Ainda no quarto do CEO, Thomas e Judith vivem um impasse sobre a relação que podem ter e, leavada pela sua mente imperativa, a jovem resolve fazer uma pergunta ousada:
- Você realmente mudará? E se eu pedir para você tirar tudo isso aqui? - referindo-se aos objetos de BDSM.
- Bom... eu... - Thomas já ia responder, mas resolveu pensar por um momento.
Aquilo era uma afronta! Ela não tem o mínimo de direito em pedir algo assim naquele momento, já que não possuem oficialmente nada. Além do mais, como ela poderia interferir em sua vida nesse nível? Apesar de tudo ainda era a mulher que ele gostava, mas vale a pena? E se, na cama, não haver tanta química assim?
Era a vez da mente do CEO o torturar, porém, com um pensamento rápido e inteligente, ele resolve o problema e fala:
- Eu acho que sou capaz de mudar se houver alguém que me mude, mas mesmo assim... vamos deixar de tentar isso por qual motivo? Você não conhece, talvez poderá gostar tanto quanto eu ou até mais - Thomas, de fato, tinha razão.
- Bem... - foi a vez de Judith pensar.
É verdade que ela realmente poderia gostar de uma ou outra coisa ali... quem sabe, com o tempo, viver plenamente o BDSM, contudo saber que aqueles mesmos objetos já foram usadas por outras pessoas, incluindo garotas de programa, a deixavam irritada... respirando fundo, no entanto, sua mente dessa vez jogou a favor e ela disse:
- Justo, porém... se eu realmente viver tudo isso terá que ser outros objetos, sabe... tá bom assim? Ela queria colocar um final feliz naquela conversa.
- Ah, então é isso? Eu nunca imaginei. Não tem importância, se quiser eu jogo tudo fora e compro coisas novas... e nem vou comprar um novo xis da parede - Thomas gostou de ter ouvido aquela confissão.
Finalmente os dois se entenderam. Até trocaram um sorriso novamente para então se olharem nos olhos e voltarem aos beijos intensos. Após a saída daquele beijo, o desejo para continarem estava mais forte do que nunca, porém Thomas voltou a perguntar:
- Agora sim... podemos ir para o sofá? - sorrindo e já ficando de pé.
- Podemos! - Judith confirma e também fica de pé.
Ele a pega pelo colo e a leva até a sala, deitando-a confortavelmente naquele sofá luxuoso e espaçoso. Era quase como uma cama mesmo. O homem começa por tirar a parte de cima de sua roupa enquanto ambos se olham com desejo.
Thomas olhou profundamente nos olhos de Judith enquanto tirava delicadamente a camisa dela, revelando sua pele macia e suave. Ele podia ver o desejo em seu olhar, e esse era o único encorajamento que ele precisava. Ele continuou desnudando-a lentamente, aproveitando cada instante enquanto seus corpos se entrelaçavam no sofá cada vez mais cômodo.
Novos beijos foram acontecendo e os toques agora são ainda melhores sem a presença das roupas para atrapalharem... os mamil0s dela se enrijeceram e dava para sentir uma dureza similar na parte íntima daquele homem.
Eles deram sequência aos beijos, mas não mais na boca. Um explorava com os lábios o corpo do outro. E todas as peças de roupa finalmente foram removidas. E agora que tudo está acontecendo nem parece que tiveram que esperar tanto tempo de tão gostoso que está.
O homem toma a iniciativa e se coloca no chão, para que assim seus lábios toquem os lábios inferiores da jovem, que se contorce sem conseguir manter os olhos abertos... fica sentindo as linguadas dele em seu íntimo e fica ainda melhor quando o cara ergue uma das mãos para lhe apertar o se1o.
Para deixar melhor, ele posiciona suas pernas por cima de seus ombros e fica com todo o espaço que deseja para usar a outra mão no clítor1s e colocar a língua lá dentro... um rápido diálogo foi necessário:
- Se continuar assim eu vou... - Judith confessou que estava quase lá.
- Por favor, não se contenha - Thomas pede e logo volta a se ocupar.
Ele fazia sem nenhum pudor, com as duas mãos em seu corpo... uma apertando em cima e outra movendo de cima pra baixo... e a língua entrando e saindo... o org4smo foi inevitável. Suas pernas tremeram bastante e gemeu baixinho enquanto ia perdendo as forças.
Quando, após alguns segundos em recuperação, abriu os olhos viu o rosto dele todo lambuzado e satisfeito. Uma conversa rápida se fez necessária:
- Você quer que eu use proteção? - Thomas perguntou, porque lembrou-se que ela não queria as mesmas experiências que outras mulheres tiveram.
- Não... preciso sentir você dentro de mim - Judith revela com coragem o seu desejo.
- Tiro no último instante, então... pode ser? - ele pergunta sem mencionar a palavra filhos.
- Por favor - ela confirma, ansiosa por tudo que ele tivesse.
O homem voltou a ficar por cima e foi abrindo espaço. A jovem deu uma olhadinha naquilo... era de um tamanho bom, mas nada exagerado, contudo era particularmente grosso. Ele se colocou em posição e não demorou muito para que ambos encaixassem.
A estagiária pensou rapidamente em posições que poderia tentar, mas ainda estava com as pernas cansadas do último momento de clímax e preferiu só curtir novamente o ato. O CEO começou a gemer, sentindo que estava ganhando mais espaço por dentro com seu amigo.
Toda aquela grossura a fazia molhar cada vez que a penetrava... e isso também o colocava cada vez mais dentro de si. Os carinhos com os lábios foram deixando tudo melhor... ela também usou as unhas nas costas dele para excitá-lo... e ele deu uma amostra do nível de dominação que gosta, prendendo os seus dois pulsos sobre a cabeça.
Aquilo foi como combustível... o quadril dele subia e voltava com tudo... ambos gemiam, delirando com o prazer do momento e não estavam nem se importando se só havia passado dez ou onze minutos... eram estocadas firmes.
A jovem sentiu pela segunda vez um org4smo e esse foi raro, somente quando perdeu a virgindade havia sentido com penetração e esse fato tornou aquela noite de prazer ainda mais importante e deliciosa.
E ele fez como prometera, retirou no último instante e se deixou ir... aquilo branco e quente ficou por cima daquela buc3ta bagunçada.
Continua...
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Atualizado até capítulo 20
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