Capítulo 20

Peguei Eloá em meu colo e a deitei na cama. Agora, estou aqui admirando o quanto essa mulher é simplesmente maravilhosa. Ela ficou ainda mais linda olhando para mim com aquelas bochechas totalmente coradas enquanto mordiscava os lábios. Enquanto eu a admirava, me livrei das minhas roupas com um pouco de pressa, e como se todo o desejo reprimido fosse pouco, ela desceu as mãos até a própria intimidade, massageando suavemente enquanto me olhava nos olhos. A porra da calça não ajudava; não queria sair. Observei quando ela levou os dedos até a boca, os chupando.

— Não me provoque dessa maneira, você sabe que sou um monstro em abstinência — falei roucamente, me colocando por cima dela.

— Me foda, quero ver o que sabe fazer, Dante Rossetti — provocou olhando-me nos olhos, enquanto apertava suavemente meus cabelos na nuca.

Mostrei-lhe um sorriso desafiador e mordi seu lábio. Desci dos seus lábios, passeando pelo seu corpo inteiro, deixando chupadas até chegar em seu clitóris. Quando minha boca tocou o clitóris sensível e completamente molhado dela, ela tentou erguer o corpo, desesperada para que sentisse logo minha boca contra sua boceta. Mas eu a impedi.

— Não se mova, ou ficará sem sexo por hoje. Posso aguentar até amanhã — sussurrei. Gosto de estar no controle.

Mordi a parte interna da coxa, fazendo ela gemer.

— Ahh... Dante, por favor. — Suplicou.

Observei ela apertar os seios pequenos e duros, louca para se mover em minha boca, mas não podia, não se não quisesse ficar sem sexo naquela noite.

Com a língua, afastei os grandes lábios e brinquei com a entrada, enquanto segurava suas pernas que estavam perfeitamente abertas. Dei lambidas e chupadas, subindo e descendo. Seus gemidos eram músicas perfeitas para meus ouvidos.

A temperatura no quarto parecia subir com cada gemido. Continuei a provocá-la, saboreando cada momento, cada suspiro de prazer que escapava de seus lábios. O desejo entre nós era quente, um fio invisível que nos unia naquele jogo de sedução. Quando finalmente senti que ela estava à beira do êxtase, a pressão dentro de mim aumentou ainda mais.

Decidi dar-lhe o que ela queria, lentamente subindo de volta pelo seu corpo até que nossos olhares se encontraram novamente.

— Pronta para mim? — perguntei suavemente, meu rosto a poucos centímetros do dela.

Eloá concordou com a cabeça e me puxou pelo cordão que eu usava, colando nossos lábios em um beijo quente e delicioso, sentindo seu próprio gosto na minha boca.

— Dante, a camisinha... — disse ela.

— Não precisamos de uma, Eloá, você é minha esposa — respondi, ainda beijando cada extensão do seu pescoço.

— Simples, eu não quero ter bebês agora, não é o momento.

— Quer falar sobre isso agora? Não estrague esse momento.

— Não.

Nos beijamos novamente como lobos famintos um pelo outro. Eu estava duro pra caralho; nem aquela conversa fez meu pau amolecer. Eu só queria sentir Eloá, estar dentro dela. Só que o único problema é que tenho que ir devagar; é a sua primeira vez.

Quando finalmente me ajeitei sobre ela, senti suas unhas cravarem em meus braços, enquanto ela fazia uma expressão de dor. Parei um pouco para que ela se acostume com o tamanho e, após um momento, mantive o ritmo lento, fazendo de tudo para não machucá-la. Vi lágrimas escorrerem por seus olhos, então decidi beijá-la; não resolveria o problema, mas a beijei para que se sentisse confortável.

Com mais algumas estocadas rápidas depois do hímen se romper, atingimos o clímax. Nossas respirações estavam completamente ofegantes e ritmadas. Não tivemos pausa para descansar; fomos logo nos limpar, já que estávamos sujos de sangue.

