A senhorita foi até a janela e observou o seu marido partir. Se sentindo sozinha. Laura se vestiu e saiu logo em seguida. Beta estava na sala com o amigo de Francisco, Rodolfo Smith. A senhora ria enquanto tomava um vinho importado de 1940. Rodolfo, olhava para Beta com admiração nos seus olhos. Laura desceu em silêncio para não atrapalhar aquela conversa entusiasmada. Quando a garota ia pegando na maçaneta da porta, ouviu um sussurro aos seus chamado. A garota olhou com pressa e disse: — Chamou?
— Sim, Laura. Respondeu Beta.
— O que deseja, senhora?
— Aonde vai, a essa hora?
— Irei atrás do meu marido, pegarei um táxi.
— Está bem, envie uma mensagem pelo WhatsApp.
— Sim, senhora Beta. Respondeu ela saindo, fechando a porta atrás de si.
Rodolfo olhou para a senhora Armengol e disse: — Quem é essa garota?
— se chama Laura Mazzini, esposa do meu filho Henrique.
— De Henrique? Sempre sabíamos que ele não gostava de levar ninguém a sério, o que deu nele?
— Sempre tem a primeira vez para tudo, não é? Ele ama Laura. Respondeu ela sorrindo.
— Então viva ao amor. Respondeu ele erguendo a taça para o brinde. Beta com a sua elegância, ergueu a taça bebendo um pouco de vinho.
Laura caminhou um pouco até fora da casa para pegar um táxi. Passava das nove, quando ela estendeu a mão para o motorista parar. Igor apareceu, bem na hora pedindo para a senhora entrar. Laura agradeceu o motorista do táxi, entrando em seguida no carro da família. — Igor, onde o meu marido se encontra nesse momento? Estou ligando e o celular está desligado.
— Henrique está na “boate”, senhora. Dentro não dá área.
— leve-me imediatamente, já está tarde.
— Sim, senhora Laura.
No caminho a senhora Mazzini mantinha em silêncio, todo o caminho. O carro foi estacionado. Igor saiu primeiro, abrindo a porta para a garota sair. — Pode voltar para casa, Igor. Irei com o meu marido para casa.
— Sim, senhora.
Mazzini entrou na “boate”, indo para o bar. Carlos serviam os drinks, quando avistou a senhora. — Senhora Armengol, o que faz aqui?
— Onde está Henrique?
— Lá em cima, senhora, ele pediu que ninguém a entrasse.
— Eu irei, quero estar a parte desta trapaça toda. Sussurrou ela, seguindo em direção a multidão. Jean e Antônio estavam na mesa, bebiam e conversavam. An, se assustou ao perceber que ela tinha voltado. — O que faz aqui Laura?
— Vim atrás do meu marido. Respondeu ela.
— Espere ele aqui então cunhada. Sussurrou Jean.
A garota balançou a cabeça em positivo e pediu a Carlos uma bebida. Henrique apareceu, pegando o copo que o barman estendia para ela. — Minha esposa, o que faz aqui? Deixe-a em casa, mulher.
— Não quis ficar em casa sozinha, Henrique. Por isso que voltei para cá e fala logo o que aqueles homens queriam de você?
O garoto sussurrou: — Eu não quero mais falar de negócios Laura, vamos dançar?
A senhorita estendeu uma das mãos para ele, para ser guiada até o salão. As mulheres estavam loucas enquanto dançavam, beijando loucamente. Henrique não hesitou a beijá-la, dando uma leve lambida nos lábios de Laura. A garota, pegou pela beca do seu marido, beijando ferozmente, fazendo a língua dançarem entre as suas bocas. Rique sussurrou no ouvido da sua mulher: — Preciso que conheça o meu mundo Laura, necessito que entre no mundo que o meu. Sem entender o barulho, a garota balançou a cabeça em positivo. Sem esperar muito, o garoto tirou-a dela o mais rápido possível. Henrique abriu a porta do carro para Laura. A senhora entrou exaurida pela exaustão do dia. No caminho para casa. Henrique percebeu que estava sendo seguido, para não fazer alarde. O CEO andava em círculo na cidade de Oxford. Mazzini adormeceu e não percebeu a noção do perigo.
Ao chegar no apartamento, após horas para despistar quem estava seguindo. Pelos chamados do seu marido, Laura acordou sonolenta. — Desça, chegamos em casa. Disse ele. Tirando o cinto de segurança.— Aqui não é a casa dos seus pais, Henrique. Sussurrou ela. — Sim, aqui é o meu apartamento que você já conhece. Por favor, vamos entrar. Pediu ele.
Laura caminhou lentamente, pelo sono. O senhor, pegou a sua mulher antes que ela caísse no chão. — Estou levemente tonta. Bebi demais. Respondeu ela, rindo demais. Armengol como um cavalheiro, pegou-a no colo levando ela para dentro de casa. Laura não resistiu ao charme do seu marido e sussurrou entre uns beijos e outros: — Não irá demorar para me poder apaixonar-me por você.
— Afinal, menina, já estamos apaixonados. Respondeu ele com um sorriso de lado. — Vamos dormir, sim. Estamos exaustos.
— Eu também acho.
Laura sorria sem parar e feliz por estar ao lado de um homem. Entendo a sua coragem por deixar a sua família de lado para ajudar alguém. A senhora Armengol, estava ao lado de um homem completamente diferente do que ela realmente conhecia. Henrique estava num mundo entre pólvoras, sempre estando de frente a uma bala para proteger a sua dignidade e a sua honra. Rique puxou a sua mulher para mais perto, beijando a boca macia. Com a ponta dos seus dedos o garoto riu e murmurou: — Tenho algo para lhe mostrar, eu sinto que já chegou a hora.
— Está falando de que, Henrique?
— Siga-me. Pediu ele.
Rique abriu o quarto secreto. Laura entrou apreensiva. Ao ligar a luz da sala, a garota percebeu que havia muitos brinquedos eróticos. A senhora Armengol caminhou por toda a sala, deparando toda a decoração. Havia uma mesa de sinuca no meio da sala, estampada como decoração. Um piano perto da janela, com um lençol branco forrado. — O que tudo isso significa, Henrique Armengol?
— Ouça Laura. Tenho desejos por todos esses brinquedos Respondeu ele, perdendo o brilho no seu cenho.
— Por Deus, aqui é um ambiente talvez pesado demais, Henrique? Não acredito que sou umas das garotas que me traz aqui?
— Não, não mesmo Laura. É a primeira pessoa que a trago aqui, ou seja, Érica foi a primeira mas não deu certo e ela foi embora, e por fim ainda ganhei um tapa na cara.
— Levou por que merecia. Uivou ela. Não acredito senhor Armengol, sente prazer ao ver as dores do outro?
— Eu sinto muito minha esposa, não podia esconder de você algo que eu tenho um vício. Vamos para o quarto, estou exausta.
— Laura?
— Sim, Henrique.
— Eu não irei forçar a nada, quando se sentir preparada para usar qualquer brinquedo, estarei de acordo. Laura saiu do quarto em silêncio.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 70
Comments
cilene Santos
kkkk e é mesmo
2024-04-25
1
Rosária 234 Fonseca
hum Henrique é um pervertido de primeira linha kk
2024-04-24
2