_ Você está com raiva de mim? (O disse trêmulo pensando que ele iria se transformar em um vampiro sanguinário).
_ Eu não estou com raiva de você Murilo! Só não quero ficar na rua até tarde! (Falando comigo, eu focava em seus lábios rosados tentando ver as suas presas).
Eu não entendia o que ele falava, pois segurava a minha mão, mas eu queria que ele soltasse, eu estava querendo passar minha mão em seus lábios e ver suas presas, talvez eu conseguisse arrancá-las antes de ser contaminado também.
_ ... Entende? Somos amigos, eu não ficaria com raiva de uma coisa dessa! (Aí ele soltou minha mão).
_ Sim! (Eu respondi seriamente mostrando interesse em sua conversa chata).
_ Han? (Confuso o irlandês me perguntava).
Eu deslizei meus dedos em seus lábios o encarando, e vi que ele me olhava diferente enquanto fazia isso, e estava vermelho, queria sentir suas presas, mas sua boca era tão rosada, parecia queimada.
_ É tão rosada, parece que queimou! Você ficou doente? (Eu o olhava sério e preocupado com a vermelhidão, talvez tivesse febril algum tempo atrás e eu nao sabia, pois tinha cabulado aulas por um tempo).
_ Não! Você pode parar de fazer isso? Estou me sentindo estranho! (Então ele segurou minha mão novamente, enquanto me encarava, com certeza ele ficou muito bravo e estava escondendo suas presas pra ninguém ver).
Mas eu não queria parar, queria mexer com ele, que nem aqueles filme que vimos na casa dele, que o cara passou a mão no rosto da mulher e ele enfiou o dedo na boca dela, queria arrancar as presas de Díoman igual aquele filme, mas Díoman havia pegado minha mão de novo e parecia enfurecido.
E ele falava um monte de coisa comigo um pouco deprimido, mas eu nem sabia o que era, eu tentei puxar minha mão, mas ele havia segurado firme, e como minha mão estava próxima de seus lábio, eu passei meu polegar em sua boca, só pra ver se ele ficava em silêncio, eu estava ficando confuso com seu falatório.
Aí o irlandês ficou completamente vermelho e tímido me encarou, então dei um sorriso malicioso pra ele, eu esperei ele calar a boca e enfiei meu polegar em sua boca delicadamente, iria arrancar aquelas presas malditas, e sentir sua boca em mim. Supreso ele me encarou e eu sorri para ele, e parece que quando eu fiz aquilo, ele se arrepiou e ficou assustado me empurrando.
_ Murilo, não! (Assim ele me encarava surpreso).
_ Você é um vampiro, irlandês? (Eu olhava pro lábios dele, eu iria matá-lo se fosse um mosntro maligno atrás de mim).
_ E-eu... quê? Não! Está louco? Eu tenho que ir embora, você só me faz perder meu tempo com suas baboseiras! (Ele me encarava muito bravo, acho que havia o ofendido, não gostei do jeito que ele falou comigo).
Então enraivecido com aquele estúpido o xinguei com as mais bárbaras palavras que veio na minha mente enfurecida.
_ Frangote amarelão! Tem medo de mim, por isso está fugindo? Seu carniça estúpido! (Eu fiquei mal).
_ Do quê me chamou? (Díoman ficou mal também, ele virou pra mim com um olhar mortal e eu o encarei bem sério, mas com medo dele!).
_ Frangote, cusão! (Mostrei meu dedo, e irlandês não gostou nem um pouco, ele abaixou e pegou uma pedra, não sabia que aquele infeliz corria tão rápido com uma pedra na mão pata matar alguém, ele era louco!)
Então corri para minha casa, subi tá rápido que nem me distraí com os número e as luzes. O vendo atrás de mim, o xinguei de novo quando tomamos distância, mas acho que aquilo não adiantou muito uma pedrada bem nas costas, como doeu! Aí eu parei, não aguentava mais correr, estava chegando em meu apartamento e ele me pegou, então levantei os braços e me rendi trêmulo.
_ Peça perdão, ou eu te maltrato! (Ele sussurrava em meu ouvido me virando e revistando com fazia no beco).
_ Nunca! (Foi um tapa bem quente na bunda, ele era maluco).
_ Peça! (Eu neguei com a cabeça e só senti várias palmadas na bunda, estava ardendo, aquele maldito psicopata).
Só senti quando ele me pegou e me arrastou até a minha casa, onde seria meu fim, eu comecei a rezar quando senti ele mexendo em meus bolso e pegando minhas chaves, para abrir a porta. Quando entramos. Dío fechou a porta e me levou pro quarto, onde me jogou na cama e eu o olhei assustado.
Ele me encarava sorrindo como se eu fosse um pedaço de carne, foi aí que ele me puxou pra perto dele e me deu vários beijos esquisitos em meu pescoço, e sussurando coisas bobas em meu ouvido, que me fazia o olhar apavorado.