— Um bom soldado volta da guerra com sua espada ensanguentada — falei, me enrolando na toalha depois do banho. Eloá riu das minhas palavras.

— Você deve ter gostado dessa guerra.

— Bastante. Adoraria lutar novamente — beijei seus lábios e a deixei à vontade para se limpar. Sua pele branca estava cheia de chupadas, o que me deixou muito feliz por vê-las.

Enquanto ela ainda estava no banho, acendi meu cigarro predileto e fumei na sacada, com um copo de uísque na outra mão. Soltando a fumaça do cigarro para cima, ouvi a porta do banheiro se abrir, e Eloá passar por ela enrolada na toalha. Ela entrou no closet e, depois de alguns minutos, saiu de lá vestida com uma das minhas camisas sociais. Como ela ficava linda nelas.

Ela caminhou até a porta, e antes que a abrisse para sair do quarto, a enchi de perguntas:

— Ei, onde está indo?

— Vou à cozinha, minha barriga está roncando de fome, e também vou ver se acho algum remédio; estou sentindo dor. Você sabe que tem um negócio entre as pernas que não é um pau, mas uma mangueira de 40 cm de comprimento e 20 de largura — ela quase me fez rir.

— E vai assim? Sério mesmo? Por que não colocou uma roupa que cubra todo o seu corpo? Há homens meus na casa, não quero que te vejam assim — disse, dando mais uma tragada no cigarro.

— Fui, Dante — disse, revirando os olhos e saindo.

— Eloá Rossetti, volta aqui — chamei, mas foi inútil.

Fiquei olhando enquanto ela saía, balançando a cabeça diante da teimosia dela. Era impossível não admirar sua determinação e coragem, mesmo nas pequenas coisas. Terminei meu cigarro e voltei para dentro, apagando a ponta no cinzeiro antes de seguir atrás dela.

Desci as escadas e a encontrei na cozinha, mexendo nos armários à procura de algo para comer. A luz suave iluminava suas pernas nuas, e a camisa que ela usava me parecia incrivelmente sexy. Aproximando-me, peguei uma maçã da bancada e dei uma mordida, observando-a com um sorriso divertido.

— Quer ajuda para encontrar algo? — perguntei, inclinando-me casualmente contra a bancada.

— Só quero achar algo rápido e voltar para a cama — respondeu ela, ainda de costas para mim.

Caminhei até onde ela estava, coloquei as mãos em volta de sua cintura, e puxei-a para perto.

— Você é linda demais para andar por aí só com essa camisa, sabia? — murmurei em seu ouvido. — Me faria matar um, facilmente, ainda mais mostrando essa bundinha perfeita.

— É confortável — respondeu ela, dando de ombros, enquanto sua barriga roncava novamente.

— Não diria ser tão confortável, se tivesse um cadáver caído próximo ao seus pés. Deixa que eu preparo algo para nós dois — sugeri, me afastando um pouco para abrir a geladeira.

Peguei alguns ingredientes e comecei a preparar um sanduíche simples, enquanto Eloá se sentava à mesa, observando-me com um sorriso satisfeito. Quando terminei, sentei-me ao seu lado e passamos um tempo desfrutando de uma refeição improvisada, rindo e conversando sobre pequenas coisas.

Ri suavemente e levantei sua mão até meus lábios, dando um beijo suave em seus dedos antes de levantarmos e voltarmos para o quarto.

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Comments

maria conceiçao

maria conceiçao

para que não ligava para nada e gostava de ser ele e desimpedido curtir a night ver sem compromisso nenhum já começou as fininha de ciúme né a possibilidade aguarde ela não vai dar mole para ele nunca

2024-12-16

1

Kellen Bersot

Kellen Bersot

Cadê as comidas do casamento?

2025-03-26

0

Andressa Silva

Andressa Silva

kkkkkkkk mangueira de 40 cm essa Eloá inventa nomes

2025-03-16

0

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