Capítulo 2

A senhorita foi até a janela e observou o seu marido partir. Se sentindo sozinha. Laura se vestiu e saiu logo em seguida. Beta estava na sala com o amigo de Francisco, Rodolfo Smith. A senhora ria enquanto tomava um vinho importado de 1940. Rodolfo, olhava para Beta com admiração nos seus olhos. Laura desceu em silêncio para não atrapalhar aquela conversa entusiasmada. Quando a garota ia pegando na maçaneta da porta, ouviu um sussurro aos seus chamado. A garota olhou com pressa e disse: — Chamou?

— Sim, Laura. Respondeu Beta.

— O que deseja, senhora?

— Aonde vai, a essa hora?

— Irei atrás do meu marido, pegarei um táxi.

— Está bem, envie uma mensagem pelo WhatsApp.

— Sim, senhora Beta. Respondeu ela saindo, fechando a porta atrás de si.

 Rodolfo olhou para a senhora Armengol e disse: — Quem é essa garota?

— se chama Laura Mazzini, esposa do meu filho Henrique.

— De Henrique? Sempre sabíamos que ele não gostava de levar ninguém a sério, o que deu nele?

— Sempre tem a primeira vez para tudo, não é? Ele ama Laura. Respondeu ela sorrindo.

— Então viva ao amor. Respondeu ele erguendo a taça para o brinde. Beta com a sua elegância, ergueu a taça bebendo um pouco de vinho.

 Laura caminhou um pouco até fora da casa para pegar um táxi. Passava das nove, quando ela estendeu a mão para o motorista parar. Igor apareceu, bem na hora pedindo para a senhora entrar. Laura agradeceu o motorista do táxi, entrando em seguida no carro da família.  — Igor, onde o meu marido se encontra nesse momento? Estou ligando e o celular está desligado.

— Henrique está na “boate”, senhora. Dentro não dá área.

— leve-me imediatamente, já está tarde.

— Sim, senhora Laura.

 No caminho a senhora Mazzini mantinha em silêncio, todo o caminho. O carro foi estacionado. Igor saiu primeiro, abrindo a porta para a garota sair. — Pode voltar para casa, Igor. Irei com o meu marido para casa.

— Sim, senhora.

Mazzini entrou na “boate”, indo para o bar. Carlos serviam os drinks, quando avistou a senhora. — Senhora Armengol, o que faz aqui?

— Onde está Henrique?

— Lá em cima, senhora, ele pediu que ninguém a entrasse.

— Eu irei, quero estar a parte desta trapaça toda. Sussurrou ela, seguindo em direção a multidão. Jean e Antônio estavam na mesa, bebiam e conversavam. An, se assustou ao perceber que ela tinha voltado. — O que faz aqui Laura?

— Vim atrás do meu marido. Respondeu ela.

— Espere ele aqui então cunhada. Sussurrou Jean.

A garota balançou a cabeça em positivo e pediu a Carlos uma bebida. Henrique apareceu, pegando o copo que o barman estendia para ela. — Minha esposa, o que faz aqui? Deixe-a em casa, mulher.

— Não quis ficar em casa sozinha, Henrique. Por isso que voltei para cá e fala logo o que aqueles homens queriam de você?

O garoto sussurrou: — Eu não quero mais falar de negócios Laura, vamos dançar?

 A senhorita estendeu uma das mãos para ele, para ser guiada até o salão. As mulheres estavam loucas enquanto dançavam, beijando loucamente. Henrique não hesitou a beijá-la, dando uma leve lambida nos lábios de Laura. A garota, pegou pela beca do seu marido, beijando ferozmente, fazendo a língua dançarem entre as suas bocas. Rique sussurrou no ouvido da sua mulher: — Preciso que conheça o meu mundo Laura, necessito que entre no mundo que o meu. Sem entender o barulho, a garota balançou a cabeça em positivo. Sem esperar muito, o garoto tirou-a dela o mais rápido possível. Henrique abriu a porta do carro para Laura. A senhora entrou exaurida pela exaustão do dia. No caminho para casa. Henrique percebeu que estava sendo seguido, para não fazer alarde. O CEO andava em círculo na cidade de Oxford. Mazzini adormeceu e não percebeu a noção do perigo.

 Ao chegar no apartamento, após horas para despistar quem estava seguindo. Pelos chamados do seu marido, Laura acordou sonolenta. — Desça, chegamos em casa. Disse ele. Tirando o cinto de segurança.— Aqui não é a casa dos seus pais, Henrique. Sussurrou ela.  — Sim, aqui é o meu apartamento que você já conhece. Por favor, vamos entrar. Pediu ele.

 Laura caminhou lentamente, pelo sono. O senhor, pegou a sua mulher antes que ela caísse no chão. — Estou levemente tonta. Bebi demais. Respondeu ela, rindo demais. Armengol como um cavalheiro, pegou-a no colo levando ela para dentro de casa. Laura não resistiu ao charme do seu marido e sussurrou entre uns beijos e outros: — Não irá  demorar para me poder apaixonar-me por você.

— Afinal, menina, já estamos apaixonados. Respondeu ele com um sorriso de lado. — Vamos dormir, sim. Estamos exaustos.

— Eu também acho.

 Laura sorria sem parar e feliz por estar ao lado de um homem. Entendo a sua coragem por deixar a sua família de lado para ajudar alguém. A senhora Armengol, estava ao lado de um homem completamente diferente do que ela realmente conhecia. Henrique estava num mundo entre pólvoras, sempre estando de frente a uma bala para proteger a sua dignidade e a sua honra. Rique puxou a sua mulher para mais perto, beijando a boca macia. Com a ponta dos seus dedos o garoto riu e murmurou: — Tenho algo para lhe mostrar, eu sinto que já chegou a hora.

— Está falando de que, Henrique?

— Siga-me. Pediu ele.

 Rique abriu o quarto secreto. Laura entrou apreensiva. Ao ligar a luz da sala, a garota percebeu que havia muitos brinquedos eróticos. A senhora Armengol caminhou por toda a sala, deparando toda a decoração. Havia uma mesa de sinuca no meio da sala, estampada como decoração. Um piano perto da janela, com um lençol branco forrado. — O que tudo isso significa, Henrique Armengol?

— Ouça Laura. Tenho desejos por todos esses brinquedos Respondeu ele, perdendo o brilho no seu cenho.

— Por Deus, aqui é um ambiente talvez pesado demais, Henrique? Não acredito que sou umas das garotas que me traz aqui?

— Não, não mesmo Laura. É a primeira pessoa que a trago aqui, ou seja, Érica foi a primeira mas não deu certo e ela foi embora, e por fim ainda ganhei um tapa na cara.

— Levou por que merecia. Uivou ela. Não acredito senhor Armengol, sente prazer ao ver as dores do outro?

— Eu sinto muito minha esposa, não podia esconder de você algo que eu tenho um vício. Vamos para o quarto, estou exausta.

— Laura?

— Sim, Henrique.

— Eu não irei forçar a nada, quando se sentir preparada para usar qualquer brinquedo, estarei de acordo. Laura saiu do quarto em silêncio.

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Comments

cilene Santos

cilene Santos

kkkk e é mesmo

2024-04-25

1

Rosária 234 Fonseca

Rosária 234 Fonseca

hum Henrique é um pervertido de primeira linha kk

2024-04-24

2

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