capítulo 17: A primeira vez

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O beijo entre eles se intensificava, os corpos se moldando perfeitamente um ao outro, Erick sentiu o corpo de Maya se movendo suavemente sobre o dele, e o calor entre eles aumentava a cada segundo.

Quando Maya sorriu, sentindo o membro dele pulsando sob ela, Erick gemeu baixo contra os lábios dela, ele abriu os olhos e a encarou com um brilho perigoso e cheio de desejo.

— Acho que é melhor a gente ir para o quarto — ele murmurou, a voz rouca.

Antes que ela pudesse responder, ele a segurou firme pela cintura e a levantou no colo com facilidade, Maya soltou um leve suspiro enquanto ele a carregava pelas escadas, os olhos fixos nela como se ela fosse o prêmio mais precioso que ele já conquistou.

Chegando ao quarto, Erick a deitou na cama com cuidado, os olhos escurecendo de desejo enquanto ele se posicionava acima dela.

— Tem certeza, Maya? — ele perguntou, a voz baixa, quase um sussurro.

Os olhos dela brilharam quando ela assentiu.

— Sim… eu quero isso, Erick — ela disse, sem hesitação.

Ele sorriu levemente, deslizando os dedos pelo rosto dela antes de descer os lábios para o pescoço delicado, Erick começou a beijá-la lentamente, seus lábios traçando um caminho de fogo pela pele macia, ele desceu até o colo dela, suas mãos deslizando pela blusa fina enquanto a puxava para cima, retirando-a devagar.

Quando ela ficou completamente nua sob ele, Erick parou por um instante, os olhos analisando cada centímetro do corpo dela.

— Meu Deus… você é perfeita — ele murmurou, os olhos brilhando de admiração.

Maya corou sob o olhar intenso dele, mas não desviou o rosto.

Erick abaixou-se novamente, traçando um caminho de beijos pelos seios dela, deixando marcas de posse na pele delicada, a cada chupão, Maya arqueava o corpo, os gemidos saindo baixos de seus lábios.

— Erick… — ela gemeu, as mãos apertando os ombros dele.

Ele sorriu contra a pele dela, amando a forma como ela reagia a cada toque seu, suas mãos deslizaram pelo corpo dela até alcançar sua intimidade, ele olhou para ela, os olhos cheios de promessas.

— Agora eu vou te mostrar o lado bom da vida — ele disse, os olhos fixos nos dela. — E se você não gostar, basta me dizer que eu paro, ok?

Maya respirava com dificuldade, o corpo já ansiando por ele.

— Eu confio em você — ela disse, a voz rouca de desejo.

Erick abriu um sorriso satisfeito antes de descer lentamente entre as pernas dela, ele beijou as coxas dela com delicadeza antes de deslizar a língua pela intimidade úmida de Maya.

Ela soltou um gemido alto, o corpo arqueando instantaneamente.

Erick aumentou o ritmo da língua, sentindo-a se contorcer sob ele, ele deslizou dois dedos para dentro dela, os movimentos precisos e profundos, enquanto a língua estimulava o ponto sensível.

— Erick… — Maya gemeu, o corpo se contraindo.

Ele sorriu, aumentando o ritmo até senti-la se desfazer sob ele, quando ela chegou ao ápice, ele subiu novamente, tomando seus lábios em um beijo intenso, enquanto uma das mãos dele apertava um dos seios dela.

— Você tem um gosto incrível — ele murmurou contra os lábios dela.

Maya respirava ofegante, os olhos semicerrados de prazer.

— Erick… — ela sussurrou.

Ele olhou para ela, os olhos cheios de desejo, mas também de um cuidado genuíno.

— Eu quero te ensinar tudo o que você tem direito… — ele murmurou, deslizando os dedos pela lateral do corpo dela. — Mas só no seu ritmo, Maya, você me diz o que quer, o que precisa.

Maya sorriu levemente, os dedos deslizando pelo rosto dele.

— Eu quero você… — ela disse, a voz carregada de desejo.

Erick sorriu.

— Então eu sou seu, amor — ele respondeu antes de tomá-la novamente em um beijo cheio de paixão e promessas.

Maya respirava com dificuldade enquanto suas mãos tremiam levemente ao deslizar pela pele quente de Erick, retirando as peças de roupa dele uma por uma primeiro a camisa, revelando os músculos definidos de seu abdômen e as tatuagens, depois a calça, deixando-o apenas de cueca.

Quando ela finalmente deslizou os dedos até a cintura dele, puxou a última peça de roupa, seus olhos se arregalaram ao ver o tamanho e a espessura dele, Maya mordeu o lábio, sentindo o rosto corar.

