— Não quero te forçar a nada, mi vida — eu disse, me ajeitando ao seu lado na cama, olhando no fundo daqueles olhos tão lindos, que parecem inocentes, mas que a dona deles estava louca para se soltar. — Eu quero falar com você sobre o nosso casamento. Se o problema é não poder tocar em você antes do casamento, quero solucionar isso logo.
Ela me olhou, surpresa, uma mistura de curiosidade e cautela brilhando em seus olhos.
— Problema? — ela perguntou, sua voz baixa.
— Sim, baby girl, para mim é um problema não poder tocá-la. Acha que é fácil dormir ao lado de uma bela mulher, que é minha noiva, e não poder avançar o sinal? Eu e minha anaconda indomável não aguentamos a tentação. Ele fica tão raivoso que chega a salivar — respondi, acomodando-me no travesseiro e colocando meu braço atrás da cabeça.
Eloá riu, um som leve e descontraído que iluminou o quarto.
— Você tem um jeito único de falar sobre essas coisas, Dante — disse ela, balançando a cabeça. — Parece que só pensa nisso.
— Só estou sendo honesto. Quero que nosso casamento aconteça logo, mas quero que seja do jeito que você deseja. Então, vamos conversar sobre os preparativos e garantir que seja perfeito para nós dois — continuei, olhando-a com seriedade.
Ela suspirou, seu olhar suavizando.
— Tudo bem. Vamos falar sobre isso — respondeu, sentando-se na cama e virando-se para mim. — Você já tem uma data específica?
— Não tenho uma data formada, porque por mim, eu casaria amanhã ou hoje, tanto faz — expliquei, alisando o rosto dela. — Veja bem, se você quiser fazer uma festa grande, digna de uma rainha, faremos. No entanto, passaremos dois meses e meio organizando tudo como você queira. É até arriscado ficar sem marido antes do casamento, porque é tempo demais para mim, que estou em abstinência — disse, vendo ela gargalhar.
— Eu não quero um casamento grande, Dante. Não ligo para essas coisas — respondeu ela, ainda rindo.
— Então, como você prefere? Só me diga, e eu farei acontecer — insisti, desejando mais do que nunca agradá-la.
— Apenas uma festa simples, com amigos mais íntimos, minha família e a sua — disse ela, seus olhos brilhando com a simplicidade do desejo.
— Por mim, aceito o que você propõe, carinho — concordei, sentindo um peso sair dos meus ombros. — Caso queira, converse com sua mãe sobre tudo que necessita e depois fale comigo para acertarmos todos os detalhes — acrescentei, beijando suavemente seus lábios.
Toda vez que eu a beijava, sentia meu corpo reagir instantaneamente, e era uma luta constante manter o controle.
— Vou evitar de fazer isso com muita frequência, porque toda vez que beijo você, meu päu sobe rapidinho, e isso me deixa irritado — admiti, meio rindo.
Eloá riu ainda mais, se ajeitando sobre a cama.
Observei ela se ajeitando na cama, repousando sua cabeça sobre o travesseiro, enquanto se virava para mim.
— E o vestido? Posso escolher qualquer um? — perguntou ela, seus olhos brilhando de curiosidade.
— Qualquer um, mas não use algo muito decotado, sou um homem ciumento demais — confessei, puxando-a para mais perto de mim. — Casaremos dentro de duas semanas, anjo — beijei o topo de sua cabeça, enquanto a aninhava em meus braços.
Eloá concordou e então um silêncio confortável se instalou no quarto. Era tão bom sentir o corpo quente dela junto ao meu. Tinha dividido minha cama com tantas mulheres, mas sempre era apenas uma noite. No dia seguinte, eu as mandava embora, irritado ao encontrá-las na minha cozinha passando café, como se fôssemos um casal de namorados ou noivos. Nunca imaginei poder dividir minha vida e meu espaço com alguém de forma tão íntima e constante.
Eloá entrou facilmente nessa imaginação, encaixando-se perfeitamente nos meus sonhos de um futuro juntos. Penso em um futuro feliz para nós dois, e isso chega a ser tão estranho. Nunca me vi desejando algo tão genuíno com outra pessoa.
— Em que você está pensando? — ela perguntou, a voz suave, interrompendo meus pensamentos.
— Achei que já estava dormindo — respondi, erguendo-lhe o queixo suavemente. — Estava pensando, enquanto queria te beijar.
Mantive o contato visual, aproximando meus lábios dos dela, e os ataquei suavemente. Seus lábios eram tão macios, sua boca deliciosa e doce, que eu não queria parar. Toquei sua coxa, sentindo a pele leve e arrepiada em meus dedos, enquanto nossas respirações se ritmavam pelo calor e desejo do momento.
Desci meus lábios dos dela, percorrendo seu corpo quente, até conseguir mordiscar seus mamilos enrijecidos através do tecido. Estavam tão pontudos que pareciam querer furar o pano. Ela arfou, suas mãos se entrelaçando nos meus cabelos, puxando-me para mais perto.
— Dante... — ela sussurrou, sua voz tremendo de prazer e antecipação.
— Você é tão linda, querida noiva — murmurei, minha voz rouca de desejo, apertando levemente o bico de seu seio esquerdo, enquanto eu apertava o outro com o dedo.
Continuei explorando seu corpo com meus lábios e mãos, cada toque cuidadosamente calculado para intensificar o prazer dela. Suas respostas eram imediatas, seus gemidos suaves ecoando pelo quarto.
— Quero te fazer sentir tudo, cada sensação, cada desejo, cada emoção. — sussurrei, subindo novamente até seus lábios, beijando-a profundamente.
Ela retribuiu o beijo com a mesma intensidade, seus dedos traçando caminhos em minhas costas, incentivando-me a continuar. A intensidade entre nós aumentava, o desejo crescendo a cada segundo, até gemidos escaparem de seus lindos lábios.
— Gema assim novamente e eu não respondo por mim — provoquei, me livrando do seu vestido e levando junto todas as pequenas peças íntimas que me atrapalhavam.
Desci para o meio de suas pernas, mantendo o contato visual. Passei a língua em sua boceta completamente molhada e cheirosa. Porra, que tesão.
Continuei passando a língua, subindo e descendo rapidamente. Alternava entre lambidas e chupadas firmes, fazendo ela se contorcer em minha boca. Seus gemidos eram música para meus ouvidos, cada som me incentivando a continuar, a explorar mais, a dar a ela o máximo de prazer possível.
Ela gemeu alto, e senti seu corpo tremendo enquanto o prazer a dominava. Assim que senti o jato quente em minha boca, soube que tinha feito ela atingir o clímax. Passei o dedo polegar em seus lábios, sentindo sua boca quente chupá-lo. Imaginei aquela boquinha macia e quente em meu pau, me mamando. Mas aquela bolha de prazer foi quebrada pelo toque insistente do meu celular sobre o criado-mudo.
— Droga, sempre na hora errada — murmurei, levantando-me para pegar o telefone.
Eloá me olhou com um misto de frustração e alívio, ainda ofegante pelo prazer que acabara de experimentar. Atendi o celular, e avisei a ela que teria que sair para resolver um problema.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 72
Comments
Chirley Silva
não entendi,eles estavam deitados e ela de peças íntimas e depois diz que ele tirou o vestido levando as peças junto😵💫confuso
2024-11-30
0
Andressa Silva
logo agora que a brincadeira tava ficando boa kkkkkk
2025-03-15
0
Anonymous
Celular empata foda. kkkkkk
2024-11-04
1