostado daquilo. Silenciosamente eu via o filme, e tinha cenas muito tristes, a mulher só fazia decisões estranhas e eu mal conseguia ler a legenda, as vezes eu nem sabia o que eles estavam fazendo, então encarei Díoman que tava com a cabeça em meu ombro, concentrado vendo o filme.

_ Irlandês? (Eu o encarava encantado em suas tatuagens).

_ Oi? (O irlandês me olhou fuzilando).

_ Por que esse bicho em suas costas, e esses outros no braço? (Eu o olhei sério).

_ Porquê é para renovar as esperanças! E são bonitas as tatuagens! Você tem vontade de fazer Murilo? (Ele falava descontraído comigo).

_ Não! (Eu prestei atenção em seus gestos descontraídos, ele vidrava no filme).

_ Hmmm... (Concentrado ele murmurava).

_ Irlandês? (Eu o cutuquei já que ele tava olhando o filme em meu ombro).

_ Oi, Murilo! (Ele deu uma virada de olhos para mim).

_ Posso ver de novo? (Nessa hora ele virou para mim e ficou surpreso com o que eu disse).

_ Minhas tatuagens? (Confuso ele dizia).

_ Sim! (Eu murmurava para ele seriamente).

,_ Se isso lhe fizer calar a boca, eu lhe mostro! (Assim ele tirou a blusa e mostrou suas costas para mim).

Eu olhava admirado aquele desenho, quanto mais o encarava, mais encantado ficava. Então eu passei a mão suavemente sobre o desenho nas costas dele, a fênix pegava tudo e tinha um pedaço dela escondido por baixo de sua calça. Curioso eu fiquei olhando aquilo, tentando saber a dimensão dela, e quanto mais eu a encarava e a alisava, mais o irlandês se arrepiava. Ele tava sentindo frio coitado! Mas eu era muito curioso então foi bisbilhotar o pedaço que não enxergava, então puxei a calça dele para ver mais de perto, e ela passava em cima da bunda dele, era bonita a cauda da fênix no traseiro dele!

Então o irlandês se virou rapidamente e pegou minha mão com um rosto vermelho e estranho. Parecia que tava em êxtase, e eu nem sabia do quê. Depois ele me encarou profundamente e me jogou na cama e pegou meus braços e segurou. E com o rosto perto do meu, ele abaixou um pouco e me deu cheiro no pescoço.

Deitado eu o olhava assustado, ele estava mais estranho que o de costume. Eu havia mexido com o irlandês demais, então provavelmente estava furioso e ia me matar naquele instante! Então o irlandês se levantou um pouco e me encarou.

_ Murilo! Eu já lhe disse para não passar a mão em mim assim! E para piorar abaixou minha calça, seu pervertido! (Ele dizia timidamente aquilo, com o rosto todo vermelho me prendendo na cama).

_ É que eu queria ver o rabinho dela! Tava escondido na sua bunda! E-eu não queria te enfurecer! (Com medo eu o olhava lhe pedindo misericórdia e ficando envergonhado).

_ Não fala deste jeito! Eu... eu não gosto que você fique bicudinho assim! Me dá coisas! (Ele me olhava desviando o seu olhar do meu).

_ Que coisas? Eu sinto muito! E-eu não passo mais a mão em você, eu juro! (Com medo eu tentava sobreviver naquilo).

Então tentando levantar, e ele desviando o seu olhar do meu, acabei fazendo um movimento que sem querer, o puxei para cima de mim. Assim o seu rosto ficou bem próximo ao meu novamente, e eu sentia sua ofegação perto de mim. Claro que ele tava furioso comigo, ainda mais depois que o puxei.

_ Me solta! Eu prometo não fazer isso mais! (Eu sussurrava, enquanto ele me encarava estranhamente diferente, isso fazia meu rosto queimar).

_ E-eu preciso ir no banheiro! Se quiser pode tirar o filme, ele não lhe interessa e nem a mim mais! (Assim o irlandês me soltou e saiu do quarto estranhamente, com um travesseiro nas mãos).