Erick, atento a cada reação dela, notou o nervosismo e deslizou uma das mãos pelo rosto dela.

— Ei… — ele murmurou, os olhos suaves, apesar do desejo intenso que queimava dentro dele. — Não se preocupa, tá bom? No começo vai doer um pouco, mas se você quiser que eu pare, eu paro na hora, se quiser seguir em frente vou te amar intensamente e não irá se arrepender.

Maya assentiu levemente, confiando nele completamente.

— Eu confio em você, Erick — ela sussurrou.

Ele abriu um pequeno sorriso antes de segurá-la delicadamente pela cintura, deitando-a com cuidado na cama, Erick abriu suavemente as pernas dela, posicionando-se entre elas, ele se inclinou, beijando-a com delicadeza enquanto alinhava seu corpo ao dela.

— Olha pra mim, Maya — ele pediu, a voz rouca e suave ao mesmo tempo.

Ela o olhou nos olhos, os lábios entreabertos, respirando com dificuldade.

Erick pressionou a ponta do membro dele contra a entrada dela e começou a empurrar devagar, Maya arqueou o corpo ao sentir a invasão, o desconforto inicial a fazendo soltar um gemido misturado com dor.

Ele parou imediatamente, os olhos preocupados enquanto afastava uma mecha de cabelo grudada no rosto dela.

— Tá tudo bem? Quer que eu pare? — ele perguntou.

Maya respirou fundo, tentando relaxar.

— Continua… — ela pediu, a voz trêmula.

Erick beijou-a com delicadeza antes de continuar, empurrando-se lentamente para dentro dela, ele sentiu a resistência natural e, quando rompeu o hímen, Maya ofegou de dor, os olhos lacrimejando levemente.

— Relaxa, meu amor… — Erick sussurrou, acariciando o rosto dela enquanto mantinha-se imóvel por alguns instantes, permitindo que o corpo dela se ajustasse a ele.

Quando sentiu que ela começou a relaxar, Erick começou a se mover lentamente, fazendo movimentos suaves e ritmados, Maya soltou um gemido baixo, os olhos se fechando enquanto o desconforto inicial dava lugar a uma sensação de prazer crescente.

Erick abaixou-se, beijando-a com intensidade enquanto suas mãos deslizavam pelo corpo dela, apertando os seios delicadamente.

— Você é tão apertada… tão quente — ele murmurou contra os lábios dela, sentindo o corpo dele começar a perder o controle. — isso só me deixa ainda mais louco por você.

Maya entrelaçou os braços ao redor do pescoço dele, movendo o corpo para acompanhar o ritmo dele, os movimentos de Erick foram ficando mais profundos e intensos, enquanto o corpo dela se adaptava completamente a ele.

Ela gemia baixinho, os dedos cravando levemente os ombros de Erick, enquanto ele aumentava o ritmo das estocadas o som dos corpos se chocando ecoava pelo quarto, criando uma melodia própria de desejo e entrega.

— Erick… — Maya gemeu, o corpo tremendo sob ele.

Ele sorriu contra a pele dela, sentindo-a se contrair ao redor dele, o que o levou ainda mais fundo, o prazer aumentando a cada investida.

— Você é perfeita — ele murmurou, os olhos semicerrados de desejo enquanto aumentava ainda mais o ritmo.

Maya sentiu o corpo se contrair e, em um grito contido, chegou ao ápice, sentindo-se preenchida completamente por ele, Erick, sentindo-a se desfazer ao redor dele, deixou escapar um gemido rouco e, com uma última estocada profunda, atingiu o próprio clímax.

Ele desabou sobre ela, os corpos suados e ofegantes, Erick permaneceu dentro dela por alguns segundos antes de se retirar com cuidado, deitando-se ao lado dela e puxando-a para o peito dele.

Maya ainda respirava com dificuldade, o coração batendo rápido enquanto ele traçava círculos suaves nas costas dela.

— Nossa isso foi… incrível — ela murmurou, um sorriso satisfeito nos lábios.

Erick a olhou com um brilho suave nos olhos e beijou sua testa.

— Eu disse que ia te ensinar o lado bom da vida… — ele sorriu, puxando-a ainda mais para perto. — Maya não usei preservativo para você sentir a sensação inteira mais amanhã cedo compro a pílula do dia seguinte pra você, não se preocupe.

Maya sorriu, os olhos pesando pelo cansaço e pelo prazer.

— Acho que você conseguiu , certo obrigada.— ela murmurou fechar os olhos e dormir.

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