E falando um monte de coisas estranhas, ele se levantou da cama e me colocou no colo e o encarei atento. Depois ele lambeu minha orelha e me arrepiei, aí ele me segurando me jogou na cama, e levantou minha blusa e começou a me beijar e deslizar sua mão em meu peito, até chupar um de meus mamilos e morder me fazendo lhe dar um tapa bem quente na nuca.
_ Eu já disse que não sou comestível, humanos não comem humanos, você é burro ou o quê? (Eu gritei com ele, era a segunda vez que ele fazia aquilo e aquilo doía).
Díoman me olhou confuso, revoltado ou triste, e no calor do momento eu passei a mão em seus cabelos, pedindo para que ele olhasse para mim. Queria ver sua fênix, e ele gostava de ver meus pelos, talvez assim eu veria se ele era vampiro ou não, já que ele havia dito que estava sentindo saudades de ver meus pelos e queria puxá-los até eu gemer de prazer. Díoman era um louco, ninguém sente prazer sendo depilado a mão.
_ Irlandês, deixa eu ver a fênix! Eu deixo você ver meus pelos, mas não os arranca, isso dói! (Ele sempre se encantava em ver meus pelos, era um maníaco doente por pelos do peito).
Ele me olhou confuso e tirou sua blusa, e quando eu fui tirar a minha ele pegou a minha mão, e disse que ele ia fazer aquilo, mas era só mais esperar um pouco, pois gostava de me fazer coisas lentamente, ou uma coisa mais ou menos assim, então deixei, ele era meio estranho, mas confiava nele, queria ver se ele era um monstro como os filmes de terror.
E assim ele tirou minha blusa todo vermelho e estranho, eu ri estranho pra ele quando ele perguntou se estava tudo bem me massagear, por sorte não vi marcas de vampiro e confirmei com a cabeça as suas loucuras, talvez ele ficaria menos estranho depois, mas algo a mais aconteceu, Dío desceu sua mão na zona proibida e me deu uma apertada suave e eu fiquei muito nervoso. Ele brincava naquilo com a mão e eu o encarava assustado, mas estava gostando, até perceber que o irlandês parecia um pouco curioso ao cutucar meu piercing, ele mexia e olhava estranho.
_ Faz isso comigo também? (Ele falou tímido e sorriu pra mim pedindo para eu brincar com ele da mesma forma).
Nesse momento eu não sabia o que estava acontecendo mais eu gostei e parecia que meu cérebro ficou lotado de dopaminas, era muito confuso e gostoso, eu fiquei com vontade de ir. fundo naquilo.
Nesse momento ele tirou minha blusa e deu um sorriso, então aproveitei e abaixei a suas calças e o vi nu com aquelas tatuagens horrorosas, e depois me despi e ele viu com um olhar apavorado, talvez sentisse medo do meu tamanho.
Eu disse coisas para me acalmá-lo, apesar de ser minha primeira vez, e o irlandes parecia ser mais desesperado que eu sabia que aquele pervertido nao era virgem. Eu me divertiria com ele, estava com tesão desgraçado e ver Dío todo vermelho me fez subir em cima dele, ele pediu para não entrar, eu não o obedeci, iria penetrar devagar, iria virar um homem grande, não seria mais cabaço, como eu ri em tentar experimentar nele, mesmo ele mandando a gente fica só na mão, o irlandês era medroso demais.
_ Murilo! (Era minha mãe, ela ficou horrorizada com o que via).
Assustado eu o irlandês a vimos e pegamos o lençol para nos cobrir, estávamos eu em cima do irlandês tentado comê-lo e o irlandês todo vermelho tentando sair de debaixo de mim. Minha mãe tinha visto aquela pouca vergonha entre a gente, principalmente eu com a mão naquilo dele.
Sem graça a gente se vestiu rapidamente e ela o mandou embora, depois me mandou ir na sala pois ia falar comigo. Claro que ela ia me matar, então no quarto eu rezava pedindo perdão a Deus pelos meus pecados, já que ia o ver praticamente naquele momento!
Sem perceber eu me distraía na reza e senti um puxão na minha orelha, era minha mãe me fuzilando novamente com seu olhar. Então levantei, já que ela não soltava meu ouvido e foi guiado até a sala com Stevie me puxando pela orelha.
Sem graça eu tentava não a encarar, mas minha mãe não parava de me fuzilar com olhar e eu comecei a ficar muito assustado.
_ O que vocês estavam fazendo daquele jeito? (Ela me olhava decepcionada).
_ Nada mãe! Só estávamos conversando! (Nós não tínhamos feito nada mesmo).
_ Vocês esta mentindo para mim? Estavam conversando pelados? É isso! (Nessa hora eu fiquei capisbaixo).
_ Não mãe! Eu só queria ver a fênix dele, em troca mostraria meu peito peludo! Ele gosta de cabelo no peito, pois parece adulto e ele não tem, só eu que tenho! Só estávamos nos vendo! (Eu falei sorrindo pra ela, exibindo meus pelos).
_ Pelo amor de Deus! Você estava em cima de um menino e agora você me diz que estavam vendo um ao outro e não é nada demais! (Ela esfregava a mão no rosto, completamente chateada).