Eu não o entendi, era para ele ter me matado, mas ele simplesmente saiu esquisito com um travesseiro nas mãos. Eu o esperava, e me sentia um pouco estranho com a reação dele, o cara ofegava demais perto de mim! Talvez ele era asmático, e foi por o travesseiro para pegar sol e não ficar tão mal daquele jeito!

Assim eu desliguei o filme e foi atrás dele. Não queria deixá-lo sozinho passando mal! Então foi até o banheiro, pois lá que ele disse que ia ir. E fiquei atrás da porta batendo ela, para ver se o irlandês estava vivo ainda.

Capítulos
1 A casa dos horrores
2 A casa dos horrores pt1
3 A casa dos horrores pt2
4 A casa dos horrores pt3
5 A escola
6 A escola pt1
7 A escola pt2
8 O caminho
9 O caminho pt1
10 O caminho pt2
11 O caminho pt3
12 Abstinência
13 De volta para casa
14 De volta para casa pt1
15 De volta para casa pt2
16 De volta para casa pt3
17 De volta para casa pt4
18 O campus
19 O campus pt1
20 O campus pt2
21 Garçom
22 Garçom pt1
23 Garçom pt2
24 Garçom pt3
25 Garçom pt4
26 Segredos
27 Segredos pt1
28 Acampamento
29 Acampamento pt1
30 A chegada
31 A chegada pt1
32 A chegada pt2
33 A viagem
34 A viagem pt1
35 A viagem pt2
36 A viagem pt3
37 Retorno
38 Retorno pt1
39 Retorno pt2
40 Retorno pt3
41 Visitas
42 Visitas pt1
43 Visitas pt2
44 A doença
45 A doença pt1
46 A doença pt2
47 A aposta
48 A aposta pt1
49 Delírios de verão
50 O panda
51 O panda pt2
52 Reviravoltas
53 Reviravoltas pt1
54 Reviravoltas pt2
55 O passeio
56 O passeio pt2
57 O passeio pt3
58 O passeio pt4
59 O aniversário
60 O aniversário pt1
61 O aniversário pt2
62 Confissões
63 Delírios de sábado
64 Delírios de sábado pt1
65 Viagem noturna
66 A danceteria
67 A danceteria pt1
68 Estou de volta?
69 Procura-se
70 Procura-se pt1
71 Procura-se pt2
72 Negações
73 Negações pt1
74 Negações pt2
75 Rumo
76 Rumo pt1
77 Consciência
78 Consciência pt1
79 Consciência pt2
80 Distorção
81 Distorção pt1
82 Amarração
83 Amarração pt1
84 Amarração pt2
85 Amarração pt3
86 Menções
87 Menções pt1
88 Menções pt2
89 Reviver
90 Reviver pt1
91 Reviver pt2
92 Reviver pt3
93 Mechas
94 Mechas pt1
95 Mechas pt2
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97 Informações pt1
98 Informações pt2
99 Informações pt3
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101 Mediação pt1
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103 Mediação pt3
104 Suplementos
105 Suplementos pt1
106 Suplementos pt2
107 Suplementos pt3
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109 Documentações pt1
110 Documentações pt2
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112 Comércio pt1
113 Comércio pt2
114 Presépio
115 Presépio pt1
116 Presépio pt2
117 Presépio pt3
118 Presépio pt4
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120 Mullingar pt1
121 Mullingar pt2
122 Carmusa
123 Carmusa pt1
124 Carmusa pt2
125 Junção
126 Junção pt1
127 Junção pt2
128 Cutelo
129 Cutelo pt1
130 Crash
131 Crash pt1
132 Crash pt2
133 Mudas
134 Mudas pt1
135 Mudas pr2
136 Festa
137 Festa pt1
138 Murmúrios
139 Murmúrios pt2
140 Murmúrios pt3
141 Socorro
142 Socorro pt1
Capítulos

Atualizado até capítulo 142

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A casa dos horrores
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Socorro
142
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