8

Laura saiu no meio do jardim, entrando na cada dos empregados. Henrique estava sem camisa, quando a garota entrou. — Alguém viu-te? Perguntou algo?

— Não senhor, apenas Balbina que me ajudou. Disse ela.

— Não me chame de senhor, está bem? Ótimo trabalho senhorita Mazzini.

— Ok, então Henrique. Ela deu-me o seu perfume, vista-se a sua camisa. O seu pai está te procurando a horas, a sua babá que me falou para lhe apressar.

— Está bem, estou bem Laura?

— Sim, vamos. Apressou ela.

 Henrique apressou-se indo na frente. Ao entrar na festa todos estavam olhando para o garoto, como se vissem um fantasma. De braços dados com a sua secretária, o seu pai Francisco se aproximou-se e não deixou de soltar o seu veneno: — Apareceu meu filho, essa garota é mais uma dos seus casos?

 O seu filho mudou o seu cenho, pela vergonha ouvida. — Temos que conversar, agora papai. Pediu ele. Francisco olhou em volta e seguiu o seu filho. — Laura? Chamou Henrique.

— Sim?

— acompanhe-me, terá que ficar do meu lado. A garota acompanhou o seu chefe. Ao entrar na biblioteca. O garoto pediu que a senhorita sentasse na poltrona ao lado da escrivaninha.— Lara tampa os ouvidos, que essa conversa vem muitas baixaria.

— O que aconteceu Henrique? Porque tantos mistérios?

 — Veja com os seus próprios olhos. Disse ele, jogando a carta.

Francisco abriu o papel e leu em silêncio. Amassando após ler, o senhor tentou explicar. Ele foi interrompido por seu filho:— 22 milhões de dólares, papai? Que tipos de trabalhos são esses que está envolvido? Eles não vêm atrás de você e sim de mim, eu não sei qual a razão?

— Pela assinatura do imóvel de Nova York. Disse ele. Roubei o dinheiro da empresa de Jeff Forbes. E usei a sua assinatura para pensar que foi você que lavrou o dinheiro.

— O que deu em você em? Uivou Henrique. — E eu estava lá trabalhei por anos naquela empresa e o meu próprio pai manipulou-me.

— E eu falei para os homens que eu sou mandado por você e você é o chefe.

 Rique fechou o seu punho batendo na escrivaninha. — O que deu em você? Como pode-me colocar nessa roubada, irei deixar de viver a minha vida tranquila, para viver num inferno que o meu próprio pai colocou-me. O garoto uivava, o seu cenho estava vermelho de tanta raiva. Os seus olhos estavam marejados, pelo que acabara de ouvir. — Laura vamos embora, eu não fico mais um segundo aqui. Então papai se quer guerra então vai ter, se me colocou com chefe da máfia então eu serei o seu maior inimigo, Francisco.

 — O que está acontecendo aqui? Perguntou Beta.

— Mamãe esse seu marido, colocou-me como chefe da máfia. E eu estou correndo perigo e as pessoas que Francisco roubou estará-me perseguindo, por causa dele que usou a minha assinatura. Tenho que treinar, usar armas, porque eu ia a morrer pelo atentado de hoje. Mamãe eu estou saindo de casa, se quiser me ver vá-me procurar na minha casa. Lembrando Laura não é uma mulher qualquer, se eu ficasse com ela seria a melhor do que as outras do que eu fiquei. Disse ele saindo, puxando pelo braço de Laura. — Sabe dirigir?

— Não, Henrique eu não sei.

— Irá aprender agora, pegue as chaves. Disse ele, pegando uma das mãos da garota colocando as chaves do carro.

 Laura entrou no carro, em seguida o democrata. A garota dirigiu e saiu feito raio pela cidade. Henrique continuava nervoso, enquanto a garota dirigia lentamente pela a cidade. Laura sussurrou: — O que vai fazer? Tem que fugir Henrique, eles irão perseguir-lhe.

— Não irei fugir, o meu pai colocou-me nesse inferno eu irei enfrentá-lo até o último. Irei falando o caminho, leve-me até o apartamento de Jean.

 Após horas dirigindo, Laura estacionou em frente o apartamento. Eles saíram, entrando com pressa. Rique ligou para o seu irmão para abrir a porta. Não demorou muito para ele abrir. Jean ficou muito feliz com a chegada deles. — Irmão entre.

— Como está An?

— Está bem agora? Chamei o médico da nossa família Leonardo Averlade deu um sedativo e ele está dormindo.

— Jean, tenho que conversarmos. Disse ele.

— Irei fazer algo para comer. Sussurrou Laura. Jean voltou a falar preocupado.— Fala logo, não me deixe mais apreensivo.

— Papai me colocou no mundo da máfia, Jean. Me mudou de CEO sucedido para o homem da máfia. Disse ele ironicamente.

— Como, Henrique?

— Foi o que ouviu, Francisco usou a minha assinatura para lavrar dinheiro e os homens estão atrás de mim. Veja como o nosso pai ama-me.

— O que deu nele?

— Eu não sei irmão o que deu nele. Logo, logo sairei de casa. Sei que o nosso pai irá exigir mais de uma vez para assumir os negócios, agora eu entendo a pressa dele. Sussurrou Jean.

 Laura apareceu com uma bandeja de salgados e café. — Trouxe um lanche, apenas o que tinha no armário. Disse ela. — Sente-se conosco e coma. Pediu Henrique. A garota ajeitou o seu cabelo, mostrando um pouco a nuca. O garoto observou o quanto a pele da garota era branca. O seu perfume pairava no ar e o cheiro de lavanda no seu cabelo. Jean sorriu ao perceber o quanto o seu irmão estava atraído pela secretária e não estava percebendo. Antônio sussurrou de dor e começou a chamar o seu amigo. Os garotos foram imediatamente aos chamados dele. Laura sorriu, se ajeitando exaustamente no sofá.

 — Antônio meu amigo, está bem?

— Sim, não se preocupe foi de raspão. O doutor Leonardo já me examinou. O que aconteceu, Henrique? Eu te conheço.

— Agora eu sou um mafioso, e graças ao meu pai. E aqueles homens não queriam o meu pai e sim a mim. Com poucas palavras escritas naquela carta que referia a dívida. 22 milhões de dólares, Antônio. Estou puto com isso, se estou nesse abismo, o meu pai irá pagar por tudo que ele me causou.

— Estou juntos com você. Disse An.

— Se An estiver juntos com você, eu também estarei junto irmão. E Laura como ficará? Não será mais a sua secretária.

— Eu irei fazer uma proposta. Disse Rique.

Laura se aproximou do seu chefe e sussurrou:— O que irá propor, Henrique?

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