_ A gente só estava curioso mãe! Não aconteceu nada entre a gente! (A gente tinha feito umas coisas sim, só que queria amenizar a situação caótica).
_ Você sabe o que essa curiosidade pode levar? Você tem consciência do que estava fazendo junto daquele rapaz? (Do nada ela me olhou preocupada).
_ Eu sei, podíamos ter transado, mas não fizemos isso! Somos amigos, só nos vimos, não tem nada demais nos ver! (Eu desviei meu olhar do dela, ela me encarava demais e eu conheço o olhar de preocupação dela).
_ Você disse que gosta de garotas, por quê estava com aquele rapaz? Você é gay? (Ela me encarava de um jeito diferente, ela estava muito assustada).
_ Somos só amigos! (Eu fiquei com medo da reação dela, quando me chamou de gay).
Eu vi seu olhar de decepção em mim, eu não queria ser gay. Ainda mais com o olhar de reprovação dela, e eu não era gay, nem gosto do irlandes, so queria ficar dopado, era gostoso como meu cérebro ficava cheio de dopamina e queria saber o que era sexo.
_ Me dá seu celular! (Ela me olhava brava).
_ Mas eu não fiz nada! Eu juro! Só foi curiosidade, não faço mais! (Não tinha feito nada demais).
_ Eu confio em você, e você me traz alguém pra dentro de casa! E faz não sei o quê aqui dentro com um garoto, Murilo! Eu mandei você ficar quieto e pronto, e voce me faz isso!! (Ela estava decepcionada comigo).
_ Mas eu não fiz nada mãe! A gente só se olhou e mais nada! (Eu fiquei sem graça com o jeito que ela falava comigo).
_ Vocês não fizeram nada porquê eu cheguei! Se eu não tivesse chegado, e aí? O que vocês iam fazer? Já que estavam se esfregando! (Ela me encarava aborrecida).
_ Mas a gente não fez! Eu nem estava a fim de fazer nada! É curiosidade e ponto! (Estava afim sim, minha mãe que atrapalhou nosso esquema).
_ Fala para mim, você está saindo com esse garoto escondido? Vocês já transaram antes? Você está escondendo coisas de mim? Você gosta de homem, Murilo? (Ela me pegou pelo braço e olhou bem dentro dos meus olhos).
_ Eu nunca fiz isso mãe! Você não confia em mim? Eu sou virgem! Que chato eu já te disse que não fiz nada! (Eu a encarei assustado).
_ Você gosta de homem? (Ela me perguntou aquilo de novo, e eu fiquei muito nervoso).
_ Não sei! Nunca fiquei com ninguém! Como vou saber do que eu gosto? E a gente não fez nada, só somos amigos! (Eu não sabia mesmo, sempre tive queda por Maria Alice, irlandês era uma diversão).
_ Me dá seu celular! (Ela olhou pra mim de um jeito horrível).
_ Mas eu não fiz nada! (Eu olhei pra ela pedindo misericórdia, não queria ficar sem meu celular).
_ Me dá logo o celular! (Assim ela me deu uma olhada bem séria).
_ Toma! (Com medo eu entreguei o celular pra ela, mas contrariado).
_ Vai pro seu quarto! E eu não quero mais aquele garoto aqui! Não quero você perto dele! E você não vai sair mais, está de castigo até seu pai chegar e vou conversar com ele! (Ela pegou meu celular e o guardou, dizendo aquilo bem séria).
_ Mas por quê? Eu já te disse que somos amigos e eu não fiz nada! Isso é injusto, ele é meu amigo! (Eu a encarei contrariado com aquilo, bati os pés irritado).
_ Não me responde! Você mente pra mim, faz coisas escondido! E eu não quero você perto de homem algum, está me ouvindo? Principalmente desse garoto, quero você longe dele! (Ela me olhou bem enraivada).
_ Mas eu nunca fiz isso! Você nem acredita em mim, mãe! Não fica comigo, e me deixa de castigo atoa, nem sabe o que aconteceu! Ainda quer me deixar de castigo por ser amigo de alguém! (Eu falei com enxuriado).
_ Murilo! Vai pro seu quarto! (Ela me encarou muito brava).
_ E eu não te entendo! Vai me castigar, por algo que não fiz, mas você vive fazendo isso com esse monte de homem que traz pra cá! Por quê eu sou errado agora? Por ficar com um cara no meu quarto? Você tem medo de que eu goste de homem? Por isso está me tratando assim? (Eu fiquei irritado com a atitude dela e falei sem pensar e levei um tapa no rosto).
_ Nunca mais fala isso! Eu sou sua mãe e eu sei o que te faz bem, agora vai pro seu quarto! (Ela falava friamente comigo).
Esfregando meu rosto a encarei assustado, eu falei sem pensar e deixei minha mãe irritada, ela nunca tinha me batido daquele jeito. Com o tapa que ela me deu, foi pro meu quarto bem revoltado. E me encolhi no canto enraivado, se eu quisesse transaria com Díoman e ponto, ela não mandava em mim.
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Atualizado até capítulo 142
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