Capítulo 14

Na sala do apartamento do CEO, Judith e Thomas acabaram de fazer amor. Finalmente aconteceu algo que ambos desejavam desde o primeiro dia em que se viram na sala do chefe na X.a.i. Corp.

Depois que Thomas e Judith fizeram amor no sofá, eles ficaram deitados juntos em silencio por um momento, com seus corpos suados e ofegantes. Thomas acariciava suavemente o cabelo de Judith enquanto ela estava enrolada no seu peito, sentindo-se segura e satisfeita. Eles compartilharam um olhar íntimo e conectado, sabendo que suas intimidades tinham se conectado de uma maneira profunda e intensa.

Depois de alguns momentos de silencio, Judith se levantou do sofá, com as pernas trêmulas depois da experiência intensa que tinham vivido. Thomas também se levantou, pegando sua mão e a levando pelo corredor até o banheiro. Ele a puxou para mais perto, acariciando suavemente sua cintura enquanto abria a porta do banheiro.

Entrando no cômodo, o CEO deu-lhe mordidinhas nas costas que eram muito excitantes... esse tipo de carinho aquela jovem estagiária ainda não havia sentido. Uma conversa teve início:

- Saciada? Ou chega? - ele viu que poderia rolar mais umazinha no banheiro, se assim ela quisesse.

- De verdade... saciada, mas... se quiser mais uma... posso tentar algo - ela ficou impressionada com a vitalidade dele e lembrou-se de algo importante.

Um rápido flashback. Ainda na noite anterior, conversando com sua prima, Juliet...

- O que tenho medo em relacionamentos é viver algo parecido com o que sua mãe viveu, sabe? Ser traída - Judith havia falado.

- Isso sempre pode acontecer, mas algo que eu aprendi é que depende dos dois sabe... falo isso porque aconteceu na minha família - a prima mostra-se segura do que fala.

- O que quer dizer? - ela queria saber mais.

- A maioria só vê meu pai como errado, mas eu sei de toda a história. A maior culpada foi minha mãe! É ruim dizer isso, porque somos mulheres e porque é a minha mãe, só que essa é a verdade. Homens são como bebês... precisam de peito, atenção... e homens adultos além de tudo isso precisam jorrar aquilo que produzem no saco - falou sério, embora com palavras engraçadas.

- É... agora que você falou... acho que tem razão... tem muito cara que é canalha, mas se a mulher não fizer sua parte que não reclame depois - concluiu.

Tendo em mente que aquele era um cara que gostava de jorrar, como diria sua prima, Judith voltou em si para a situação e sabia que tinha que fazer sua parte. Thomas, interessado no que seria o que ela poderia tentar, perguntou:

- Estou saciado, foi ótimo... porém... fazia tempo que não tinha... tudo bem mais uma? Como seria? - ficou curioso em saber o que ela faria por ele.

- Posso usar minha boca... ou... tem outra ideia? - ela pensou em boqu3te.

- Isso funcionará - o homem confirma que gostou da proposta.

Judith sentou-se no vaso... ela ia reparar em como o banheiro era chic, mas logo veio aquele negócio apontando em sua direção e a jovem passou a tratá-lo muito bem. Colocou as mãos nas coxas do homem e abocanhou... logo que ele sentiu onde estava já ficou duro novamente.

Ela foi ganhando espaço com sua boca e ele colocou a mão sobre sua cabeça... estava com algum peso e a fez pensar em tirar, porém, ao menos daquela vez, permitiu ser totalmente dominada... e estava gostoso... mesmo estando saciada pelo que aconteceu no sofá estava muito bom aquele momento.

Concentrando-se mais no que fazia, engolindo o máximo que podia, o homem não aguentou muito... gemeu mais um pouco... movimentou um pouquinho o quadril em movimento de estocadas e tirou de sua boca, masturb4ando e se deixando ir sobre seu rosto.

Estava com a buc3ta e o rosto cobertos com aquilo do homem que gosta... sorriu pensando nisso e arrancou dele um sorriso apaixonado. Ambos foram para o chuveiro e se lavaram apropriadamente, com suas mentes lembrando de coisas boas vividas nos últimos minutos enquanto as mãos trabalhavam na limpeza.

Depois que terminaram no banheiro, Thomas e Judith saíram do banheiro lado a lado, com um clima confortável e íntimo entre eles. Judith aconchegou-se contra o peito de Thomas, apreciando a sensação de seus corpos próximos um do outro. Ele a abraçou, passando a mão por seus cabelos enquanto caminhavam de volta para a sala de estar.

Eles começaram a se vestir e uma nova conversa teve início:

- O que acha de dormir aqui? - Thomas queria ainda mais a presença daquela mulher.

- Dormir aqui? Naquele quarto? - Judith, surpresa, logo lembrou-se de como era o quarto do CEO.

- Verdade... amanhã já não haverá nada daquilo, prometo - ele disse com convicção.

- Então nos veremos amanhã, chefe? - ela o provoca com um sorrisinho de lado.

- Verdade, amanhã é domingo e preciso viajar pela manhã... negócios, sabe como é - Thomas mostrou-se triste ao lembrar.

- Mas até domingo? - Judith o questiona.

- Sim... pegarei um voo comercial no final da tarde para, segunda de manhã, fazer uma reunião com um investidor... já esteve em Cuiabá antes? - ele pensou em levá-la.

- Nunca! - terminando de se vestir, ela ficou surpresa com aquela pergunta, pois sabia que era um convite.

- É um voo comercial, mas vou ver se consigo uma passagem a mais - terminando de se vestir ele comenta com um sorriso.

Thomas e Judith saíram de seu apartamento lado a lado, sentindo a brisa noturna acariciar seus rostos. Thomas permaneceu em silencio enquanto caminhavam, com um pequeno sorriso satisfeito em seu rosto. Judith, por sua vez, sentia-se confortável e próxima dele em outro nível.

No caminho para a casa da jovem, ambos falaram mais sobre a viagem, porém não havia certeza se daria certo ou não. Thomas a deixou novamente na porta de sua casa. Judith, logo que entrou, tratou de contar todas as novidades para sua prima, que ficou muito feliz ao ver que ela estava radiante.

Já o CEO não tinha com quem contar e nem precisava... só pensava com alegria naqueles bons momentos e em como tudo estava sendo especial. Ao voltar para sua residência o homem logo tratou de ver uma nova passagem para sua estagiária.

Continua...

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