Capítulo 18

Thomas continuou amarrando Judith com as cordas, assegurando que estivessem firmes, mas não desconfortáveis. Enquanto fazia isso, ele notou como ela estava vulnerável, entregando-se completamente a ele. Judith se via com aquelas cordas pelo seu corpo. Estava imóvel, só conseguia mexer um pouco os dedos, mas não passava nem perto de conseguir se soltar. Thomas parecia realmente experiente com aquele tipo de objeto.

Ele se moveu atrás dela, passando as mãos pelas suas costas e cintura em um gesto quase possessivo.

- Você parece tão linda assim - ele sussurrou, sua voz baixa e carregada de desejo.

Judith achou melhor não responder e aquela foi uma decisão acertada, já que estava submissa a ele. Finalmente parece que terão o primeiro envolvimento com o BDSM. Thomas tornou a elogiá-la enquanto passava os lábios pelo corpo desnudo de sua amada.

Judith permaneceu em silêncio, obediente às ordens não ditas de Thomas. Ela sentiu uma corrente de excitação percorrê-la, acompanhada por uma corrente de temor. Saber que estava completamente vulnerável e a mercê dele era um sentimento ao mesmo tempo perturbador e libertador.

Ao ver sua docilidade, Thomas sorriu, satisfeito com a submissão dela. Ele se moveu para frente dela, passando os lábios pelo seu pescoço em um gesto possessivo e gostoso. Thomas continuou a torturar Judith aos poucos, provocando-a com toques delicados em seu pescoço e ombros. Ele podia sentir como ela estremecia com cada gesto, entregando-se cada vez mais. Enquanto isso, ele observava seu rosto, seu corpo, suas reações.

- Você está adorando isso, não está? - ele perguntou suavemente, sua voz um mero sussurro em seu ouvido.

A jovem respondeu como sim o olhando nos olhos e sorrindo. A verdade é que sua intimidade nunca esteve tão úmida e louca para ser invadida. Ele tratou de dar carinho lá, mas começou apenas com um dedinho, mas foi mais que suficiente para arrancar os primeiros gemidos da submissa.

Acreditando que já ia começar algo mais intenso, Judith ficou surpresa com a nova ideia de Thomas. Ele prendeu um gancho na corda em suas costas e pegou uma nova corda, passando-a por um gancho que estava no teto e, fazendo força, deixou a jovem suspensa no ar.

Aquilo deu muito tes4o. E a boca dele agora estava diante da intimidade ensopada de prazer da amada. O homem respirou fundo e beijou os lábios que estavam diante de sí, dando máxima atenção para o clítor1s. A língua o movia e a fazia enlouquecer.

Ela permaneceu calada e submissa, mas pensando em como aquilo era delicioso... não, não era simplesmente as cordas, era o fato de ser o seu homem a lhe dominar... e a lhe dar um carinho tão gostoso na sua intimidade usando só a boca.

Logo estava sentindo que ia goz4r e ele, como que advinhando ao decifrar seus gemidos e a pouca movimentação do seu corpo amarrado, disse:

- Mela meu rosto com teu prazer. Quero que me afogue - e voltou a ocupar a boca com sua intimidade.

Para deixar melhor ele foi usando também os dedos e aí não teve jeito... sem conter os gemidos a jovem libera todo o prazer que estava armazenado... até esguicha, de tão delicioso que foi aquele org4smo. Foi a primeira vez que aquilo aconteceu, confirmando que realmente não havia motivos para não incluir o BDSM na relação.

O homem a fez abaixar e a prendeu em uma nova posição. Dessa vez ainda estava suspensa, mas estava como que de quatro, com o bumbum todo a disposição daquele homem. Eles ainda não haviam conversado sobre a penetração no caminho seco, porém ele voltou a dar carinho onde já estava úmido.

Mesmo assim ainda havia um misto de temor e excitação sobre a outra entrada. Por enquanto, ao menos, ele deixou pra lá e a abaixou até a cama. Dessa forma conseguia penetrá-la com seu amigo e foi assim mesmo que ele fez.

Inicialmente colocou só um dedinho que se perdeu rapidamente no meio daquele espaço alargado pela excitação e umidade. Foi a vez daquilo que era realmente grosso... e ambos gemeram logo que as duas intimidades entraram em contato novamente.

O homem aproveitou para incluir algo ainda não conversado e nem testado anteriormente, os tapas no bumbum. Deu o primeiro. A jovem, ao sentir por aquilo, apenas relaxou... na verdade ela sente que qualquer coisa que ele faça ela vai gostar. Ele não estava tão certo assim, pois não queria estragra tudo, então deu só mais outro.

Com o tempo, ele foi aumentando a força e a velocidade das estocadas... entrava bem e um som causado pela enorme quantidade de prazer naquele lugar criava um som excitante que dava ainda mais vontade de fazer tudo. Foi então que ela ousou abrir a boca:

- Pode fazer... tudo... que quiser... - a jovem sabia que o ideal era ficar quieta, contudo aquelas foram palavras acertas.

Ao ouvir isso, o homem enlouqueceu completamente e não se poupou mais. Ele socava seu amigo com tudo e passou a bater no bumbum usando as duas mãos... os gemidos aumentaram e as respirações ficaram ofegantes... e finalmente ele chegou ao êxtase, tirando no último instante e se deixando ir por cima do bumbum.

Um pequeno espaço de tempo de silêncio, Judith até pensou que ali teria terminado, mas Thomas queria mais. Ela passou a sentir algo diferente no seu cool. Nunca havia sentido aquilo antes, era um gel que dava uma espécie de ardor gostoso.

Ele começou devagar. Só com o dedo... talvez precisava do tempo também para recarregar a pistola, mas com o dedo foi liberando todas as travas de sua amada naquele lugar. Ela ainda sentia dor, naturalmente, porém também sentia prazer.

E logo aquilo que é grosso começou a entrar ali... e os gemidos foram ficando mais intensos... o suor escorria pelos seus corpos mesmo não estando calor, porque o calor que eles faziam era único. E os tapas voltaram.

- Esse bumbum vermelhinho já... não vou aguentar... - ele admite.

- Dentro... - ela pediu. Ainda não havia sentido aquilo dentro de onde estava e queria saber como era.

Ele bateu mais um pouco antes de acelerar na velocidade máxima e finalmente ir pela segunda vez... e, agora sim, ambos estavam estenuados.

Continua....

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